Minha Doce Cunhada...Continua��o 2rnOla, pessoal!rnFaz tempo que n�o escrevo, n�o � mesmo? Pois agora estou de volta.rnFiquei de lhes contar a continua��o do dia de sexo que tive com minha cunhadinha m a r a v i l h o s a. S� para lembr�-los, sou moreno claro, 1.75 m, cabelos e olhos pretos, malhado, 30 anos e louco por sexo, j� minha cunhadinha deliciosa, � loira, peitinhos durinhos nem pequenos nem grandes, bundinha durinha, na mesma propor��o dos peitinhos, magrinha, xaninha apertadinha e rosadinha assim como o biquinho de seus peitinhos.rnBom, como disse no conto passado, finalmente conseguimos tirar um dia para fazermos sexo intenso e ap�s nossa primeira transa que tivemos, fomos tomar um banho para podermos recarregar a bateria para continua��o...haviamos prometido um ao outro que ir�amos transar naquele dia at� n�o aguentar mais.rnMinha cunhadinha se levantou at� molinha de tes�o e com seu l�quido e o meu misturados escorrendo perna abaixo foi direto ao banheiro. Neste momento fiquei meio paralisado ao olhar minha cunhadinha nua e saber que finalmente transamos.rnMinha cunhadinha, como eu ainda estava meio que em �xtase, foi logo gritando: -Estamos perdendo tempo, voc� vai vir aqui embaixo do chuveiro e transar logo comigo ou est� esperando que eu implore? Corri na hora para l�.rnMinha cunhadinha estava linda, com os biquinhos dos seios rosadinhos e durinhos, limpando sua xaninha. Ao ver aquilo, meu pau come�ou a se levantar novamente e j� fui logo entrando e lascando-lhe um beijo delicioso perguntei se n�o queria que eu terminasse com a limpeza se sua xaninha. Ela mais do que depressa abriu suas pernas e disse que isso s� seria poss�vel se fosse com minha l�ngua e que eu teria que chupar tudo que estava l� dentro.rnAssim o fiz. Ca� de boca em sua xaninha carnudinha e apertadinha e comecei a sugar, morder, lamber e alternar com os dedos. Sempre que olhava para cima minha cunhadinha estava com os olhinhos virados e dando pequenos gemidos. Nisso meu pau j� levantou de vez, pronto para outra.rnFicamos nessa, bem vagarosamente e bem gostoso at� que minha cunhadinha gozasse novamente em minha cara. E assim o fez, e por incr�vel que pare�a, seu caldinho estava mais gostoso do que a primeira vez que gozou. rnNeste momento ela olhou para mim e perguntou porque eu n�o havia transado com ela antes, que ela estava perdendo algo muito bom h� tempo demais. Disse tamb�m que minha namorada (irm� dela) era sortuda demais. Nisso, j� pegando na minha pica e acariciando levemente com suas m�os aveludadas, disse que agora seria a vez dela beber meu caldinho novamente.rnEla se abaixou e antes mesmo de eu arrumar uma posi��o melhor, meu pau j� estava inteiro dentro de sua boca...neste momento quem virou os olhos fui eu...minhas pernas bambearam que eu quase ca� no ch�o. Nunca me chuparam t�o gostoso.rnQuando vi que iria gozar, pedi que ela parasse que queria depositar meu l�quido dentro dela. E j� fui logo me sentando para que ela cavalgasse em cima de mim. Para meu espanto, me sentei e segurei o pau reto para que ela desse aquela aterrissada triunfante, quando que de repente ela vem de uma vez e engole meu pau inteiro com seu cuzinho.rnOlhei assustado para ela e ela disse que sabia que eu gostava, pois em algumas transas com a irm� dela que ela havia presenciado (sem nos sabermos) sempre via eu fudendo o cuzinho dela. Aproveitei na hora. Fodia gostoso aquele cuzinho apertadinho e ao mesmo tempo chupava seus peitinhos deliciosos e colocava o dedo em sua xaninha. N�o demorou muito e eu gozei. rnFicamos sentados como est�vamos e pensando como seria a pr�xima foda.rnRapidamente ela disse que depois que sa�ssemos do chuveiro ir�amos transar na cama dela, pois a passada foi na cama da irm�, mas que antes queria que eu gozasse em sua bucetinha ali mesmo.rnEla ficou apertando meu pau e dando umas bombadas, cerca de 19 minutos, at� que ele resolveu levantar novamente. Neste instante ela riu de orelha a orelha e eu j� fui logo lhe dizendo que naquela altura eu iria gozar, mas que achava dif�cil sair mais algum l�quido de mim.rnEla mais do que depressa se sentou e come�o a rebolar no meu pau dizendo que n�o queria l�quido, mas que queria sexo. Sua bucetinha quentinha e apertadinha me fizeram gozar logo e, ap�s ficarmos curtindo aquele momento ela me chamou para nos secarmos e irmos logo pra o quarto dela.rnAi ai....deliciosa minha cunhada...este pensamento n�o me sa�da da cabe�a. Ao sair do banheiro uma surpresa, ela veio em minha dire��o e perguntou se eu j� havia tomado o comprimido azul. Ao dizer que n�o ela j� foi logo enfiando um em minha boca e me deu �gua para que eu bebesse. Disse que aquele seria o dia de sexo dela e que nada poderia atrapalhar. Disse que queria meu pau at� n�o aguentar mais. Nisso fomos para o quarto dela...rnEsta etapa deixo para o pr�ximo conto. S� adianto que o tal comprimidinho � porreta mesmo.rnFiquem bem. Espero que tenham gostado.rnSe quiserem, meu e-mail �: [email protected]