Eu j� andava subindo pelas paredes sendo abra�ada, beijada e amassada pelo meu namoradinho. Na primeira vez que ele enfiou a m�o por baixo da minha saia e puxando um pouco minha calcinha ficou passando o dedo na minha bucetinha; quase desmaiei de prazer... Mas tinha muito medo de me entregar. Passei a deixar meu namorado me fazer gozar s� passando e dedo, e em retribui��o passei a masturba-lo com minha m�o pra ele tamb�m gozar. Cheguei em casa mais cedo do col�gio, e tranquilamente entrei pela sala. Ia pro meu quarto quando ouvi e vi movimento na cozinha... Percebi que era meu irm�o Durval; mas parecia que tinha mais algu�m. Pelo que comecei a ouvir, fui procurando uma posi��o com a inten��o de ver melhor dentro da cozinha... Durval com sua bermuda arriada e segurando seu pau na dire��o da Janete (nossa vizinha de apenas 19 anos):rn- Na bundinha n�o tem perigo; larga de ser boba Janete!rnDurval tentava impedi-la de sair pela porta da cozinha pro quintal; e ela:rn- Voc� prometeu que �amos s� brincar e que n�o ia fazer nada demais comigo!rn- T� bom! T� bom! Ent�o vamos continuar brincando de que somos namorados; ok?rnJanete empurrando Durval e conseguindo abrir a porta:rn- N�o quero mais... Voc� � muito sem vergonha!rnSaiu e deixou Durval resmungando e movimentando sua m�o no seu pau:rn- Caralho! Porra! Que menina ot�ria... S� quer beijinhos; ela que v� se fuder!rnEu e Durval n�o t�nhamos muita afinidade; mas vi que ele com apenas 19 anos tinha uma vara muito maior e bem mais grossa do que a do meu namorado... Resolvi me fazer presente:rn- Durval? O que voc� estava fazendo com a Janete?rnEle apavorado subindo a bermuda e tentando guardar seu pinto ainda duro:rn- Nada! Nada!... Mas... Mas o que voc� est� fazendo aqui em casa?rnNem me preocupei em justificar:rn- Voc� estava fazendo sexo com ela?rn- Porra L�via... S� tentei n�; mas ela � muito bobinha!rnA preocupa��o de Durval foi que jurasse que nada falaria pra nossos pais. Prometi a ele desde que me contasse tudo que ele andava fazendo com a Janete. Durval me contou exatamente o que meu namorado fazia comigo: dedinho na xoxotinha e ela tocava uma punhetinha pra ele. Meu pensamento passou a ser em poder ver e conferir se Durval tinha realmente o pau do tamanho que achei ter visto... Resolvi contar pra ele que eu e meu namorado faz�amos a mesma coisa. Durval sorrindo:rn- Caralho L�via; � mesmo? Voc� pega no pau do seu namorado?rnEstava adorando poder compartilhar minhas safadezas com meu irm�o taradinho:rn- Pego sim; a Janete tamb�m n�o pega no seu?rn- �! Mas a Janete fala que n�o gosta; s� faz pra que eu brinque com a bucetinha dela!rn- Eu gosto das duas coisas; dele brincar com a minha xoxota e eu segurar no pau dele e fazer ele gozar!rnDurval nem pensou pra perguntar:rn- Voc� j� deixou ele colocar na sua bundinha?rn- N�o!!! Tenho medo!...rn- P� mana! At� voc�??!! Qual o problema de dar a bundinha?rn- N�o sei... Mas a Janete tamb�m tem medo; n�o �?rn- Tem sim... Mas ela vai acabar deixando; voc� vai ver!rnE novamente sorrindo pra mim:rn- Voc� tamb�m logo vai deixar seu namorado colocar na sua bundinha; quer apostar?rnCa�mos os dois na gargalhada... Tinha acabado de fazer 19 anos e mesmo sabendo que n�o era nenhuma princesa em rela��o à beleza, tinha um corpo at� que bem jeitosinho... Olhando ainda o grande volume que aparecia na sua bermuda:rn- Quer que eu toque uma punheta pra voc�?rn- Porra L�via; voc� tem coragem?rn- Eu tenho; mas voc� vai ter que prometer n�o contar pra ningu�m!rnEle rapidamente arriando sua bermuda me mostrando que realmente tinha uma bela caceta:rn- Puta-que-pariu mana... � l�gico que ningu�m vai ficar sabendo!rnPedi pra que fossemos pro quarto dele, e ele deitando na cama de barriga pra cima me deixou segurar seu lindo cacete e ficar movimentando minha m�o. Eu estava de joelhos sobre a cama e n�o tinha nenhuma inten��o de deixar Durval brincar com a minha xoxota... Mas, enquanto eu lhe tocava uma punheta o taradinho foi enfiando a m�o por baixo da saia do meu uniforme e chegou o dedo na minha xoxota. Sentindo minha xoxota molhada e latejando; resolvi:rn- Deixa tirar minha calcinha... Mas cuidado que ainda sou virgem; heim?rnVoltei a punhetar e sentindo o safadinho do meu irm�o bolinando minha bucetinha logo comecei a sentir vindo meu orgasmo... Passei a punhetar mais rapidamente:rn- N�o para Durval... N�o para... Aaaaahhhh... Aaaahhh... Vou gozar... Vou gozar!!!!!rnVeio aquele tremor gostoso entre minhas pernas ao mesmo tempo em que via sair do pau do Durval aquele monte de porra que escorria pelo seu pinto e pela minha m�o at� seus pentelhos... Come�ava ali, meu relacionamento incestuoso com meu irm�ozinho. Cheg�vamos do col�gio, e antes de nossos pais chegarem dos seus servi�os, �amos pro quarto pra fazermos aquelas mesmas sacanagens. At� o dia em que Durval:rn- Se voc� chupar meu pau, depois eu chupo sua buceta; voc� topa?rnMeu namorado j� tinha me pedido um boquete v�rias vezes e n�o quis; mas s� de pensar que Durval ia passar a l�ngua na minha xoxota resolvi aceitar o desafio. N�o tive dificuldade nenhuma em colocar boa parte daquela carne dura dentro da minha boca e come�ar a movimentar meus l�bios pra frente e pra tr�s arrancando suspiros de Durval:rn- Caaaaralho L�via... Que chupava deliciosa... Vai... Vai... Hummmmmmm!!!!rnTive que tirar a boca rapidamente e mesmo assim recebi um jato de porra na cara. Limpando-me com minha calcinha fui deitando:rn- Agora � sua vez de me chupar; vem!!!rnNunca podia imaginar que uma l�ngua na buceta fosse t�o gostoso... Em menos de cinco minutos em tinha tido dos deliciosos orgasmos. Deixamos nossas m�os de lado pra passarmos a usar nossas bocas... Fiquei viciada em chupar o pau do meu irm�o e deixar lamber minha bucetinha. Mas, passados algum tempo, eu mesma resolvi que tinha que experimentar:rn- Se quiser hoje na bundinha; eu deixo!rnDurval ficou t�o feliz que nem quis esperar que fossemos pro quarto. Est�vamos na cozinha e ele levantando minha saia e tirando minha calcinha:rn- Caralho mana... Voc� vai deixar mesmo?rnTentei convenc�-lo a irmos pro quarto e ele tirando seu pau j� duro pra fora da bermuda:rn- Que nada... Daqui d� pra ouvirmos se algu�m entrar com o carro na garagem!rnA pedido de Durval tive que ficar ajoelhada sobre uma cadeira segurando no encosto e com minha bunda arrebitada pra tr�s. Durval molhou bastante meu buraquinho com sua saliva e logo veio me travando pela cintura e empurrando aquela coisa dura no meu �nus:rn- Abre mais um pouco as pernas L�via... Isso... Assssiiiimmmm!rnSenti seu pau ir abrindo meu buraquinho e ir entrando lentamente:rn- Aaaaiiii... Aaaaaiiii... Puta-que-pariu Durval; est� ardendo muito!!!rnSem se importar com meus gemidos foi empurrando at� que n�o sobrou nada pra fora... Quando ele come�ou o vai-e-vem eu j� estava adorando sentir aquela tora se movimentando dentro de mim:rn- Uiiiii... Uiiiii... Mais Durval; maaaaaaais... rnFoi indescrit�vel sentir Durval; depois de me socar bastante, ficar parado com seu pau todo dentro da minha bundinha soltando seu gozo. rnAos poucos fui colocando meu namorado de lado e s� pensava no gostoso cacete do meu irm�o... Foi na segunda vez que Durval estava me comendo por tr�s; que virei meu rosto e pedi pra que ele beijasse minha boca. Passamos a agir como se fossemos dois amantes namorados... Muitos beijos na boca e num quarto trancado a chave passamos a ficar deitados totalmente pelados. Durval mamava nos meus peitinhos, chupava minha buceta, me fazia chupar seu pau e comia gostoso minha bundinha... Sabia que aquele dia; um dia ia ter que chegar. Durval chegou em casa me mostrando uma tira com v�rios envelopes de camisinha:rn- Olha aqui o que consegui comprar na farm�cia!rn- Pra que voc� comprou isso?rnEle me abra�ando e me beijando na boca:rn- Voc� n�o acha que est� na hora de se entregar totalmente pra mim?rn- T� dizendo; deixar voc� colocar na minha xoxota?rn- � L�via... Com camisinha n�o tem perigo nenhum!!!rn- Eu sei Durval... Mas � que somos irm�os; p�!!!rn- E da�? Nos dois gostamos um do outro e j� fazemos sexo a bastante tempo!rn- Eu tamb�m tenho muita vontade Durval; mas n�o sei se devemos??!!rnDurval chegou com o objetivo de me fuder na frente e foi me beijando e tirando minhas roupas... Est�vamos no meu quarto e fui me entregando:rn- Ent�o fecha a porta Durval; fecha!rnFiquei peladinha e tremendo toda vendo meu irm�ozinho ficar tamb�m pelado colocando a caminha. Durval entrou entre minhas pernas e tive que ajudar ele a achar a portinha da minha buceta... Peguei seu pau e coloquei a cabe�a entre meus l�bios vaginais:rn- Vai Durval; empurra... empurra... rnMeu irm�ozinho deu uma estocada que cheguei a ver estrelas ao sentir meu caba�o sendo literalmente rasgado. Durval parecia um touro trepando numa vaca... Bufando, passou a socar violentamente que passei a sentir seu pau querendo furar meu �tero. O safadinho conseguiu me fazer ter um orgasmo antes de encher a camisinha com sua porra. rnFoi mais de um ano s� trepando com meu irm�ozinho. Hoje, al�m dele, trepo bastante com meu namorado e ainda tenho um caso com um professor da minha faculdade (50 anos). rn