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TRAINDO MINHA NAMORADA COM MINHA CUNHADA

Meus amigos p que vou narrar aqui ocorreu neste m�s de janeiro de 2008 na cidade de Ubatuba, litoral norte de S�o Paulo. Pois bem, h� 4 meses estou namorando uma linda morena que aqui chamarei de Maria Luiza. Quando fui a casa dela pela primeira vez fiquei surpreso, porque eu conhecia sua irm� Williana, a qual eu tinha ficado uma noite numa boate aqui de Resende-RJ, naquela boate dan�amos e dei um amasso nela que s� n�o acabou na cama porque n�o houve oportunidade e nunca mais vi Williana. Ela tamb�m ficou surpresa quando me viu na sua casa namorando justamente sua irm�, durante todo esse tempo de namoro, jamais houve qualquer assunto sobre o passado n�o muito distante. Por�m tudo veio acontecer quando marcamos passar uns 19 dias das f�rias de janeiro em Ubatuba, j� que combinamos tirar f�rias do trabalho na mesma �poca. Fomos eu, minha namorada e sua irm� Williana. Chegamos l� no s�bado pela manh�, deixamos nossas bagagens, fomos ao supermercado fazer as necess�rias compras e em seguida fomos para a praia. Quando vi aquelas duas beldades de biqu�ni, sinceramente n�o sabia quem era mais gostosa, se minha namorada ou se sua irm�. Meu pau ficou super duro e tive que ir logo para a �gua. Ao retornar fiquei sentado na cadeira e asa duas deitadas de bru�os sobre as toalhas estendidas na areia. Que vis�o! Aquela cena a minha frente me levava à loucura. Naquele momento pude perceber que Williana era um pouco mais gostosa que minha namorada, seu rabinho era mais cheinho o restante praticamente n�o h� diferen�a. Sa�mos da praia por volta das 15:00h e fomos para casa, tomamos nossos banhos e fomos almo�ar. Ap�s o almo�o fui para meu quarto descansar um pouco, em seguida minha namorada entra no quarto e finjo estar dormindo e logo ela sai e fica conversando na sala e eu podia escutar a conversa, quando Williana disse a Maria Luiza. Hoje a festa vai ser boa, viu o estado que o Carlos estava l� na praia? Maria Luiza respondeu que tinha percebido sim, mas que logo ela resolveria a situa��o como sempre fazia e muito bem feito, o que � verdade. Acabei mesmo dormindo acordando por volta das 20:00h, quando nos arrumamos e fomos para a avenida da praia em uma feira hippie. L� bebemos um pouco e dan�amos bastante porque estava havendo um show. Chegamos a casa j� se passavam das 02:00h da manh�, tomamos nossos banhos, as duas ficaram na cozinha preparando o almo�o do outro dia e eu fui dormir. Acordei com Maria Luiza j� com meu pau na boca, me chupando deliciosamente como sempre. Fudemos muito gostoso, pela primeira vez est�vamos n�s dois praticamente a s�s e ela se soltou ainda mais, gemia feito louca, gozamos por diversas vezes e minha namorada adormeceu quase que de imediato, como tinha fudido mais uma vez o cuzinho de minha namorada, fui ao banheiro me lavar, quando vou para o banheiro e passo na porta do quarto de Williana, percebi que ela se masturbava, j� que de dentro do quarto vinha alguns gemidos, fiquei ali na porta parado por alguns instantes e quando percebi que tinham cessados os gemidos, fui ao banheiro, me lavei e fui dormir. No domingo e segunda n�o foi nada diferente, por�m na ter�a pela manh�, toca meu celular, era minha sogra perguntando como estava e pedindo para falar com Maria Luiza. Ap�s falar com sua m�e, Maria Luiza falou que teria que ir at� Resende, porque o pessoal do banco que ela trabalha, pedia que ela comparecesse devido uma auditoria que estava ocorrendo, ela ent�o ligou para o banco e ap�s disse que teria que estar no banco no outro dia cedo, falei ent�o que ir�amos embora, ela disse que n�o, que seriam apenas dois ou tr�s dias, tudo acertado, fomos à rodovi�ria e compramos passagem para ela que embarcou no �nibus das 17:30h. Ap�s o embarque fomos eu e Williana para a praia grande e l� ficamos conversando e tomando cerveja, caipirinha e comendo alguns petiscos e ouvindo uma boa musica ao vivo. J� estava noite e l� est�vamos o pessoal dan�ava e Williana me chamou para dan�ar, quando senti aquela mulher novamente em meus bra�os, subiu um calor pelo meu corpo e imediatamente meu pau ficou duro igual a uma rocha, no que ela sentiu e em vez de nos afastarmos ela apertou ainda mais seu corpo contra o meu. Assim dan�amos umas duas musicas cada vez mais colados, at� que j� n�o aguentando mais meu estado, falei que precisava ir ao banheiro. L� fiquei uns cinco minutos esperando amenizar a situa��o. Quando retornei para a mesa, percebi que Williana olhou diretamente para meu pau. Ficamos ali praticamente mudos e por volta das 21:00h fomos para casa. Williana tomou seu banho e em seguida fui tomar o meu. N�o sei se propositalmente, mas ela deixou sua calcinha pendurada no cabide, n�o aguentei e fui cheirar, vi que na regi�o que cobre a bucetinha ainda estava muito molhada e com marca de seu l�quido. Tomei meu banho, coloquei um short e uma camiseta, fui à cozinha fiz um lanche e Williana permanecia no quarto. Liguei a TV, estava passando um filme que me agradou, sentei no sof�, que, ali�s, s� tinha um de 3 lugares na casa, e n�o demorou Williana apareceu vestindo apenas um shortinho e uma blusinha de malha que mal cobria seu umbigo, percebi que estava sem suti�, os biquinhos de seus seios durinhos pareciam querer furar a blusa, imediatamente meu pau ficou hiper duro, ela ent�o pergunta que filme era, sentou-se no sof�, aconteceu o intervalo e ela comentou que o filme era muito bom no que concordei, fui at� a cozinha, peguei duas latas de cerveja e ficamos ali tomando, quando o filme recome�ou, ela perguntou se poderia deitar, disse que sim. Colocou uma almofada em minha perna e deitou-se. De lado de olho ficava observando aquela mulher linda e deliciosa deitada em minha perna, suas coxas toda a mostra, sua bundinha arrebitadinha. Uma morena linda de cabelos encaracolados, +- 1,65m, e uns 55 kg, seios pequenos e como falei um belo par de coxas e uma bunda lind�ssima. N�o aguentava mais aquela situa��o, mas me contive e falei a ela que n�o aguentava mais de sono e fui dormir. Foi dif�cil dormir de tanto pensar e desejar minha cunhada. No outro dia pela manh�, tomamos nosso caf� e fomos para a praia. Para me provocar nesse dia ela enfiou seu biqu�ni no rabinho, deixando todo o mostra. Passou protetor pelo corpo e deitou-se de bru�os a minha frente e pediu se eu poderia passar nas suas costas, quando toquei em sua pele, meu pau que j� estava duro ficou ainda mais, que mulher! Enquanto minha m�o deslizava suavemente pela sua costa, meus olhos estavam direcionados aquele lindo rabinho, sentia na palma de minha m�e o corpo de Williana se arrepiar. Acabando, fui para a �gua lavar minhas m�os e tamb�m aliviar meu tes�o percebido por ela. J� por volta da 16:00h fomos para casa, tomamos banhos, almo�amos e sentamos no sof� para ver um filme. Williana vestia apenas um shortinho e uma camiseta de malha. Como no dia anterior ela deitou na minha perna e meu pau a ponto de explodir. Perguntei a ela se gostava de cafun� no cabelo, ela disse que sim e que fazia mais de 5 anos que n�o ganhava, porque quem fazia isso era sua m�e, que j� n�o fazia mais. Fiquei ali sentado, acariciando os lindos cabelos dela e vendo filme, percebia que em alguns momentos seu corpo arrepiava e junto com isso meu pau ficava ainda mais duro. Sem inten��o minha m�o tocou em seu pesco�o e nesse momento ela se arrepiou toda e como resposta levou sua m�o sobre meu pau coberto apenas por um short, que sensa��o deliciosa, ela percebeu gemido contido e ficou ali acariciando, quando ent�o fui dizer a ela. Williana! Ela nem deixou eu falar nada, apenas disse:

- N�o diga nada. Deixa eu continuar o que estou fazendo.

Ela continuava suas car�cias deixando meu pau ainda mais duro do que j� estava e n�o demorou, colocou meu pau para fora e ficou passando o dedo na cabe�a j� toda ensopada e olhando o que fazia, acariciava meu pau de baixo a cima e falou:

Que del�cia de pau, como � lindo e delicioso. Grande, grosso e essas veias me deixam ainda mais louca.

Enquanto acariciava meu pau eu comecei a acariciar sua barriga e coxas e logo ela caiu de boca no meu pau. Primeiro ela lambia a cabe�a e depois foi descendo beijando lateralmente at� a base e subia com os l�bios em torno dele e sugava a cabe�a para dentro de sua boquinha quente e deliciosa e engolia o quanto podia. Tirei ent�o sua camisa, ficando apenas com o shortinho, eu acariciava agora o biquinho durinho de seus seios duros e pequenos e cabiam na minha m�o. Ela gemia e fazia movimentos de vai e vem com o meu caralho na sua boca, fui ent�o acariciando seu rabinho sobre o shortinho e toquei na bucetinha quente e j� �mida,, nessa hora ela apertou meu pau com os l�bios me levando a loucura e em seguida deixou apenas a cabe�a entre os l�bios e come�ou a me masturbar e eu acariciando sua bucetinha sobre o short, e ela chupando e me masturbando de uma forma deliciosa, diga-se de passagem, bem melhor que sua irm� fazia sempre. Ela ent�o deu uma parada e me disse:

Vou te pedir que fa�a uma coisa para mim. Voc� sabe que eu s� tive um namorado na minha vida e s� tive rela��o com ele, mas nunca fiz da forma que estou fazendo hoje, mas quero experimentar algo com voc�.

Perguntei o que era, no que ela respondeu que queria sentir-me gozando na boca dela.

Falei que tudo bem e voltei as car�cias agora j� sem o shortinho, sua bucetinha estava agora coberta apenas por uma min�scula calcinha enterrada em seu rabinho e toda ensopada. Afastei ent�o um pouco sua calcinha e comecei a acariciar sua bucetinha bem de leve, ela gemia, punhetava e chupava meu caralho, meu gozo foi se aproximando, no que ela aumentou o ritmo, enfiei ent�o um dedo na sua grutinha quente e molhadinha, ela soltou um gemido e ainda mais r�pido chupava minha pica, falei que ia gozar, ela como uma louca chupava minha pica num vai e vem fren�tico com o pau entrando e saindo quase todo de sua boquinha deliciosa, n�o demorou e gozei forte, ela n�o parava, levava os jatos de porra na sua boca e foi aos poucos diminuindo o ritmo e lambendo cada parte do meu pau, n�o deixando sequer uma gota de meu gozo se perder. Meu pau foi amolecendo em sua boca e eu agora j� com dois dedos enfiado na sua grutinha fazia movimentos de vai e vem, às vezes eu parava e ficava rodando os dedos sentido a textura do interior daquela deliciosa buceta. Logo meu pau estava pronto para outro, peguei-a pelas m�os e fomos para meu quarto. J� no quarto, coloquei-a deitada apenas com a min�scula calcinha que ainda cobria a bucetinha e dei um delicioso beijo na sua boca macia, depois fui para o pesco�o onde com meus beijinhos come�aram os gemidos de Williana, depois fui descendo at� os seios, onde coloquei na minha boca e com a ponta da l�ngua circundava os biquinhos r�gidos, Williana se contorcia toda, depois de algum tempo nos seios, fui descendo a l�ngua pela barriga e brinquei com a ponta da l�ngua no buraquinho de seu umbigo que a levava a loucura, fui descendo com a l�ngua passei pela virilha que a fez se arrepiar toda e gemer alto, fui descendo pelas coxas e subindo pela outra perna at� chegar na virilha e faz�-la estremecer novamente. Coloquei ent�o Williana de p� ao lado da cama e abracei-a por tr�s encostando meu pau super duro no seu rabinho e fui beijando sua nuca, descendo a l�ngua pela espinha, acariciando seus seios, barriga, virilha e coxas. Williana s� gemia e for�ava seu rabinho contra minha pica louca para fuder aquela mulher deliciosa, mas eu queria mesmo era que ela nunca esquecesse de mim como homem, Williana j� estava louca para levar pica na buceta, ent�o em uma das minhas descidas, tirei aquele pequeno peda�o de pano que quase nada cobria de seu corpo, deixando ela totalmente nua, ent�o eu coloquei-a novamente deitada na cama e fui beijando novamente seus seios, barriga, virilha, at� passar a l�ngua na sua bucetinha quente e super molhadinha, Williana gemeu alto e arreganhou as pernas ainda mais e for�ava minha cabe�a, fui brincando com a ponta da l�ngua no seu clit�ris e sentindo aquele cheiro de f�mea no cio e o sabor da sua xaninha ensopadinha, tentava enfiar a l�ngua naquela bucetinha apertadinha e linda, uma bucetinha pequenina com apenas uma tira de fios sobre o clit�ris, aquela cena me levava a loucura, fazia com que minha l�ngua for�asse ainda mais aquele clit�ris durinho, num movimento r�pido com a l�ngua o que aumentava ainda mais os gemidos de Williana que insistia em pedir para ser fudida. Mas eu queria sentir aquela mulher gozando na minha boca, ent�o acelerei o ritmo com a l�ngua e enfiei um dedo a bucetinha de Williana que gemia mais e mais, enfiei dois dedos e comecei a fazer movimentos com a l�ngua em seu clit�ris e de vai e vem na bucetinha, n�o demorou ela come�ou a gemer ainda mais alto e falar que estava gozando, aumentei ainda mais o ritmo e Williana a se contorcer gozando, podia sentir as contra��es de sua xaninha e o sabor de seu gozo na minha l�ngua. Ent�o ajoelhado me coloquei na frente dela e coloquei meu pau a sua frente, ela caiu de boca como uma louca, chupava loucamente at� que tirei o pau da sua boca e desci at� encostar a cabe�a do caralho super duro na entrada da sua xaninha, esfregava a cabe�a do caralho entre seus l�bios vaginais e colocava a cabe�a e tirava, aquilo para ela, era como se fosse uma tortura e pedia para eu fud�-la que j� n�o aguentava mais, ent�o fui aos pouquinhos enfiando a pica naquela bucetinha super apertada, e ela falando que eu estava arrega�ando sua bucetinha, iniciei um movimento lento de vai e vem aumentando o ritmo aos poucos, Williana era s� gemidos e isso me estimulava ainda mais para socar bem forte na sua xaninha, peguei ent�o sua perna esquerda e levantei quase da altura de meu ombro, deixando-a toda arreganhada, com isso meu pau ia ainda mais fundo, socava forte e fundo e n�o demorou ela come�ou a gozar apertando meu pau com sua xaninha, gozou como uma louca e eu n�o parava, e ela falava. Isso, me fode toda, me arrega�a toda, fode sua bucetinha com essa tora deliciosa e assim ela gozou mais uma vez falando que j� n�o aguentava mais, que se sentia toda mole e arrega�ada por inteiro, mas eu ainda n�o havia gozado, fiquei ent�o dentro dela num entra e sai bem lento, apenas sentindo sua grutinha toda encharcada de tanto gozo. Coloquei-a ent�o deitada de bru�os com um travesseiro sob sua barriga levantando ainda mais aquele rabo lindo, introduzi meu pau e fudia muito forte e profundo, ela falava que eu iria mat�-la de tanta pica, que jamais pensou que um homem seria capaz de deix�-la como ela estava, plenamente satisfeita e gozado como nunca, quanto mais Williana falava, mais pica ela levava, quase que de quatro levava meu caralho forte na sua bucetinha, aumentei o ritmo e quando eu falei que estava quase gozando ela pediu para eu parar e saiu de baixo de mim, pediu para eu deitar e veio por cima, posicionou sua bucetinha na minha pica e foi descendo seu corpo, a princ�pio ela deu uma deliciosa cavalgada e olhava meu pau entrando e saindo quase todo de sua xaninha, aumentou o ritmo da cavalgada e sentia novamente sua bucetinha apertando minha pica, quando ent�o ela ficou sentada com meu pau enterrado nas suas entranhas e fazia movimentos para frente e para tr�s esfregando sua xaninha no caralho todo enterrado e n�o demorou ela come�ou a gozar, nisso eu peguei na sua cintura levantando-a e deixando-a descer forte sobre minha pica, meu primeiro gozo dentro daquele beldade estava chegando e eu jogava ela ainda mais forte sobre minha pica, quando saiu o primeiro jato de porra ela falou, a� que delicia, isso, goza meu macho, goza na sua putinha, ai que gostoso, que porra quente, isso solta tudo e esfregava-se contra meu pau, ap�s a gozada ela saiu de cima de mim, uma enorme quantidade de porra escorria pelas suas pernas e ela caiu de lado na cama e logo adormeceu, fiquei ali abra�adinho de conchinha com ela, passado uns 19 minutos meu pau j� estava novamente duro e comecei a esfregar no seu rabinho, na sua bucetinha, e ela acordou e for�ava seu rabinho contra meu pau, encostei ent�o a pica no seu cuzinho no que ela disse, no meu cuzinho n�o, por favor, nunca fiz isso na minha vida, voc� praticamente arrega�ou minha buceta que est� toda inchada e um pouco dolorida, imagine o que faria do meu cuzinho. Perguntei a ela se n�o tinha falado que queria fazer tudo que a irm� dela fazia comigo e muito mais, ela respondeu que sim, e eu falei que o mesmo aconteceu com sua irm� e depois que fudi seu cuzinho, toda semana ela queria pica no cu. E ela insistiu dizendo: Seu pau vai me arrombar toda, n�o vou aguentar, falei que n�o precisava ter medo, que ela que iria controlar a penetra��o e se doesse que ficasse quieta at� a dor passar, ela concordou, levantei ent�o, fui at� o arm�rio, peguei o KY que usava com minha namorada, fui passando carinhosamente em seu cuzinho, enfiei um dedo e ela nada reclamou, apenas senti seu cuzinho apertando meu dedo, untei a cabe�a do caralho e deitei de lado por tr�s dela, ela mesmo pegou o caralho e posicionou na entrada do cuzinho e foi for�ando seu rabinho contra mica pica, custou um pouco, mas logo a cabe�a entrou e ela soltou um gemido e disse que do�a, falei para ela ficar quietinha que logo passava e comecei ent�o a acariciar seu clit�ris, aos poucos ela foi for�ando seu rabinho e meu pau deslizando para dentro do seu delicioso cuzinho, quando j� todo dentro dela, come�ou a mexer sozinha e eu ali masturbando sua grutinha, conforme aumentava o ritmo de meu dedo na sua grutinha, ela aumentava no vai e vem com o rabinho e em pouco tempo come�ou a gozar e pedir para eu meter forte em seu cuzinho, fudia forte seu cuzinho apertado e masturbava aquela cavala de mulher, quando ela gozou, come�ou a dizer: A�, isso fode seu cuzinho meu puto, isso, fode o cuzinho da sua putinha, da sua vadia, isso enterra forte mesmo, vai enche seu cuzinho de porra, vai, isso fode mesmo, isso enterra tudo que eu vou gozar, ai que delicia, fode, fode, nem bem ela acabou de gozar enchi seu cu de porra e ela fala, isso solta essa porra deliciosa no meu cuzinho, gozamos deliciosamente e ca�mos de lado na cama, mesmo com as pernas um pouco bamba fui ao banheiro e me lavei para evitar problemas, voltei e deitei ao lado dela largada na cama. Que come�ou a fazer algumas confid�ncias,

Olha voc� � um homem delicioso, faz amor deliciosamente, estou toda dolorida, mas completamente satisfeita, jamais me senti assim com meu namorado. Jamais pensei em dar o cuzinho um dia, mas n�o faz id�ia de quanto eu amei sentir voc� fudendo meu cuzinho, de como foi bom gozar com o pau no meu cuzinho, n�o imaginava ser poss�vel sentir tes�o dando o cu, voc� me fez hoje a mulher mais feliz do mundo. Mas quero que saiba que desde aquele dia que te conheci na danceteria que n�o me esque�o de voc�, te procurei por diversos lugares e voc� n�o sabe o quanto fiquei triste quando cheguei na minha casa e soube ser voc� o namorado de minha irm�. Voc� n�o faz id�ia de quantas vezes j� me masturbei pensando estar fazendo amor com voc�. J� fiz com meu namorado pensando ser voc�. Nesses dias que estava com minha irm� aqui com voc� fudendo com ela e ouvindo os gemidos dela, n�o conseguia dormir, ficava acariciando minha bucetinha at� n�o mais ouvir ela gemer, gozava e dormia em seguida. Minha irm� telefonou ontem dizendo que chegar� no domingo a noite, at� l� teremos mais uns dois dias e noite pela frente, quero aproveitar todos os momentos poss�veis com voc�, da forma que voc� quiser. S� que tem um detalhe, pode ter certeza que n�o vou desistir de voc�, mesmo sendo minha irm� sua namorada, vou lutar por voc�, porque um dia ainda ser� s� meu. Vou aproveitar a ocasi�o e te pedir uma coisa, falei tudo bem, e ela: Promete-me que pelo menos uma vez por semana sair� comigo, que n�o me deixar�, que eu prometo n�o arranjar namorado at� voc� ser completamente meu. Disse a ela que prometia, mas que n�o queria aborrecer sua irm�, ela disse para eu ficar tranquilo que tudo ocorreria normalmente. Falei que tudo bem ent�o e foi imposs�vel n�o dar uma nova fudida deliciosa com aquela morena de parar qualquer tr�nsito. Depois dessa noite, era s� encostar um no outro que j� est�vamos fudendo gostoso o que ocorreu inclusive pouco tempo antes de irmos buscar minha namorada na rodovi�ria.

N�o parou por aqui, o conto j� ficou enorme, por isso escreverei o que ocorreu depois que viemos embora do litoral.



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