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A EMPREGADA - CAP�TULO 2: UM PLANO MAIS OUSADO

J� fazia mais de 2 meses que Rita limpava meu apartamento, e todas as vezes eu à filmei, mas s� os v�deos j� n�o eram mais suficientes, de um simples fetiche aquela situa��o j� havia se tornado uma atra��o sexual, agora eu precisava sentir de perto o calor de seu corpo, resolvi ent�o colocar em pr�tica um novo plano, liguei para ela e pedi para que mudasse o dia de uma das faxinas daquela semana para o dia seguinte, afim de que fosse no mesmo dia de minha folga, ela aceitou na hora. Naquele dia eu n�o usaria nenhuma camera, ent�o fui at� o sexshop e comprei uma fantasia de faxineira, era um uniforme normal, se n�o fosse pelo seu tamanho minusculo, voltei para casa e conclui meus afazeres do dia, aguardando com ansiedade o dia seguinte.rnAcordei com meu despertador, levantei um pouco mais cedo e baguncei algumas coisas, na inten��o de faze-la ficar mais tempo l�, vesti uma bermuda folgada, sem cueca, ent�o ela bateu � porta, a recebi com um abra�o, mais carinhoso que o normal, assim que ela entrou pedi para que se sentasse no sof� pois queria explicar algumas coisas, fui at� meu quarto e voltei com a roupa de empregada na m�o, sentei ao seu lado e disse: rn?- Rita, j� faz praticamente 2 meses que voc� est� trabalhando pra mim, ent�o achei justo te recompensar, como eu notei que voc� n�o tem nenhum uniforme para trabalhar resolvi te comprar um, por�m n�o sei se vai servir pois s� tinham tamanhos pequenos.?rnEla sorriu timidamente e respondeu: rn?- Imagina Seu Guto, n�o precisava se incomodar com isso n�o, mas pode deixar que eu vou usar sim, vai servir.?rnLevantei e disse que iria sair resolver alguns problemas, mas voltaria logo, mas minha inten��o na verdade era deixa-la � vontade para vestir o uniforme; sai e dei umas voltas pelo bairro, voltei cerca de 40 minutos depois, entrei de forma silenciosa, tranquei a porta e me dirigi � �rea de servi�os, quando cheguei l� quase cai de costas, ela estava no tanque lavando algumas roupas, estava meio curvada deixando seu bumbum ficar arrebitado, meu p�nis ficou ereto na hora, por alguns segundos admirei aquela bela vis�o e ent�o disse; ?- Rita, j� voltei!?. Ela deu um pulo assustada e levando a m�o em dire��o � saia, tentando cobrir sua bunda, mas foi em v�o, � saia era pequena demais, para que n�o se sentisse envergonhada à elogiei: rn?- Ficou lindo esse uniforme, agora sim parece uma funcion�ria s�ria?. Ela sorrriu timidamente e voltou a fazer seu servi�o. Fui at� meu quarto, tirei toda a roupa e vesti novamente apenas aquela bermuda bem folgada, voltei at� a �rea de servi�o e pedi para que ela parasse com a limpeza l� e fosse limpar a sala; me sentei no sof� e liguei a TV, afim de destrair à aten��o dela, pedi ent�o para que ela tirasse o p� da estante, fazendo com que ela ficasse de costas para mim, ela come�ou a limpar e seu belo rabo balan�ava coforme seus movimentos, � essa altura eu j� estava explodindo de tes�o, pedi ent�o para ela limpar a parte de baixo da estante, e quando ela se abaixou todo aquele bund�o ficou � mostra, n�o sei se ela realmente n�o se dava conta disso, ou se tinha medo de eu ficar bravo se ela reclamasse de algo, a unica certeza era que ela n�o fazia aquilo por safadeza. Observando ela naquela posi��o, toda arreganhada na minha dire��o, n�o aguentei, num ato de loucura coloquei meu p�nis para fora da bermuda e comecei a me masturbar, ela vestia uma calcinha preta, mas ainda assim podia ver alguns pelinhos saindo pelo lado, quanto mais tempo ela ficava naquela posi��o, com mais vontade eu me masturbava, meus movimentos foram ficando intensos, o prazer era tanto que acabei soltando um leve gemido sem querer, assustei e ao mesmo tempo em que eu colocava meu p�nis de volta dentro da bermuda, ela se virou pra tras tentando ver o que estava acontecendo, quando ela olhou, viu o volume dentro da minha bermuda, fingi que n�o a vi olhando para mim, e continuei assistindo TV, ela ficou olhando fixamente por 3 ou 4 segundos, ent�o saiu da sala, nesse momento o p�nico tomou conta de mim, mil coisas se passaram pela minha cabe�a e pensei que ela iria embora naquele momento e contaria isso à algu�m, o que seria muito constrangedor. Aguardei na sala em silencio por mais 2 minutos, tentando escutar se ela estava ligando para algu�m, como n�o percebi nada resolvi ir atras dela, ela estava na cozinha, entrei e perguntei: ?- J� acabou l� Rita??rnE ela me respondeu:rn?- Ainda n�o seu Guto, mas vim pra c� adiantar um pouco o servi�o tamb�m, mas pode ficar tranquilo que eu j� vou voltar l�?, e sorriu para mim. Fiquei confuso com a situa��o, ela n�o aprovou minha atitude, mas tamb�m n�o se importou? Foi ai que minha loucura atingiu o ponto m�ximo, resolvi arriscar tudo, como minha cozinha era estreita, fingi que ia pegar algo dentro do armario bem em cima de onde ela estava, me aproximei e disse: rn?- Rita, espera ai, deixar eu pegar uma coisa aqui no alto?. Me aproximei por tr�s dela, meu p�nis ainda estava duro como pedra, fui encostando lentamente, senti meu membro apoiar em sua bunda, fui encostando mais e senti que ele encaixou bem no meio, nesse momento ela soltou um leve suspiro, levei uma m�o at� o alto, abrindo a porta do arm�rio e a outra m�o coloquei levemente em sua cintura e fui descendo at� sentir sua coxa; me afastei e completei: rn?- Mas que coisa hein, n�o est� aqui, onde foi que eu deixei? Desculpa eu te atrapalhar viu.? E ela respondeu:rn?- Imagina, n�o tem problema n�o, o senhor fica � vontade viu, n�o me atrapalha?rnPercebi que tinha margem para trabalhar mais, ent�o encostei do lado dela e comecei a perguntar sobre sua vida, disse que as vezes à axava triste, um pouco desanimada, a principio ela relutou um pouco, mas depois acabou me contando sua historia, que na verdade eu j� sabia atrav�s da fofoca dos vizinhos, disse que seu marido � traia, n�o era um homem ruim, mas n�o dava aten��o nenhuma para ela, ficava o tempo todo fora de casa, fui escutando ela e me fazendo de sensibilizado, depois de v�rios minutos de conversa decidi ser mais abusado e perguntei quando foi a ultima vez que ela tinha feito sexo, ela sorriu totalmente envergonhada e disse:rn?- Nossa seu Guto, isso n�o � coisa de se perguntar?, e eu retruquei rindo:rn?- Imagina Rita, n�o tem nada demais, conta ai vai?, ela pensou por alguns instantes e disse: ?- T� bom, vou dizer...faz mais ou menos...4 anos?rn?- 4 anos Rita?!?, respondi surpresorn?- Sim, faz tempo n�; � que ele n�o liga pra mim, s� fica atr�s da outra, eu n�o posso fazer nada pra mudar isso?rn?- Mas voc� n�o sente falta Rita??rn?- Ah seu Guto, sentir...eu at� sinto sim, mas a gente aguenta n�?rnFiquei em silencio por alguns instantes, e ent�o ataquei novamente:rn?- Mas como pode um homem n�o sentir atra��o por uma mulher t�o bonita assim?, ela riu timidamente e respondeu:rn?Imagina que ele pensa isso, a outra deve ser bem melhor que eu, eu sou feia?. rnVi que era a hora de agir, me aproximei dela por tr�s, levei as duas m�os em sua cintura, puxei seu quadril para tr�s deixando meu p�nis totalmente pressionado contra sua bunda e comecei a dizer:rn?T� vendo isso? Eu n�o acho voc� feia, voc� � linda, merece todo o carinho do mundo?.rn?- N�o seu Guto, n�o faz isso n�o!?rn?- Fa�o sim Rita, voc� merece isso, vai dizer que voc� n�o quer??, nesse momento levei minha m�o por debaixo da saia e acariciei sua bucetinha, senti suas pernas amolecendo enquanto ela soltava um leve gemido.rn?- Isso � gostoso seu Guto, faz com mais for�a, faz vai..?rnVirei ela de frente, tirei a blusinha e cai de boca naqueles peitos, eram macios, fiquei mamando por quase 19 minutos enquanto ela estava praticamente largada de tanto tes�o; ent�o tirei sua saia, a calcinha e a coloquei sentada sob o balc�o da cozinha, deixando sua buceta quase na dire��o do meu rosto, era mais peluda do que eu pensava, n�o dava nem pra dizer a quanto tempo estava daquele jeito, mas n�o pensei duas vezes e cai de boca, logo na primeira chupada ela j� gritou de prazer e segurou firme minha cabe�a, pressionando contra a buceta, eu alternava entre chupadas e mordidinhas e ela ficava cada vez mais louca de prazer, j� n�o parecia mais a mesma mulher; entre uma chupada e outra ela me interrompeu e disse: rn?- Eu quero mais, o senhor n�o quer me comer??rnLevantei, a peguei no colo e levei para minha cama, coloquei-a deitada e fui at� o guarda roupas, voltei com um peda�o de corda na m�o e disse:rn?- Agora eu vou tirar todo esse seu atraso, voc� vai ver o que � sexo?.rnAntes que ela pudesse me questionar, amarrei suas m�os para tr�s e com um peda�o de len�ol amordacei sua boca, se ela gostava de ser submissa, ent�o assim eu faria; a coloquei de quatro,coloquei a cabe�a do meu p�nis na entrada de seu cuzinho e empurrei tudo para dentro, mesmo amorda�ada ela urrava de dor, mas n�o parei, bombava cada vez mais. Passado alguns minutos, coloquei meu pau na entradinha da buceta e empurrei tudo pra dentro, bombava com vontade enquanto ela gemia, com uma m�o a segurava pelos punhos amarrados e com a outra puxava seus cabelos para tr�s, ficamos nessa posi��o por um bom tempo, at� que eu n�o aguentei mais e gozei dentro dela, minha porra escorria em meio � aquele monte de pelos. Soltei sua m�os j� tentando imaginar o que aconteceria, se ela ia me bater, se ia sair correndo, e deitei ao seu lado, ela levou as m�os at� o rosto tirou a morda�a, me olhou nos olhos e desceu sua boca at� meu pau, mamou toda a porra escorrida nele, sentou por cima de mim, o pegou com as m�os e de novo o colocou dentro de sua boceta, deitou sob mim e come�ou a me beijar. rnJ� era quase 18:00 quando ela levantou, tomou uma ducha, se vestiu e saiu sem dizer nada.rnrnrnrnrnGostou? N�o Gostou? Envie suas sugest�es para [email protected] Obrigado

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