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PUNINDO MINHA M�E E MINHA IRM� - PARTE 1

Meu nome � Artur. Tudo come�ou um dia que sa�mos para passar o final de semana no s�tio de uma amiga de nossa fam�lia. Fui eu, minha m�e, N�bia, e minha irm�, Paula. Minha m�e havia se separado do meu pai h� uns 2 anos antes do acontecido. Ent�o ficamos morando s� minha irm�, minha m�e e eu. Minha m�e � uma morena clara, de rosto lindo e corpo sedutor; bundinha daquelas que parecem nos hipnotizar de vontade de... (hehe). Minha irm� tbm, puxou a m�e; uma morena clara, de cabelos pretos e longos, pernas lisinhas e bem feitinhas de corpo; toda redondinha! Na �poca, eu ia fazer 20 anos dal� a 2 meses. Minha irm� tinha 19 e minha m�e 38. Era um dia de ver�o muito quente e l� fomos n�s para a casa de nossa amiga - mais precisamente amiga de minha m�e. Seu nome era Susana.rnrnA Susana tamb�m era uma mulher e tanto, cabelos castanhos, quase loiros; olhos azuis, peitos cheios que at� dava vontade de voltar a ser crian�a de novo. Ela iria ficar sozinha o fim de semana pq tbm era separada e os filhos dela foram passar o fim de semana na casa de uns tios. Ao chegarmos, foram aquelas formalidades de sempre, embora eu estivesse com tes�o por ficar olhando as pernas de minha m�e e de minha irm� no carro. Minha irm� tava usando uma bermuda Jeans apertada (que tes�o!) e minha m�e um vestido que mostrava aquelas perninhas maravilhosas! Ao chegarmos, a Susana nos recebeu calorosamente; abra�ou minha m�e e minha irm� e me deu um abra�o tbm (como foi bom poder ro�ar minha perna na dela! [rsrs]) fomos ent�o para dentro onde ela nos mostrou nossos quartos; um para mim e outro para minha m�e e irm�. Mas minha irm� preferiu dormir sozinha em outro quarto. Assim, conversa vai, conversa vem, elas decidiram ir nadar numa lagoa que tinha perto do s�tio. Me chamaram para ir tbm, mas eu disse que n�o iria pq tinha que olhar uns emails, mas que depois talvez eu fosse. S� que elas levaram cervejas e algumas outras coisas, ent�o eu vi que iriam demorar um pouco. Assim, elas sa�ram e foram para a tal lagoa.rnrnMais tarde, ap�s terminar de ver os emails no meu notebook, resolvi ir ver como estava a divers�o das "meninas". Quando me aproximei do local, tive o maior espanto! Vi minha m�e aos beijos com Susana na beira da lagoa; minha m�e por baixo, como se fossem um casal de namorados. Minha irm� estava pr�xima a elas se tocando. Ent�o pensei: "essa � minha chance de realizar minha fantasia!" Eu sempre tive a fantasia de fazer as duas de escravas. Sempre lia livros sobre tortura e escravid�o e aquela era a cena perfeita para que eu pudesse ter como escraviz�-las. Ent�o voltei, peguei minha c�mera e fui ao encontro das "meninas levadas". Quando voltei, a cena foi ainda mais "chocante"; minha m�e estava beijando minha irm� dessa vez! Liguei minha cam sem perda de tempo, aproximei o zoom e filmei seus amassos calorosos de modo que filmasse bem os rostos. � claro que eu fiquei escondido entre a mata a uma distancia segura. No entanto, pude filmar com bastante clareza, de modo que n�o pudesse haver d�vidas de que eram elas. Enquanto minha m�e beijava minha irm�, Susana ficava acariciando a bunda de Paula. At� colocou a calcinha de lado e ficou passando a l�ngua no cuzinho dela. Que cena incr�vel! Parece que elas se revezavam. Parece tbm que perderam a no��o das coisas, visto que nem se preocupavam se eu estava chegando ou n�o.rnrnAp�s ter filmado o bastante, voltei para passar para o computador as bel�ssimas imagens e enviar para o meu email.rnrn Naquele dia, aquelas imagens n�o sa�ram da minha cabe�a. Fiquei s� pensando na cena, nas imagens que havia conseguido e em como iria us�-las.rnrn Quando elas retornaram do banho a noite, nem parecia que havia acontecido alguma coisa; elas eram mesmo boas atrizes. Mas nem tinham id�ia do que estava por vir!rnrn Durante o jantar, eu estava muito calado, pensando em tudo que tinha visto. Minha irm� perguntou se eu n�o estava gostando do s�tio. Eu respondi que estava sim, que tinha adorado as imagens que havia visto. Deu pra ver que elas ficaram meio encabuladas [rsrs]. Mas dei a desculpa de que estava meio indisposto e que logo iria dormir. E assim fiz. Mas na verdade passei parte da noite tramando a melhor forma de usar as imagens.rnrn No dia seguinte, depois do jantar e depois que todo mundo j� tinha conversado muito, disse a minha m�e que depois queria que ela assistisse um filme comigo. Ela falou que tudo bem pq n�o tinha nada pra fazer mesmo. Quando chegou a hora, eu disse a ela que o filme era meio pesado, mas que gostaria que ela me falasse se tinha coragem da fazer o mesmo que a atriz fazia no filme. Disse que no filme ela era bem corajosa. Ela me perguntou o que era, mas respondi que ela deveria ver o filme pra descobrir. Ela concordou. O filme era de uma atriz porn� que fazia sexo anal com dois homens bem-dotados. No come�o ele parece um filme normal de alguma trama, mas depois fica evidente que ela teria que dar pros dois caras para que eles n�o a entregassem a pol�cia por uma coisa que ela havia feito. � bem excitante [rsrs]! Quando ela viu at� essa parte do filme, ela ficou cismada e me perguntou pq eu havia feito aquela pergunta pra ela. Eu respondi que era s� curiosidade. Deu pra ver tbm que ela estava um pouco sem jeito por causa do filme; mas quando ela viu o tamanho dos p�nis dos caras... ficou espantada! Ela disse: "que � isso!!! Olha o tamanho!" E ficou dando risada [rsrs]. Ela tava com uma camisola rosa, com suas belas pernas e seu par de seios visivelmente lindos! Quando eles come�aram a por na atriz, ela estava vidrada na tela. Eu perguntei ent�o se ela faria o mesmo que a atriz pra se safar de uma situa��o dif�cil. Ela disse que n�o sabia. Eu gostei da rea��o pq, se n�o sabia, � pq existia a possibilidade. Deu pra ver que ela tava excitada com o filme.rnrn Ent�o falei que iria trocar por outro filme que eu achava ainda melhor. Ela concordou. Ent�o coloquei o v�deo que eu havia feito do amasso das tr�s. Quando ela viu, tomou o maior susto da vida dela; o semblante dela mudou na hora! Ela me perguntou: "o que � isso, Artur?" Respondi: "� o filme que te falei. Bem melhor que o primeiro." Ela ficou muito preocupada. Come�ou a me perguntar como eu havia feito o v�deo. Falei que foi f�cil, pq elas estavam t�o despreocupadas que nem se preocuparam comigo. Ela come�ou a chorar e dizer que n�o era bem aquilo que eu havia entendido, que a Susana estava falando pra elas que se sentia muito sozinha e carente. Ent�o interrompi e disse: "Humm, e a� vcs decidiram consol�-la, n�? [hehe]" E dei uma risada maldosa [rsrs]. Ela continuou tentando explicar, mas ent�o eu disse: "T� bom, m�e! Chega de explica��es! Eu sei muito bem o que as imagens est�o mostrando." E comecei a dar um serm�o [rsrs]: "que coisa feia! M�e e filha se agarrando desse jeito!" Ela abaixou a cabe�a e come�ou a chorar. Ent�o eu falei pra ela se acalmar pq agora era tarde. E perguntei se ela se lembrava do que eu tinha perguntando antes do filme. Ela levantou a cabe�a surpresa e disse: "o que vc t� querendo dizer com isso?" Eu falei: "� que esse seu comportamento merece uma puni��o; e eu vou dar essa puni��o e voc� ter� que aceitar." Ela falou: "Mas, menino, aquilo foi s� uma libertinagem entre mulheres e n�o passa disso!" Eu falei que libertinagens assim mereciam puni��es. Ela perguntou o que eu queria pra ficar calado. Falou que me daria quanto dinheiro eu quisesse pra eu esquecer o assunto. Eu falei que n�o queria dinheiro. E que ela teria que fazer o que eu quisesse, sen�o ia mostrar o v�deo pra todos os amigos dela. Ela me olhou surpresa e com raiva, levantou e tirou o DVD do aparelho e quebrou ele. Eu falei que n�o adiantava pq eu tinha as imagens no meu email divididas em v�rias partes e que eu poderia regravar tudo de novo [rsrs]. Ela ficou muito nervosa e me pediu, por favor, pra n�o fazer isso. Eu falei que tinha ficado muito triste com o que vi, e que queria pun�-la pra ela n�o fazer mais aquilo. Ela perguntou o que eu faria. Eu disse que ela teria que pagar do mesmo jeito que a atriz do filme. Ela de novo me olhou muito surpresa pelo que ouviu e disse: "Mas, Artur, eu sou sua m�e! N�o posso fazer isso com vc." Eu disse: "Mas vc tbm � m�e da Paula, e n�o estava aos beijos com ela?" Ela ficou sem sa�da. Eu disse que era melhor ela aceitar minha condi��o pq ter as imagens nas m�os dos amigos n�o seria nada bom pra reputa��o dela, principalmente na igreja a que ela pertencia. Ela ficou muito nervosa, mas eu cheguei perto dela, pus as m�os nos ombros dela, comecei a massagear e falar pra ela se acalmar.rnrn Aos poucos ela foi caindo em si e viu que n�o tinha jeito - eu estava irredut�vel! - e falou: "T� certo; eu aceito." Eu falei: "Mas vc vai ter que fazer tudo que eu mandar, do jeito que eu mandar." Ela falou que aceitava. Ent�o eu disse a ela que mais tarde iria ao quarto dela e a puniria. E mandei ela ir dormir. Ela se levantou e foi. Viu quem mandava dal� em diante [rsrs].rnrn Mais tarde, quando Paula e Susana estavam dormindo, bem de madrugada, bati na porta do seu quarto. Ela abriu, entrei e ela fechou a porta e foi logo me pedindo pra esquecer o que eu havia visto, que ela faria qualquer outra coisa e tentando me convencer do contr�rio. Mas deixei claro pra ela que n�o tinha mais jeito, que eu precisava ensin�-la deixar de ser uma m�e desnaturada e que era pra ela parar de ficar me enchendo com aquele papo. Ela ent�o parou, eu peguei na m�o dela e disse que ela ia acabar me agradecendo. Pus a m�o dela em cima do meu pau que tava como rocha. Ela pegou meio sem jeito. Mandei ela se sentar na cama. Falei que era ele quem iria pun�-la. Ent�o tirei meu pau pra fora e deixei ela ficar contemplando o cacete de 25cm de comprimento por 20 cm de largura que ela iria levar no cu [rsrs]. Ele � bem grosso e bem dif�cil de entrar em um rabo virgem.rnrn Eu perguntei se ela havia feito anal antes; ela disse que n�o. Eu disse: "Perfeito! Tira a calcinha e fica de quatro na cama!" Ela come�ou a tirar a calcinha e eu j� fiquei louco. Ficou de quatro na cama, como eu havia mandado. Eu peguei uma pomada que tava comigo, passei no meu dedo e encostei no cuzinho gostoso dela. Na hora que encostei, deu pra sentir o espasmo que ela teve! Fui enfiando o dedo at� ele entrar todo. Ela tava meio que tremendo. Ent�o tirei o dedo, passei mais pomada e enfiei 2 dedos. Ela come�ou a gemer e eu comecei a rodar os dedos l� dentro. Ent�o passei pomada no meu pau e falei pra ela encostar a cabe�a na cama e arreganhar bem a bunda. Assim ela fez! Parecia uma menininha me obedecendo. Encostei a cabe�a do pau no cu dela e comecei a empurrar devagar. Ela come�ou a dar uns gritinhos de dor e a pedir pra eu ir mais devagar. Ent�o fui encostando mais devagar pra n�o fazer ela sofrer demais. Mas fui empurrando. Tava dif�cil de entrar. Ela ficava fazendo como se tivesse chorando. Mas eu n�o ligava. Afinal, essa era a puni��o dela. Ent�o teve uma hora que eu empurrei mais forte e ela quis fugir. Eu a segurei pela cintura e ela ficou pedindo pra tirar pq tava doendo. Falei pra ela deitar ent�o pq, naquela posi��o, se eu tirasse, ia doer mais. Ela assim fez. Depois que ela deitou falei pra ela relaxar. Senti o cuzinho dela relaxando. A� eu empurrei forte e a cabe�a entrou. Ela deu um grito de dor! Fiquei at� com medo das outras acordarem. Falei pra ela fazer sil�ncio sen�o as outras iriam acordar. Falei pra ela que eu n�o ia tirar e que ela tinha 2 op��es: ou relaxava pra doer menos ou ficava se debatendo pra doer mais e que achava melhor ela escolher a primeira op��o. A� ela falou, meio sem f�lego e desolada, que tava certo. Ent�o fiquei empurrando devagarzinho no cu dela, sentindo o anelzinho dela se abrir pra cabe�a do meu pau. Falei que iria ficar daquele jeito at� ela se acostumar - at� pq eu tava adorando aquela sensa��o de ter a cabecinha do meu pau na entrada do cu dela [rsrs]. Assim fiquei por uns 5 minutos, sentindo aquele cuzinho lisinho e gostoso abra�ando a ponta do meu pau.rnrn Depois falei que j� era hora de sentir mais fundo; e fui empurrando. Ela come�ou a apertar o len�ol com a m�o e a gemer mais alto. Coloquei ent�o a ponta do travesseiro perto da boca dela e falei pra ela morder se sentisse muita dor. E fui empurrando, cada vez mais fundo. deve ter entrado uns 19 cm. Ia pondo e tirando at� a ponta pra ir relaxando o esfincter dela. Ela olhou pra tr�s pra ver como estavam as coisas. Tinha um espelho pequeno por perto por sorte. A� eu peguei e mostrei pra ela como o cuzinho dela tava todo aberto. Ela deve ter ficado com tes�o, pq come�ou a me melar com o l�quido vaginal dela. A cena era muito excitante; eu enrabando minha m�e por tr�s! Fui pondo mais e ela pediu pra que eu n�o enfiasse mais pq tava doendo muito. Fui maneirando mais, mas sempre empurrando com mais for�a. Ela j� tava falando: "Ai! Ai!" com as estocadas. Quando tava quase no final, eu j� tava com tanto tes�o e meu pau j� tava como uma rocha e n�o resisti! Forcei mais e senti meu saco pegando na bunda dela. Meu pau tinha entrado at� o talo! Ela falou: "Ai, Artur! T� sentindo como se ele tivesse encostando no meu umbigo!" Aquilo me deu muito tes�o! Meu pau come�ou a latejar e as contra��es come�aram a surgir. De repente eu gozei t�o gostoso e senti uma coisa t�o estranha e uma certa culpa que quase chorei. Mas pensei: "Ah! Pelo menos ela vai aprender com essa." Gozei tanto que a porra chegou escorrer nas n�degas dela. Depois eu ca� por cima dela e meu pau foi amolecendo depois de uns 5 minutos. Ent�o tirei ele de dentro e falei que depois iria punir a Paula e que era pra ela me ajudar nisso. Ela ficou com a cabe�a na cama, deitada ainda de bru�os e chorando. Mas eu lhe dei um beijo no rosto e sa�.rnrn Depois disso realmente puni a Paula, mas isso fica pra um outro conto. Se eu for bem votado, eu conto como puni a Paula.rnrnAt� a pr�xima!

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