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BIANCA, A IRM�ZINHA!!!

Ol�, meu nome � Marcelo, tenho quase 28 anos e a 4 meses voltei pro Brasil, desta vez pra ficar. O que vou contar � uma situa��o ver�dica, procurei n�o deixar passar nada, cada detalhe eu coloquei no texto, � um texto grande mas eu garanto que vai valer a pena, isso mexe com minha cabe�a at� hoje, exatamente por eu n�o saber o que devo fazer realmente.rnRecem completados meus 19 anos, fui embora do Brasil, briguei feio com meu pai na �poca, alias, sempre brig�vamos e eu nunca concordei com muitos m�todos de vida dele, ent�o chegou numa situa��o que era insuport�vel viver num lugar onde eu era imposto a regras nas quais n�o concordava, sendo assim, fui procurar meu ideal, minha vida, fui embora pra Portugal, mesmo com a saudade enorme que ficaria principalmente da minha m�e e da minha querida irm�zinha Bianca, uma crian�a de 8 anos na �poca. Finalmente iria realizar meu sonho e o sonho do meu melhor amigo que tamb�m era daqui e j� estava la h� 1 ano, jogando futebol em um time semi profissional, vamos dizer assim. Fui para Portugal em 2002, meus �ltimos 19 anos de vida foram maravilhosos, eu joguei no mesmo time desse meu amigo, o que eu ganhava financeiramente n�o era tana grana assim, mas dava pra me sustentar, guardar um pouco e ainda mandar um dinheiro pra minha fam�lia, aprendi a ser homem, aprendi a ter responsabilidades de um homem, eu morava com dois amigos e n�s tres jogavamos no mesmo time, era uma uni�o imensa entre n�s tr�s, como curtimos, como festamos, foi uma experi�ncia de vida eterna pra mim ao longo dos quase 19 anos e, alem do futebol, quando eu estava de f�rias no meio ou final de temporada, fazia bicos em um restaurante, talvez o melhor da cidade, que era de um brasileiro, cujo temos uma rela��o como se fosse de um pai com um filho, resumindo, me adaptei de forma absurdamente excelente em Portugal, ate pela receptividade dos portugueses e da l�ngua similar a nossa. Neste tempo vim para o Brasil exatamente a cada 2 anos, sempre no final dos anos, 04, 06, 08 e 19 e agora em definitivo claro. Ao longo dos anos que vinha passear aqui e ver minha fam�lia, em uma cidade ?m�dia? do interior do Paran�, o panorama era o mesmo, meu pai, 19 anos depois, na verdade sentia orgulho por eu ter me tornado um homem integro e com responsabilidades (apesar de eu ter festado mto nessa vida, nunca fumei, sempre fui moderado em bebidas, minha farra era mulher e buceta mesmo, minha e dos meus par�as la na Europa), o �nico panorama que tinha mudado um pouco em rela��o a minha fam�lia, era a situa��o financeira deles, que nunca foi la essas coisas, tanto que eu mandava dinheiro pra ajudar, mas parece que com o passar do tempo foi piorando um pouco mais, o que mudou tamb�m de forma surpreendente foi minha irm�zinha, que na �poca que fui embora, era s� uma crian�a linda, de pele bem branquinha, moreninha de olhos de cor verdes, t�o claros e t�o vivos que parecem mais um sonho, cabelo super liso e um sorrisinho mais que fofo, alem de super educada j�. Sempre mant�nha contato com minha m�e por telefone, e se n�o me engano de 2008 em diante, quando minha maninha j� estava com 19 anos e meu pai finalmente comprou um computador, ela come�ava a acessar internet, ent�o tamb�m passei a ter mais contato com ela.rnExatamente no fim de 2008, quando vim pra c� a passeio, levei um grande susto em rela��o a minha irm�, claro que ela me mandava fotos dela e da nossa fam�lia em geral e eu fazia o mesmo, mas ver pessoalmente � diferente, Bianca com 19 aninhos, come�ava a ganhar forma de uma jovem deslumbrante tanto fisicamente quanto na forma de sua excelente educa��o. Ao final do ano de 2010, vim pra c� tamb�m, minha irm�zinha prestes a fazer 19 anos, obviamente j� tinha formas esculturais como eu j� imaginava, eh de parar um shopping, mas eh obvio eu nunca sequer pensei na hip�tese de qualquer coisa em rela��o a ela, t�nhamos e temos mto amor e carinho como irm�os, mta uni�o e sempre que eu vinha passear, trazia um monte de presente pra ela, principalmente coisas relacionadas a maquiagem que � o que ela ama de paix�o.rnEm Outubro do ano passado, depois de longas conversas, insist�ncias tanto da minha m�e, quanto da minha irm� e at� do meu pai (de forma mais modesta claro, j� que fui embora daqui por causa dele), eu resolvi voltar, tentar minha vida aqui ao lado da minha fam�lia, havia guardado um dinheiro que poderia investir em algo legal aqui, voltei principalmente por um motivo, eu n�o jogava mais futebol, tive um serio problema em um dos joelhos e tive que parar com meu sonho no ano de 2006, mas o fato � que eu estava empregado e bem empregado no restaurante cujo eu j� fazia bicos como contei, ent�o sai do futebol em um dia e meu grande ?pai? em Portugal me efetivou no outro pra eu ser seu bra�o direito no restaurante. E l� se foram 5 otimos anos trabalhando naquele local de gente honesta, educada e receptiva, uma segunda fam�lia realmente, mesmo assim, a saudade pesou e foi o divisor de �guas na minha decis�o, voltei para o Brasil em Novembro do ano passado. Que alegria, iria comer comida da minha mam�e todos os dias e, foi a� que tudo realmente come�ou, a partir do dia que pisei aqui no Brasil em Novembro de 2011 (j� nem lembro o dia exato apesar de ter pouco tempo) fato foi que deparei com aquela DEUSA, uma meninamulher me esperando no aeroporto, junto aos meus pais, logo de cara, notei os olhares gulosos vindo de alguns rapazes ao lado que a secavam e comentavam sobre sua beleza. Minha primeira rea��o ao ver as formas que minha maninha, praticamente com 17, havia tomado em rela��o ao corpo, foi de engolir seco literalmente, mas vim do sagu�o com naturalidade, dei aquele abra�o na minha fam�lia, todos choramos de emo��o, minha pequena irm� com os olhos lacrimejando, secava as lagrimas dos meus olhos, passava sua delicada m�o na minha face e sorriu, gente, que sorriso, aliado àquele sorriso, aquele perfume maravilhoso, hipnotizante exalando dentro daquele aeroporto, aquele lindo e liso cabelo escuro que batia no meio de suas costas, a pele branquinha do tipo que fica vermelha com qualquer coisa, os olhos mais belos do mundo e o corpo mais que escultural, seios perfeitos, bumbum empinado, coxas, barriga, nada exagerado, tudo perfeito de uma forma que se tirar ou colocar mais, ate estraga, em um olhar de cima a baixo, de 0 a 10, ela merece 1000. Feito os devidos cumprimentos, Bianca agarrou uma das minhas m�os me puxando, naquele momento, de dentro do aeroporto ate o estacionamento, quem viu a gente la, deve ter pensado que eramos um casal de namorados e n�o tinha uma pessoa no aeroporto, ate mesmo outras garotas, que n�o olhasse para a gente, quer dizer, pra ela principalmente creio eu.rnA viagem de pouco mais de 1 hora do aeroporto ate em casa ocorreu de forma �tima, eu j� come�ava a contar dos meus �ltimos tempos la em Portugal, j� que n�o via minha fam�lia h� 1 ano e mta coisa havia se passado neste per�odo. Chegando em casa, vi como as coisas haviam mudado um pouco, meus pais estavam morando em uma casa um pouco mais simples que a que moravam, haviam se mudado, enfim, tomei um banho �timo, estava bem cansado, desfiz minhas malas e fui ate a sala, onde fica o computador, a Bia ali estava sentada, mexendo com o facebook, como � de lei, cheguei por atr�s dela e com uma das minhas m�os coloquei em sua frente os tr�s embrulhos de presente que eu havia trago a ela, aquele sorriso lindo novamente veio a tona e com ele, literalmente um pulo em cima de mim de tamanha felicidade, minha m�e, preparando o jantar e vendo a cena disse pra minha maninha que ela tava doida por que ia me desmontar considerando o cansa�o que eu j� estava, Bianca abriu os presentes, um perfume maravilhoso que ela queria de outros carnavais, um kit de maquiagem top de profissional e alguns cremes tipo victoria secrets. Eu nunca vi algu�m t�o feliz ao receber presentes como essa menina ficou, logo ap�s, entreguei os presentes que havia trago pra minha m�e e meu pai, algo mais modesto mas que lhe foram de grande agrado tamb�m. O jantar foi �timo, matar a saudade da comida da mam�e, n�o tem igual, e de sobremesa o doce que minha irm�zinha havia feito, alem de todos aqueles dotes f�sicos, da tamanha educa��o, ela tamb�m se virava muito bem na cozinha, fez uma sobremesa especialmente pra mim, tudo mto maravilhoso.rn Hora de dormir, casa pequena, tudo mto modesto porem de mto bom gosto e organizado, quarto dos meus pais, sala, cozinha, banheiro, �rea de servi�o e outro quarto da minha Irma, obviamente me prontifiquei a dormir na sala, mam�e e a Bia praticamente no mesmo instante, disseram que de forma alguma eu ia pra sala, minha m�e disse que eu iria dormir no quarto, na cama da Bia e ela no colch�o, obviamente que discordei e nunca que eu iria tirar o sossego dela, que no ato j� disse uma frase que me fez suar frio, ?vc n�o vai dormir na sala, vai dormir comigo e est� decidido?, claro gente, somos irm�os de sangue, mal nenhum h� nisto, pelo menos n�o deveria haver. J� estava tudo decidido, concordei em dormir no quarto mas n�o na cama, o colch�o era meu e a Bia continuara em sua cama, eu estava cansado demais, j� eram altas horas, fiz minhas obriga��es higi�nicas e la fui deitar, n�o deu 19 min, la vem ela, com um camis�o branco do piu piu, o qual obviamente demarcava ainda mais os tra�os perfeitos dos seios, e deixavam um pouco das suas lindas pernas de fora, ela logo ao entrar no quarto abriu aquele sorriso e falou ?se importa se eu ligar meu abajurzinho??, ah meu Deus, quem era eu pra dizer um n�o pra minha irm�zinha? Dormimos, a noite passou que n�o vi nada e creio que ela tamb�m n�o, passaram se os dias, mtos mimos pra la e pra c�, com todo respeito do mundo, inclusive com a Bia, visitei tios, primos, amigos que n�o via h� um tempo, tudo corria normalmente, as amiguinhas de escola da Bia j� estavam vindo em casa pra estudar em casa h� alguns dias, �poca de provas finais, s�o 5 que tem no grupinho dela, e eu sentia que a Bia estava odiando aquilo cada dia que passava, ela fechava a cara de um jeito ineg�vel, fato era que, de suas 5 amiguinhas, 3 delas n�o tiravam os olhos de mim sempre que podiam me olhar, me olhavam mesmo, me admiravam, se encantaram n�o sei, em rela��o a minha pessoa. Sempre fui mto educado, sempre manti minha forma f�sica, meu estilo pr�prio, qnto a beleza eu n�o gosto de dizer pois da a impress�o que fico me achando mas certamente isso pra aquelas meninas, juntado se a coisas como os olhos tamb�m claros que tenho, toda minha humildade como pessoa, pois minha vida n�o foram s� rosas, longe disso, fato eh que todo o conjunto deve ter sido fator pra encantamento das meninas por mim, encantamento que minha irm� mais que odiava a cada dia, passado uns 19 ou 20 dias da minha chegada, perto do natal j�, Bianca discutia com uma das amigas que veio estudar aqui, mesmo no quarto com a porta fechada e eu na sala mexendo neste mesmo computador que agora escrevo, ouvi algu�m se excedendo em rela��o a voz, n�o pude deixar de encostar na porta e ouvir minha pr�pria Irma dizer pra uma de suas amigas ?eu sei que vc ta doidinha por ele pq ele eh lindo, fofo, maravilhoso, um amor, tenho ciume sim e n�o quero que vcs fiquem falando dele perto de mim entenderam? Ele eh meu tudooo!!!!?, pessoal, depois de ouvir aquilo, acho que meu c�rebro entrou em curto, fui ao banheiro, entrei debaixo do chuveiro, agua gelada e pensando no que acabara de ouvir e mais, pensar como iriam ser os pr�ximos dias. Sai do banheiro tenso, tremendo, eu aos meus 28 anos, um homem j� independente, com experi�ncias �nicas de vida e passando por esta situa��o, que seria a maior de todas, o fato foi que minha press�o arterial ate caiu, e caiu mesmo, parei no hospital, todos ficaram mto preocupados, minha irm�zinha ent�o n�o sabia o que fazer pra ver meu sorriso de volta novamente, mas tudo acabou bem, fui devidamente medicado e voltei pra casa.rnMinha rela��o com a Bia continuou a mesma pelos 5 dias depois deste ocorrido comigo, claro que ela n�o sabia que eu havia escutado a conversa com as amigas dela, est�vamos j� bem perto do natal mesmo e minha Irma havia acabado de entrar em f�rias escolares. Naquele dia, tudo parecia normal, eu j� conhecia a Bia muito mais que antes claro, j� tinhamos intimidade de irm�os e eu bem mais velho e vivido que ela, tentava orientar da melhor poss�vel, ela j� confia demais em mim, j� havia me falado que nunca namorou s�rio mas que tinha beijado alguns poucos garotos que so queriam passar a mao no corpo dela e ela odiava isso, obvio que perguntei se ela n�o queria ou n�o tinha vontade do ato sexual e ela disse que n�o queria com aqueles moleques, eu j� tinha perguntado tamb�m como era na escola ser ?popular? por ser t�o bela, tadinha, ficou toda vermelha, dei lhe um abra�o e um beijo na testa dizendo que com seu mano, n�o precisava ficar daquele jeito, ent�o ela logo sorriu e disse ?UM INFERNO!! Praticamente todos os garotos ficam me cantando, fazendo piadinhas, n�o aguentava mais, ainda bem que agora to de f�rias?.rnEra noite do 21 ou 22 de Dezembro, n�o lembro, fomos dormir, um temporal terr�vel anunciava que aquela noite estava longe de ser como as outras, de fato. At� aquele momento, n�o sabia do tipo de trauma da Bia, medo, horror, pavor de rel�mpagos, estranho pra uma menina de 17, pois neste intervalo, ela j� havia completado, minha m�e ao escutar o prenuncio entrou no nosso quarto e falou que qualquer coisa, pra que ela gritasse por mim pois ela n�o estava dormindo sozinha no quarto, achei estranheza no que minha m�e havia dito mas ent�o foi a� que ela explicou do pavor que minha irm�zinha tinha em rela��o a tempestades, ela logo olhou pra mim que estava deitado ao seu lado no colch�o e fez uma carinha de vergonha, eu sorri, levantei, passei a m�o no seu rostinho com pele de seda, lhe fiz carinho e dei um beijo no seu rosto dizendo que ela poderia pular em cima de mim se tivesse medo (falei com tom e sotaque de um portuga legal, hahaha), ela sorriu e minha m�e tamb�m, saindo do quarto.rnE veio aquela chuva, aqueles raios que clareavam o quarto completamente, n�o demorou nada e foi se a energia embora, �timo pra dormir, �timo, at� sentir uma m�o cutucando o meu t�rax, e a linda e doce voz dela dizendo ?deixa eu dormir ai com vc por favor!?!??, meio sonolento liguei a lanterna do meu celular e la veio ela, pra se deitar comigo naquele colch�o de solteiro, fui despertando aos poucos, meio assustado com as propor��es que aquela tempestade poderiam causar, minha querida Irma se deitou ao meu lado, ficou teoricamente perto da minha boca e apoiou uma das suas m�os na minha barriga,nesse instante deu um puta de um raio que se me fez levar um susto, fez a coitadinha dar um grito imeeeenso me acordando de vez, e ela dizia ?eu morro de medo disso?, sua voz soava amedrontamento, voz de uma linda princesinha que precisava se sentir abra�ada e protegida e, como eu haveria de negar aquilo?? Abracei minha irm�zinha e a disse que ela estava comigo e nada iria acontecer a ela, motivo pra eu ver aquele sorrisao ali, pertinho da minha boca, respirando o mesmo ar que o meu, acho que as batidas de nossos cora��es eram as mesmas, que perfume, que cheirinho de morango que exalava da minha maninha, que cheirinho de hortel� puro que vinha da sua respira��o, que sil�ncio, s� a chuva la fora com seus raios e trov�es e aconteceu, parece que um im� conectou nossas bocas, fui atra�do completamente pelo seu perfume, envolvente e sedutor, j� podia sentir a boquinha dela entrela�ada com a minha, que deliciaaaaaaaa, que sensa��o, tipo de sensa��o que por nenhuma mulher que eu havia beijado eu tinha sentido. Ao longo daquele intenso beijo, meu pau come�ava a ficar super duro, e a gente ali colado, boca com boca, perna com perna, meu cacete duro, atrav�s do meu shorts j� come�ava a se esfregar em minha irm�zinha, terminamos aquele beijo e eu nao sabia o que fazer, o que dizer, como agir, qndo ia abrir a boca pra pedir desculpas, fui supreendido com outro beijo super molhado, gostoso, cheio de sentimentos que ali se revelavam serem muito intensos e profundos, Depois desse segundo beijo, olhei pra ela e pedi desculpas, obviamente com a raz�o que me restava disse ser completamente errado o que acabamos de fazer, a� veio aquela frase estonteante pra derrubar qualquer ser da esp�cie HOMEM, ?se foi errado n�o sei, mas que foi a melhor coisa da minha vida n�o tenho duvidas e tamb�m sei que n�o foi errado pro seu amiguinho a� por que olha como est�?, nossa que vergonha, de 19 palavras que eu disse depois dessa frase dela, 19 foram desculpas, mesmo pedindo desculpas, tentava ser meigo com ela, nunca que queria machucar meu docinho de irm�, foi quando ela me confessou que desde que me viu no aeroporto apesar de me ver como irm�o, haviam coisas mais que isso e ela estava super confusa, at� que descobriu que amigas dela me ?amavam? e ent�o ela pode perceber que sentia mto ci�mes e come�ou a descobrir sentimentos por mim, foi se explicando de uma forma que logo veio o terceiro beijo, que come�ou t�o devagarzinho e foi parar num ritmo fren�tico de l�ngua de l�ngua, aquele beijo que eh imposs�vel vc dar numa mulher sem colocar uma mao boba, enfeiti�ado pelo momento, uma das minhas m�os parou em um dos seios da Bia, percebendo minha exalta��o, tirei a mao na hora, interrompi o beijo e falei ?isso ta indo longe demais, vamos parar pelo amor de Deus?, ouvi um sonoro xiuu da parte dela, como quem dizia pra eu ficar bem quietinho e, juntamente com sua express�o, veio sua m�ozinha delicada, fazendo carinho no meu pau dur�ssimo por cima do shorts mesmo, eu n�o pude aguentar, me da um tesao mtoo grande de lembrar, n�o esperava por aquilo de jeito nenhum, dei um gemido que mais era um misto de prazer, satisfa��o, culpa e tamb�m surpresa, olhei no fundo de seus olhos, com a lanterna do celular iluminando nossas faces e a perguntei o pq teria que ser assim? A� vieram todos os seus elogios em rela��o a mim, ?pq vc eh um homem que encanta qualquer mo�a, pq vc eh lindo, pq vc eh fofo, pq vc eh super educado, engra�ado, pq vc eh meu IRMAO, e eh este homem que esta na minha frente que eu desejo?, aquilo era o sinal verde, alias o amarelo, pq em nenhum momento deixamos de ser irm�os, claro, Bia segurou meu pau sem eu induzi la a fazer aquilo, fez de vontade pr�pria e me perguntou se era normal ser daquele tamanho e ficar daquele jeito, a disse que sim, quando estava mto excitado, e veio ela, dizer que queria s� pra ela e que seria naquele exato momento, numa rapidez incr�vel veio ela de encontro a minha boca, descendo por toda minha barriga, abaixando o z�per do shorts e pegando meu pau com suas m�os, eu n�o via nada, soh sentia aquela l�ngua deliciosa escorregando ate chegar la, um beijo na pontinha da cabe�a como se ela dissesse pro meu pau ?oi mto prazer, estou fazendo isso pela primeira vez mas serei o seu sonho!!?, era muito louco tudo aquilo, eu estava mais que ofegante, ela come�ou s� beijando meu cacete de cima abaixo at� vir a primeira chupada, que mais parecia uma mamada na ponta de uma chupeta, ficando ali, s� na cabecinha e aos poucos,aprendendo o jeito da coisa e j� querendo engolir mais, QUE BOQUETE!!!! Meu pau latejava tanto que dava uns espasmos esquisitos e ela com certeza sentindo aquilo, chupava como se fosse um pedacinho do c�u, n�o tive no��o tempo, a no��o que tive foi um prazer imenso que estava prestes a explodir num gozo dentro da sua boquinha, mas claro que n�o iria fazer isso e amedrontar minha ninfetinha. Terminado o boquete, veio ela chupando, mordendo meu t�rax, subindo ate minha face, chegando perto da minha orelha e sussurando ?que grande, duro e gostoso que ele eh, nunca vi isso antes e agora quero ver ele todo dia desse jeito?, que safadinha!!! quer dizer, n�s podemos ate pensar que uma garota de 19 anos, perfeita como eh minha maninha, que ela s� vai ter atitudes de princesa, mas princesas tamb�m fazem coc�, peidam, podem xingar, transar, eh que certamente n�o poderia me imaginar naquela situa��o com ela, e tamb�m preciso saber que, imagina como est� o corpo de uma garota aos 17, em ebuli��o, horm�nios e tal, morrendo de vontade de conhecer os prazeres do sexo mas ao mesmo tempo um medo de doer na primeira vez, de n�o curtir, ficar traumatizada, e o caso da minha Irma era isso mesmo, medo da dor e tamb�m nunca havia gostado de ningu�m pra dar sua xaninha ou chupar um pau pela primeira vez.rnDepois de toda chupa��o dela em mim e do seu sussurro em meu ouvido, veio outro beijo delicioso, um beijo de entrega, de amor, de felicidade, confesso que pra um mero mortal como eu eh IMPOSSIVEL resistir isso, j� sentindo aqueles seios dur�ssimos tocando em mim, coloquei a luz do celular mais pra baixo, levantei aquele roup�o do piu piu que ela usava, revelando ali sua calcinha, completamente enxarcadaa, ate fiz uma piadinha dizendo que a chuva era tanta que tava molhando ate ali, fazendo com que ela gargalhasse e dissesse q eu era um besta, dizendo tamb�m que estava daquele jeito por minha causa, por vontade de me ?sentir? ali dentro, ai meu Deus, meu cora��o foi a 1000 e eu querendo sentir cada centimetro do seu corpo e chupar cada parte, deliciosamente cheirosa, mamei em seus peitinhos lindoos, mesmo com a pouca luz da lanterna do celular, se revelavam do jeito que eu sempre imaginei mesmo, biquinhos rosados, que tes�o, meu pau pulsava de alegria se esfregando j� em sua xoxotinha por cima da calcinha, fui abaixando, mordendo, sugando, cheirando, cada parte da sua barriga ate chegar la, aquela bucetinha, eu queria tanto v� la na claridade da lanterna, mas a posi��o n�o deixava isso acontecer, ate quando deu um clar�o de um rel�mpago e fez o favor de iluminar o quarto, j� com a chuva bem mais branda, mas clareou o suficiente pra eu ver aquilo, uma xaninha perfeita, apertadinha, com l�bios rosados tambem, completamente enxarcada como se estivesse se preparando pra receber pica pela primeira vez, e detalhe, o cheiro que exalava, cheiro de sexo juvenil, misturado com o doce perfume sabor de morango que ela usava, santo creme que trouxe de Portugal pra ela, devia ter trago logo uns 20, era t�o gostoso aquele cheirinho, aquele pedacinho de carne, que meti a l�ngua sem d�, com movimentos r�pidos, vai e vem danado, fazendo minha menininha gemer de tesao, bem baixinho, mas continuamente, minha maninha teve seu primeiro orgasmo ali, com minha l�ngua tomando conta de toda sua xoxota, que coisa incr�vel, vendo a satisfa��o dela, fui gentilmente ate seu rosto, e lhe fiz carinho e o obrigado dela veio com a frase mais linda que eu poderia ouvir TE AMO MEU TUDO, e me deu outro beijoo, revelando seu cora��o batendo mto forte pelo orgasmo que tinha tido, a Bia terminou aquele beijo me dando v�rios selinhos molhados e dizendo ?te amo, te amo, te amo e te amo?, eu estava feliz por ter feito ela atingir seu primeiro orgasmo, e tamb�m estava racionalmente pensando no erro da situa��o pelo grau de parentesco. No calor do momento e dos beijinhos Bianca me revelou com apalpamentos, ?agora eu quero (apertou meu pau), aqui dentro (conduziu minha m�o na sua xaninha) com um olhar completamente malicioso e dengoso, ?Quero ser s� tua MEU AMOR por favor, s� que tenho mto medo, precisa ser com calma, mas confio em vc mais que tudo?rnPessoal, apesar de toda experi�ncia em sexo que tenho, de ter transado mtoo nessa vida, eu n�o sabia o que fazer, claro que o querer eh completamente diferente de poder, e o monstro da historia seria eu pra qualquer efeito, fiquei bem pertinho dela, fazendo carinho no seu cabelo e comecei com jeitinho a dizer sobre aquele momento, de todos os riscos que corr�amos, disse que ela era uma menina deslumbrante e que qualquer cara no mundo a desejaria um dia como esposa, ela balan�ando a cabe�a negativamente, j� sabendo aonde eu queria chegar e fazendo uma carinha de dar d�, agarrou meu pau com uma m�o novamente, com a outra colocou sua calcinha pro lado e direcionou meu pau bem na entrada de sua xoxotinha, que calooor, todo aquele meladinho delicioso que escorria, dava uma sensa��o �nica pra mim e ela dizendo ?eh aqui o lugar dele?, deixando ent�o a situa��o rolar, meu pau simplesmente foi deslizando na sua bucetinha, sem fazer esfor�o algum, como se tivesse sendo sugado pra dentro, mesmo apertadinha, ia deslizando tamanha lubrifica��o dela, mas logo sendo interrompido por algo que o impedia de penetrar profundamente, Bia arregalou os olhos e abriu a boca, sem soltar a voz mas como se sentisse mtas dores, n�o teve jeito, meu cacete entrou todinho dentro dela, agora sim a fazendo dar sonoro grito de ?ainnnn ta doendo mto?, mesmo com tanto carinho, eu tentei fazer de um jeito, dando beijinhos nela, fazendo carinho, tentando compartilhar a dor dela comigo tamb�m, fato eh que, havia um h�men rompido, e meu pau enterrado la dentro, Bia ja come�ava a sorrir satisfeita ao sentir aquilo, apesar da dor que devia sentir, tenho certeza que o tes�o foi mto maior, ela come�ou a se mexer, como se fosse o sinal verde pra eu bombar, ent�o comecei devagarzinho, sempre com mto cuidado, conversando com ela e perguntando pra ela como ela se sentia, foi maravilhoso, espetacular, lindo realmente, ela gozou novamente e logo ap�s tirei meu pau de dentro de sua xaninha e gozei de uma forma que meu pau doeu demais, de tanto que ejaculei, est�vamos exaustos, fiz carinho nela, dei um beijinho no rosto e perguntei como ela se sentia, a resposta foi ?me sinto como quem est� completamente realizada apesar de mto ardida e dolorida mas completamente admirada por ser t�o gostoso fazer isso, eu quero mto mais, todos os dias?, sorria ela falando pra mim, eu tava feliz pela satisfa��o dela, pela minha tamb�m, mas e o fato de ser sangue do mesmo sangue? Realmente n�o sei. rnEstavamos mto cansados, nesta fase a luz eletrica j� havia voltado, mas Bia relutou quando falei pra ela voltar pra sua cama, ela fez foi me dar um abra�o, me dar um selinho e balan�ar a cabe�a de forma negativa, como quem dizia que era ali o seu lugar, e novamente quem sou eu pra negar algo pra essa menina? Dormimos ali abra�adinhos, como casal de namorados, ao amanhecer, aquele sensa��o maravilhosa de ser acordado com um monte de beijinhos e ouvir uma voz t�o meiga dizer ?te amo, te adoro, te quero?,s�o situa��es assim que vc descobre que tamb�m h� o para�so nesta terra, um sorriso doce de satisfa��o, de gratid�o e vc saber que aquela perfei��o de garota estava dizendo aquilo s� pra voce, uma ocasi�o em que qualquer homem do universo, desejaria estar ali no seu lugar, isso n�o tem pre�o, vc j� acorda e passa o dia se sentindo o rei do universo, vc ri at� de um trope��o que vc d�, de t�o bobo que fica, e aos 28 anos tendo vivido mtas coisas j� na vida, me senti um rapaz de 19 de novo.rnOcorrido todas as coisas que voc�s acabaram de ler acima, a� a raz�o foi pedindo licen�a, por que como seria eu e a Bia em rela��o aos nossos pais?? Como seriam nossos olhares um pro outro, como disfar�ar?? Ser� que eu iria esquecer de todo o ocorrido?? e ela ent�o? Uma garota com 19 anos tendo o primeiro homem da vida, logo seu irm�o que ela teria que conviver todo dia, eu duvido que ela esqueceria, n�o, ela n�o esqueceu, muito pelo contrario...rnBom, a situa��o seguinte e o desenrolar da minha situa�ao eu compartilho com voc�s em outro conto, fiquem ligados que em breve eu escrevo, ate aqui agrade�o a quem leu e a quem aprovou, obrigado!!rn

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