H� muito tempo que n�o escrevo nada, por que aconteceu uma avalanche de problemas aqui em casa. Lembram daquele tio que tinha a tara de enrabar sobrinhas com 19 anos? Eu apresentei ele no conto “Titio pega geral”. Pois bem, como estava numa ‘entressafra’ de sobrinhas nessa idade, o tarado perdeu a postura a atacou uma de 19 anos, enrabando ela à for�a. Foi denunciado e preso. A� a merda fedeu geral. Desconfiada de que podia se tratar de um ped�filo, a pol�cia apreendeu o computador dele a, claro, achou as fotos das outras sobrinhas sendo enrabadas ou sendo chupadas ou, ainda chupando o tio (a prop�sito, ser� que nenhum policial fica excitado vendo fotos assim?). As fotos minhas e de minhas irm�s estavam l�, o que levou meu pai à loucura e minha m�e à depress�o. Por orienta��o dos advogados do caso, as mais novas, como eu e minha irm� mais nova, foram submetidas a exame para comprovar a virgindade. Nisso me dei bem, pois como ainda n�o dei a xana, meus pais ainda me consideram ‘santinha’ e que, assim como todas as demais, eu fui apenas ‘v�tima’ do tio pervertido...
Em seguida, todas n�s conversamos com uma psic�loga para avaliar o quanto àquela viol�ncia sexual havia nos afetado. A� aconteceu um lance curioso. Depois que o caso veio à tona, minha irm� mais nova, que de vez em quando transava comigo, parou e n�o quis mais. Ouvindo a psic�loga falar com minha m�e, percebi que o lance de meu tio deixou minha irm� mais nova com medo de descobrirem as coisas que n�s duas faz�amos (o que deixa o diagn�stico da doutora, que constatou um ‘trauma’, uma opini�o discut�vel, mas n�o posso falar nada, n�?). Agora, sobre mim... A doutora (mais uma vez errando) diagnosticou que o ataque de meu tio despertou minha sexualidade mais cedo que o normal, e de forma equivocada. Ela disse pra minha m�e que eu era uma das �nicas sobrinhas fotografadas que parecia estar gostando da situa��o. O equ�voco da doutora salvou minha pele: Para ela, a descoberta do sexo de forma brutal s� serviu para despertar minhas taras tamb�m de forma exagerada e err�nea, e que eu precisava fazer terapia! Ou seja, a partir daquele dia, para meus pais, tudo o que eu fizesse em termos sexuais seria culpa do meu tio!!!! Amei aquela doutora!!! MAS....
Mas minha m�e me chamou para uma conversa e disse que, apesar de respeitar a doutora ela, minha m�e, sabia que o diagn�stico estava certo, por�m que a culpa n�o era de meu tio! Gelei quando minha m�e falou isso para mim! Ela lembrou que, quando eu tinha oito ou nove anos, eu adorava brincar com um primo meu que, na �poca, tinha uns 13, 14. Que a gente brincava de luta mas, um dia, ela e minha tia estranharam o sil�ncio no quarto e foram verificar: Eu estava deitada de bru�os, dominada por meu primo que, deitado em cima de mim, sarrava minha bunda. Est�vamos de roupa, claro, mas elas perceberam que era sacanagem mesmo. O que elas n�o sabiam � que SEMPRE faz�amos aquilo. As lutas eram apenas um disfarce. Me lembro que, de verdade, come�ou como brincadeira mesmo de briga. Um dia meu primo me dominou, me deitou de bru�os e deitou em cima de mim. Tentei me livrar, ainda no esp�rito de brincadeira de luta, mas aos poucos percebi que ele estava fazendo outra coisa, e, apesar de eu n�o entender o que era, meu primo estava gostando. E eu gostei tamb�m, ent�o...
Outra situa��o lembrada por minha m�e era a mania de ficar nua que eu tinha e que come�ou na mesma �poca, entre 8, 9 anos. Bastava fazer um pouco de calor e eu tirava a roupa. Adorava. Ficava pelada at� na praia. Geralmente levava bronca de meu pai, que me chamava de ‘�ndia’ por causa desta minha mania. Mas, como eu era crian�a, a bronca era leve e bastava eu me vestir para eles n�o falarem nada. Depois, me proibiram de ficar pelada na praia, s� deixavam em casa. Mas quando eu estava com uns 19 anos, eu atendi a porta de casa nuazinha por que minha m�e estava no banho. Era o zelador do pr�dio que a gente morava. Quando minha m�e saiu do banheiro foi at� à sala e me viu ali, de p�, nua e a cara de safado do zelador, que tinha ido verificar um problema de registro da �gua. Levei uma baita bronca, ele tamb�m e, a partir da�, pelada s� no meu quarto e em segredo! O que minha m�e N�O SABIA, � que, quando abri a porta o zelador perguntou por ela ou por meu pai. Eu disse que meu pai estava trabalhando e minha m�e no banho. Ele se ajoelhou para falar comigo e perguntou se eu andava sempre peladinha em casa. Eu disse que sim. Ele, ent�o, come�ou a alisar meu corpo enquanto falava comigo. Eu ainda n�o tinha seios direitos, mesmo assim ele acariciou os dois. E eu ali, congelada. Ele ficou falando algumas coisas de que n�o me lembro, mas recordo quando ele encheu a m�o na minha xotinha, dizendo que eu era uma deliciazinha e a outra m�o deslizava por todo meu corpo. Eu n�o consegui falar nada, mas estava gostando daquilo!!!! Eu entendia aquilo, n�o sabia se era ou n�o certo, mas estava adorando!!!! Ele ent�o me abra�ou junto ao corpo dele segurando minhas costas com a m�o esquerda. Com a direita, ele alisava e apertava minha bundinha. E me lembro que ele pediu segredo, sen�o minha m�e ia brigar muito comigo (como ela de fato, depois, brigou, ent�o achei que ele estava sendo sincero). A respira��o dele era forte, o cora��o dele batia muito acelerado, mas o meu tamb�m estava assim e eu lembro que meu corpinho tremeu todo quando ele for�ou o dedo no buraquinho da minha bunda. Senti uma fisgada e recolhi a bunda, ele pegou ela de novo e apertou as n�degas, depois deslizou o dedo no meu reguinho e tentou enfiar de novo, mas eu me apertei toda, saindo da m�o dele. Foi quando ouvimos a porta do banheiro abrir e ele me soltou. Piscou o olho pra mim, repetiu que era segredo e se levantou. Foi quando minha m�e chegou na sala. Mas minha m�e, apesar de n�o ter visto nada, percebeu a cara do zelador e tamb�m uma estranha express�o no meu rosto, meus mamilos endurecidos e minha xana inchadinha... Ela percebeu que eu estava gostando de me exibir, mas nunca desconfiou que, na verdade, eu estava gostando de ser seduzida, tocada, desejada... Dias depois, enfim, descobri o prazer e me transformei na ‘garota suburbana’, conforme relato no conto: “A origem de tudo”.
Resultado: N�o fiquei t�o bem na fita como pensei, por ainda ser virgem. Nem tanto por achar que meu tio seria respons�vel por minhas taras... Minha m�e quer que eu fa�a a terapia, sim! Em outras palavras, a garota suburbana corre perigo! Eu ainda n�o decidi se falo dela para a doutora. Certamente, se contar TUDO... Haja terapia!!!!!!!!