Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DE VOLTA AO BORRACHEIRO

Depois da primeira vez que eu ao borracheiro para consertar o pneu da minha bicicleta, eu fiquei pensando naquele clima. Achei super excitante, e a� fiquei pensando em voltar l�.

Eu passei l� num s�bado e fiquei do outro lado da rua observando. L� estava ele. O borracheiro, no mesmo macac�o imundo. Tinha outro cara l�, um neg�o tamb�m com um macac�o imundo, devia trabalhar com ele. Mas n�o entrei, estava cheio de clientes. Resolvi voltar quando estivesse mais vazio.

No outro s�bado eu passei l�, e estava vazio. Eu entrei e n�o v� ningu�m. Fui at� o quartinho que fica nos fundos. Quando eu olhei l� dentro, o neg�o estava batendo uma punheta olhando para os p�sters de mulheres peladas que ficam nas paredes. Ele se assustou quando me viu e ficou todo sem gra�a, se virou de costas para mim e guardou o monumento dele. Que cacet�o enorme! Devia ter uns 19 a 20 cm.

Eu me virei para sair quando dei de cara com o outro borracheiro, o que me comeu no outro dia. Ele me perguntou se eu tinha gostado do servi�o e se eu tinha voltado l� para arrumar o pneu traseiro. Antes que eu pudesse responder o neg�o saiu do quartinho apressado e pedindo desculpas, falando para o colega que n�o sabia que eu ia entrar l� sem avisar. O borracheiro n�o entendeu nada. A� o neg�o disse a ele que eu tinha flagrado ele batendo uma l� no quartinho. O borracheiro deu uma gargalhada e disse para ele ficar tranquilo que eu era uma cliente muito especial. Ele me disse que o neg�o era seu ajudante e que hoje ele ia nos ajudar vigiando a borracharia enquanto ele me atendia l� dentro.

Ele mandou o neg�o tomar conta de tudo e me pegou pelo bra�o e saiu me puxando par ao quartinho. Eu n�o falava nada e ele come�ou a abrir o macac�o dele. Ele p�s o pau para fora e mandou eu chupar. Eu ajoelhei e engoli o pau dele, fiquei lambendo e chupando. Eu estava de camiseta, cal�a jeans e t�nis. Ele mandou eu tirar a roupa e sentar na pilha de pneus (a mesma em que ele me comeu da outra vez). Ele abriu minhas pernas e caiu de boca. Ficou me chupandoum temp�o, eu gozei umas duas vezes. O neg�o chegou na porta do quartinho e perguntou se podia ficar olhando enquanto n�o aparecia ningu�m. Ele ficava na porta babando e dizendo que eu era muito gostosa e de vez em quando olhava para fora. O borracheiro come�ou a chupar meus seios, minha barriga, minhas orelhas e minha boca. Ele ia passando a m�o em todo o meu corpo e ia me sujando toda. Ele nem tinha lavado as m�os. Acho que isso ajudava a me dar mais tes�o ainda. Da outra vez sa� de l� imunda.

Ele me puxou pelas pernas e me p�s na beirada, deitada e com as pernas para fora, e ele no meio delas. Ele encostou a cabe�a do pau dele e come�ou a meter, e eu olhando o pau dele entrando e saindo, sem dizer uma palavra, s� gemendo. Ele ficou metendo e passando a m�o nos meus seios e na minha bunda.

Um carro buzinou, era um cliente. O neg�o disse um palavr�o e foi atender o cara.

O borracheiro ficou metendo um temp�o, e o outro atendendo o cliente a poucos metros da gente. Eu gemia baixinho para eles n�o ouvirem e o borracheiro ficava falando um monte de coisas bem baixinho, tipo “gostosa”, “putinha” ,“minha menininha”, “branquinha gostosa”, “minha cadelinha”.

Toda hora o neg�o arrumava uma desculpa para ir at� o quartinho, ele entrava, dava uma olhadinha e sa�a.

O borracheiro come�ou a bombar r�pido e eu comecei a gozar. A� ele tirou o pau dele e gozou tudo na minha barriga, mas ele gemeu mais alto e eu acho que o cliente ouviu, porque logo depois o neg�o entro no quartinho pedindo para a gente gemer mais baixo. Eles se chamaram pelos nomes e s� a� eu fiquei sabendo os nomes deles. O borracheiro se chamava Manoel e o neg�o Paulo.

O Manoel me ajudou a me levantar e logo me virou, fazendo com que eu ficasse curvada, apoiada na pilha de pneus e de costas para ele. A� ele come�ou a passar a l�ngua na minha bundinha e falar que eu tinha a bundinha mais linda e gostosa que ele j� tinha visto e que ele ia comer ela de qualquer jeito. Ele se encaixou atr�s de mim , cuspiu no pau dele e lambuzou o meu cuzinho. Colocou a cabecinha na portinha e come�ou a for�ar. Meu cuzinho � apertadinho apesar dos cacetes que j� aguentei nele. O Manoel foi entrando, devagarzinho. Quando ele colocou a metade, come�ou a bombar devagar, cuspiu no pau dele de novo e depois me pegou pela cintura e a� colocou o resto de uma s� vez. Dei um urro alto. Dessa vez o cliente ouviu mesmo e at� perguntou o que estava acontecendo. O Manoel ficou parado esperando eu me acostumar com o cacete dele, e tamb�m para eu n�o gritar mais, sen�o dava o maior rolo.

Ele come�ou a bombar me puxando pela cintura. Depois come�ou a apertar meus seios. Ele beijava a minha nuca e minhas costas, me chamava de gostosa, de cadela, de putinha e falava que ia arrombar o meu rabinho. Ele levou uma das m�os para a minha xaninha e ficou esfregando o meu grelinho, enquanto apertava meus peitinhos com a outra m�o. Ele come�ou a bombar r�pido e disse que dessa vez ele n�o ia tirar o pau n�o, que ele ia gozar dentro do meu cuzinho. Ele disse que no cuzinho n�o tinha problema, que eu n�o corria o risco de engravidar. Ele come�ou a gozar e eu apertava o cuzinho a cada jato de porra que sa�a. O cara ficou doido. Disse que foi a melhor gozada que ele j� deu.

O Manoel estava se vestindo quando o Paulo entrou no quartinho, dizendo que a borracharia estava vazia. O cliente j� tinha ido. Ele me viu limpando a porra que estava escorrendo pelas minhas pernas e ficou doid�o. Come�ou a tirar a roupa rapidinho. Ele tamb�m n�o usava cueca (Ser� que todo borracheiro n�o usa cueca?) Ele veio me agarrando e me beijando. Me pegou no colo e me colocou sentada na pilha de pneus (Ser� que aquela pilha de pneus servia sempre para isso mesmo? Ser� que eles costumam comer outras mulheres l�? Ou eu era a primeira e �nica?) Ele mandou eu chupar o pau dele. Que cacet�o enorme! O cara tava todo suado e fedia muito, acho que isso me deu mais tes�o ainda (apesar de eu gostar s� de homens cheirosos e bem vestidos). Ele batia com o cacete dele na minha cara e mandava eu chupar as bolas tamb�m. Depois mandou eu abrir bem a boca e enfiou o caralho dele at� na minha garganta, quase vomitei. Ele me pegou pelos cabelos e ficou fodendo a minha boca, como se fosse uma buceta. Quando ele ia gozar ele enfiou l� no fundo e deu um urro. A cabe�a estava for�ando a minha garganta e me sufocando, eu fazia v�mitos e ele ia jogando a porra direto na minha garganta. Quase me afoguei de tanta porra. Nunca ningu�m tinha feito isso comigo, detestei. E ele n�o tirava o pau dele da minha boca, eu tinha que respirar s� pelo nariz, e os pentelhos dele estavam entrando no meu nariz me fazendo c�cegas. Eu forcei para tirar o pau dele da minha boca e xinguei ele: “Voc� quer me matar? Quase me sufocou!”

Ele pediu desculpas e me ceitou abrindo minhas pernas dizendo: “Agora eu vou te compensar, vou fazer voc� gozar at�, com a minha l�ngua.”

Da� a pouco escutei uma voz conhecida: “ Boa tarde Seu Manoel, tudo bem?”

Era a minha vizinha, a dona Lena, a maior fofoqueira do bairro, ou da cidade. Ela me conhecia e conhecia a minha m�e tamb�m. J� pensou se ela me v� ali, naquela situa��o? Eu tava fudida.... mais ainda....

Eu pedi para o neg�o esperar um pouco e fui espiar para ver se era ela mesma, e o pior � que era. O Paulo perguntou qual era o problema e eu contei a ele quem era ela. A� ele disse: “N�o tem problema n�o, ela n�o vai nos ver, e � at� bom que d� mais tes�o”. E me puxou pelo bra�o para eu sentar de novo na pilha de pneus. Ele me p�s na beiradinha e mandou eu segurar no pesco�o dele e ficar olhando o cacet�o dele entrar na minha xaninha. Ele me pegou pelas pernas , encaixou a cabe�ona daquela pica preta na entrada da minha xaninha e come�ou a empurrar. Eu estava vendo aquela cabe�ona for�ando os meus l�bios vaginais e abrindo caminho, fazendo com que aquele cacete fosse sumindo aos poucos dentro de mim. Que cena deliciosa! Quando ele colocou tudo eu pude sentir o pau dele encostado no meu �tero, for�ando ele.

Ele come�ou a bombar e eu gemia baixinho para a dona Lena n�o me ouvir. Eu ouvia ela conversando com o Manoel. Ele devia estar de saco cheio de ouvir aquela velha e doido para ir dar uma espiada no quartinho. E a velha ficava fofocando, falando de um monte de gente.

O Paulo me pegou no colo com o pau dele atolado em mim. Eu cruzei as pernas na cintura dele e segurei em seu pesco�o. Ele foi andando em dire��o à porta do quartinho.

Eu cochichei no ouvido dele: “ Voc� � doido? A velha vai nos ver”.

E ele disse: “Calma, eu s� vou dar uma espiadinha, ela n�o vai te ver n�o”.

Ele olhou pela porta e viu que ela estava de costas para o quartinho. Ele ent�o me virou, no colo dele mesmo, e me pegou por tr�s, me segurando pelas pernas e mandando eu me segurar no pesco�o dele. Fiquei com as pernas completamente arreganhadas. O pau dele enfiado na minha bucetinha que ficou totalmente aberta. Ele deu mais uma espiada pela porta.

Ele disse: “Olha s� que tes�o que isso vai dar”.

E ent�o ele ficou parado na porta do quartinho me mostrando todinha, a sorte � que a dona Lena estava de costas. O Manoel ainda n�o tinha nos visto, mas quem passasse pela rua e prestasse bastante aten��o nos fundos da borracharia nos veria. Eu fiquei gelada de medo, mas n�o podia falar nada e nem fazer nada. Eu estava nas m�os do Paulo, literalmente. E ele me carregando e metendo o pau na minha xana. Ele ficou fazendo um vai e vem bem devagar.

O Manoel estava procurando alguma ferramenta, agachado e quando ele nos viu naquela posi��o ele nem acreditou, levou um susto que quase deu manota. Ele olhou para a dona Lena e ela tava lendo um folheto. O Manoel n�o podia falar nada e nem mesmo ir para onde a gente estava, porque a dona Lena poderia se virar e nos ver. O Manoel fazia sinais para o Paulo ir para dentro e fazendo gestos de “Ficou louco?” O Paulo ainda ficou parado um tempinho metendo em mim antes de entrar, e o Manoel olhava para a dona Lena e olhava para a rua (que estava com v�rias pessoas passando) e olhava para n�s. Sorte � que nenhuma pessoa da rua olhou para dentro da borracharia.

Assim que o Paulo me levou de volta para dentro do quartinho o Manoel foi atr�s da gente, xingando o Paulo.

O Paulo me p�s no ch�o e mandou eu me apoiar nos pneus que ele ia acabar o servicinho. Ele ficou bombando at� gozar, e me encheu a buceta de porra. Ele nem acabou de gozar direito e foi tirando o pau de dentro de mim e colocando no meu cuzinho. Disse que queria comer ele tamb�m. O Pau dele continuava duro como ferro e ele foi for�ando. N�o foi t�o dif�cil aguentar o cacete do Paulo o meu c�, afinal o pau dele ainda tava melado com a porra dele e o meu cuzinho ainda estava recheado com a porra do Manoel.

O Paulo ficou uns 19 minutos metendo sem parar, me pegava no colo de pernas abertas, me colocava em cima dele, cavalgando ele deitado e depois me p�s de 4 e come�ou a bombar mais r�pido. Eu senti que ele ia gozar e gozei junto com ele. Estava cansada e me deitei. Ele se deitou junto comigo sem tirar o pau de dentro do meu c�. Senti o peso daquele neg�o deitado em cima de mim. Quando o pau dele come�ou a murchar ele saiu e se vestiu.

Eles me deixaram deitada l�, descansando enquanto ficavam comentando a foda um com o outro.

O Manoel pegou a minha roupa e disse que eu ia ser a escrava deles e que teria que ir l� pelo menos uma vez por semana, sen�o ele n�o me daria minha roupa de volta. Eu teria que sair de l� peladinha para voltar para casa. Eu tive que prometer que voltaria l� outras vezes, mas que n�o poderia ir toda semana. Ele me devolveu minhas roupas menos a calcinha. Ele pendurou ela junto de uns p�sters de mulheres nuas que tinha l� perto da entrada. Todos os clientes veriam a minha calcinha l�. Fiquei sem gra�a mas ele mandou eu vestir minha cal�a assim mesmo, e ainda estava escorrendo porra de dentro de mim. Quando vesti eu senti a minha cal�a molhando, e à medida que eu fosse caminhando ou andasse de bicicleta, ela ia ficar toda molhada no meio das minhas pernas.

Peguei minha bicicleta e fui embora sem nem olhar para tr�s. Uns homens que estavam num bar ao lado da borracharia devem ter visto o molhado na minha bunda, mas eu montei na bicicleta e nem olhei para eles.

Cheguei em casa e meu cachorro ficou cheirando no meio das minhas pernas, devia estar sentindo o cheiro de porra, ainda bem que ningu�m viu. Fui direto tomar um bom banho e descansar um pouco.

Na cama ainda fiquei me lembrando de tudo o que aconteceu l�, e pensando tamb�m se eu volto l� de novo ou n�o..... mas eu sou uma garota de palavra, e se eu prometi vou ter que cumprir...





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



eu deita pedi para meu irmão fazer massagem em mim contopeguei o moreno novinha comendo a egua contos zoocontos eroticos comi o cuzinho da minha colega de trabalho no estoque realAndando nua em frente dos meus filhos contos eroticoconto gay sexo macho socadorcontos eroticos o tio safado e pintudoContos eroticos mancando as pernasos contos de sexo com imagens da vizinha e do vizinho pelados no computadorcontos eróticos comi minha sogra num domingocontos eroticos magrelo sem bundahistorias de sexo eu e minha madrasta bia de raboconto hertico meu vizinho me arrombou sem minha prrmissaocontos crente seduzida cpzimhanovinha deu o cu em casa q ficou esfolado contosprimeira traição foi com meu cunhado contoscontos eroticos gay meu tio de dezessete me comeu bebado quando eu tinha oito anosEu roberto o cachorro conto erotico gayconto erotico de menino putinhacontos eroticos enrabada a forca pelo padre dentro da igrejawww.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contoquero cadastra meu email no canto erotico de casais com mais de quarenta anosvendo namorada pau grande grosso traindo gozada porra contoscontos de homem que teve relacoes sexuais com a mae com buceta raspadaconto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da mezacontos eroticos comi a vendedora evangelicao corpo da colegial tem que ser magro fetichevídeo de sexo de duas mulher gulosa beijo gosmentodoido de po falei pro negao me rasgar o cu contocunhada espiando contoconto erótico gay pai tio assaltada e fodida conyos eroticoscontoseroticosdecalcinhamarido q ser corno contos eróticosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticosou puta do meu cachorroPorno conto filha mama pai desde pequenacagando na cara contocontos trai meu maridocomi minha cunhada ja idosa contosdeixo penetrar sem camisinhacontos de cú de irmà da igrejameu cu e meu genroporni contos mae da namorada na picinacontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhacomi a n********* na mata contos eróticosconto erotico gozei na boceta de minha comadrecontos eróticos dei ele chupar meu seio no meio da pista de uma boateWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eraconto bebi muita porra sem sabercontos eroticos na fazenda/conto_23276_um-castigo-merecido.htmlcontos eróticos leite incestoconto erotico no mato com os garoto/conto_14651_revistas-na-casa-de-um-amigo-do-sitio.htmlcontos noivas deram pra cunhadoconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos zoofilia sadan me arrombouContos sempre incentivo meu marido a comer outra putinhacontos eroticos seios grandesmoleque pegou minha mulher e meteuconto minha madrasta me transformou em mulherconto erótico menina zuando pau pequenocontos : meu filho falou que minha buceta e bonitaduas loirinhas e ruvideornposscontos eroticos caguei no pau do meu padrinhocontos eroticos peitos sadomasoquismoContor eroticos de sexo chupada dapererecacoto espoza .com amigoscontos eróticos no caminho do sítio contos eroticos flagrei minha namoradacontos minha mulher me pediu pra comer a irma delaconto erodico 5 amigos me fuderaovelhos acabam com as tetas da vadia de tanto mamar contoscontos eroticos cdzinha quando era menino me vesti de menina e marquei pra dar eu queria ser meninaconto erotico bem picanteperdeu a aposta na sinuca e teve que ver sua namorada com o negraoporno club conto eroticos de meninos gayselena senta na pica duraRelato minha mulher no shopping sem calcinhacontos eróticos orgias biTia dando o cu para sobrinho garotinho contos eróticosfanfiction contos eroticos de mulher de short de lycra curtomau irmao deixou eu pegar no pau dele contos gaysozinhacom primo contos coroasContos eróticos minha mulher foi estrupada enquanto cuidava da horta