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A DIARISTA DO SUL DE MINAS

Conheci Najara atrav�s de uma an�ncio que fiz na internet. Trocamos alguns emails e depois conversamos por telefone mais algumas vezes, ela n�o tinha pressa. Najara tinha 32 anos, divorciada e n�o tinha filhos. Depois descobri que trabalhava numa reparti��o p�blica onde era chefe.rn Numa das liga��es que ela sempre me fazia, onde sua voz calma e ao mesmo tempo misteriosa me deixava excitado, ent�o ela combinou de nos conhecermos pessoalmente.rn Foi num s�bado, em um local p�blico e bem movimentado, uma pra�a. Cheguei no hor�rio determinado e pouco depois ela apareceu. Era alta, com seus 1,70, uns 60 kg, seios m�dios, cabelos longos, um sorriso misterioso. Curiosamente estava vestida de maneira informal, cal�ando um par de sand�lias de borracha quando pude ver seus lindos p�s, que depois descobri eram do tamanho 38.rn Conversamos por quase uma hora, sem falar explicitamente nos nossos interesses em comum, � claro. Najara se mostrou uma mulher muito culta, educada, fina, s�ria mas ao mesmo tempo muito interessante. N�o se pode negar que era bonita.rn Nosso encontro terminou, por decis�o dela e sa�mos sem deixarmos nada combinado.rn Fiquei ansioso mas n�o fiz contato telef�nico e nem escrevi email pois sempre era ela quem ligava e nos hor�rios que sabia que eu estava em casa e tamb�m achei que ela n�o tivesse gostado de mim. Passaram-se duas semanas quando numa sexta-feira à noite meu telefone tocou, era ela. Sua voz estava incrivelmente excitante e ela foi r�pida. Me disse para eu ir at� sua casa na manh� do s�bado. Me passou o endere�o e disse para eu ir à p� e ligar quando estivesse nas proximidades. Ela morava num bairro de classe m�dia da minha cidade.rn Chegou o s�bado e me dirigi à sua casa no hor�rio combinado. Como o bairro era um pouco longe peguei �nibus at� certo ponto e depois continuei à p� at� chegar nas proximidades quando ent�o liguei pra ela. Najara atendeu o telefone no primeiro toque e me disse que a porta estava aberta e que eu deveria entrar se ser notado e sem tocar o interfone. Assim fiz. Ela estava sentada no sof�. Sua casa era bonita, requintada.rn Ela mandou eu me assentar e conversamos por uma meia hora. Najara estava vestida de maneira informal e ap�s um papo ela se levantou e me disse que voltaria em cinco minutos e que quando voltasse queria me encontrar completamente nu.rn Najara ent�o saiu e comecei a me despir colocando a roupa dobrada num canto. Fiquei de p� e completamente sem roupa de costas para ela quando voltasse. Ap�s algum tempo ele voltou e cinicamente disse que eu tinha uma bunda gostosa. Fiquei um pouco com vergonha mas logo vi que ela trazia uma fita m�trica, uma r�gua e um medidor de dedos. Najara disse, que naquele dia iria apenas tirar minhas medidas.rn Aos poucos ela foi me medindo todo, cintura, quadril, ?busto? p�s, dedos, pernas, etc... N�o disse nada, deixei ela comandar a situa��o. Ap�s meia hora de medi��o, que ela anotou tudo num caderninho, ela mandou eu me vestir e disse que eu poderia ir embora. Nos despedimos e assim fiz, sem fazer perguntas pois era a regra do jogo que estabelecemos.rn Fiquei curioso com a tirada de medidas e se passaram quase quatro semanas sem nenhum contato de Najara. Eu n�o poderia telefonar e nem mandar email.rn Quando ela ligou, mais uma vez numa sexta-feira à noite ela me disse para ir at� sua casa na manh� do s�bado. Disse mais: eu deveria chegar à 6:30 da manh�, indo � p� e chegando sem ser notado ligando quando estivesse nas proximidades.rn Assim fiz, cheguei e entrei sem tocar o interfone ou fazer barulho e no hor�rio combinado estava na sua sala. Najara estava vestida para sair, bem diferente das outras vezes que a vi. Seu sorriso era malicioso, misterioso, �nico. rn Ela me mandou retirar novamente toda a roupa, desta vez na sua frente mesmo o que causou um certo constrangimento. Me despi completamente e ent�o ela mandou eu dobrar toda minha roupa e colocou tudo, inclusive meu sapato numa sacola grande. Tamb�m mandou eu desligar meu celular e o colocou na mesma sacola. Ela ent�o disse que eu iria vestir naquele dia novas roupas, e disse isso com um sorriso malicioso e com sua voz sempre baixa, ela n�o aumentava a voz nunca o que me causava muito tes�o. rn Najara me deu uma calcinha preta e mandou eu vestir, indicando o lado certo. A calcinha era do tipo string fio dental e me serviu como uma luva. Meu pau e o saco ficaram at� que bem acomodados. Logo em seguida ela me deu um soutien preto e mandou eu colocar, me embaracei um pouco e ela me ajudou a afivelar. Eu tenho um pouco de peito e o soutien tamb�m ficou ?�timo? em mim. Depois me deu uma saia curta de tecido preto com babado branco que eu n�o tive muita dificuldade em vestir. Para completar uma blusinha tamb�m preta com alguns detalhes brancos. Para eu cal�ar ela me deu um par de sand�lias de borracha pretas por�m com as tiras modificadas, eram bem fininhas e decoradas com p�rolas falsas brancas. Eu havia ent�o virado uma empregadinha s� que tinha mais. Najara pegou algumas bijuterias como an�is, pulseiras, brincos de press�o e at� uma tornozeleira e colocou tudo em mim. O curioso � que tudo serviu, por isso ela tirou minhas medidas....rn Ela ent�o disse que meu nome seria Claudete a partir daquele dia, eu n�o me opus e disse sim senhora! Najara disse para eu a seguir e ent�o ela mostrou toda a casa indicando o que deveria ser limpo e como deveria ser limpo. Ela era exigente e me mostrou onde estavam os materiais de limpeza. Disse que eu n�o deveria jamais atender ao interfone ou abrir a porta, nem atender ao telefone e que ela n�o estava esperando ningu�m. Nossas regras inclu�am n�o ter exposi��o p�blica ou ao rid�culo.rn Ela tamb�m me dispensou de limpar a cal�ada por motivos �bvios e disse que eu poderia transitar na �rea de servi�o pois n�o era devassada e ningu�m me veria.rn Najara disse que quando voltasse queria ver a casa extremamente limpa e n�o disse quando voltaria. Disse Sim Senhora a ela!rn Uma coisa que eu n�o disse para ela � que eu sempre fiz faxina em minha casa e que ent�o n�o teria muita dificuldade em limpar a casa dela, se bem que eu teria que lavar dois banheiros...rn Ela ent�o pegou a sacola onde estavam as minhas roupas e se foi....rn Comecei ent�o a faxina, a casa aparentemente estava limpa mesmo assim segui suas determina��es, varri tudo, passei pano com desinfetante, lavei algumas lou�as na cozinha que limpei tamb�m. Depois limpei a �rea de servi�o. Lavei os dois banheiros. A� j� eram quase duas horas da tarde. Faltou ent�o tirar o p�. Comecei ent�o essa tarefa e quando j� estava no meio Najara chegou. Ela me chamou de Claudete e perguntou o que eu havia feito. Relatei ent�o a ela o servi�o feito e ela me mandou terminar de tirar o p�. Assim fim, enquanto ela se dirigia aos demais c�modos da casa.rn Pouco tempo depois ela voltou e me chamou: Claudete sua vadia filha de uma puta os banheiros n�o ficaram do meu gosto, n�o est�o totalmente limpos!rn Eu disse que poderia lavar novamente mas ela, sempre com uma voz baixa, me disse que eu merecia ser castigada por isso. Eu abaixei a cabe�a e ela ent�o me pegou pelo bra�o e me levou para um dos quartos. Retirou minha saia e mandou eu me ajoelhar no ch�o e me apoiar numa cama de solteiro que tinha no quarto, assim fiz.rn Najara ent�o pegou ent�o uma das sand�lias que eu usava e come�ou a me bater com for�a na bunda, ela mandou eu contar as chineladas e disse que se eu perdesse a conta ela come�aria tudo de novo. Ela batia e me xingava de tudo quanto � nome, como putinha, vagabunda, devassa, vadia e toda a sorte de palavr�es. Xingava com uma voz calma e maldosa ao mesmo tempo. E batia, como batia! Ora num lado da bunda, ora no outro. Ela tinha, para uma mulher, a m�o muito pesada. Por sorte sand�lia de borracha n�o deixa mais que hematomas. Contei 94 chineladas quando ela ent�o se deu por satisfeita. Ela ent�o, suspirando um pouco, mandou eu ficar onde estava.rn Pouco tempo depois ela voltou, me chamando de Claudete putinha safadinha. Ela ent�o retirou minha calcinha e aplicou algum tipo de creme na entrada do meu cu que percebi pelo cheiro ser creme de beleza e ent�o com uma voz c�nica come�ou a dizer que iria comer o cuzinho da Claudetinha putinha. Ela ent�o foi for�ando a entrada do meu cu e s� depois de algum tempo percebi que n�o era um consolo comum mas sim um plug anal relativamente grosso. Ela fazia movimentos de vai e vem e com alguma dificuldade conseguiu enfiar at� passar a parte mais grossa, quando eu senti uma dor deliciosa no meu cu. Meu pau estava dur�ssimo!rn Eu n�o podia ver Najara pois ela estava por tr�s de mm, foi quando ela me puxou pelos cabelos. Tive ent�o uma vis�o maravilhosa! Ela havia se despido da cintura para baixo, inclusive se livrou dos sapatos. Ela mandou a Caudete lamber sua patroa bem gostoso e assim fiz. Najara n�o estava depilada e ela mandou eu lamber seus p�s primeiro, beijei, lambia os dedos, a sola e depois ela mandou eu lamber sua buceta. Lambi gostoso sua entrada e seu grelo, fazendo movimentos com a l�ngua num vai e vem com a l�ngua gostoso at� que Najara gozou entre miados e gemidos e ligeiros urros de prazer. Eu tamb�m acabei gozando, esguichando porra pelo ch�o pelo que Najara me mandou lamber minha pr�pria porra.rn Depois de tudo terminado ela me devolveu minhas roupas e mandou eu me vestir adequadamente e ir embora.rn Desse dia em diante e por seis meses todo s�bado fiz faxina na casa De Najara e cada dia era um castigo diferente.rn Isso perdurou at� que ela fosse transferida do servi�o para outra cidade e nunca mais tive not�cia dela.rn Procuro mulheres Dominadoras do Sul de Minas, regi�o de Varginha. Tenho 40 anos, solteiro e sem filhos, bem apessoado, sigiloso, para realiza��o de fantasias. Gentileza escrever para: [email protected] rn rnrn

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