Miguel Salamandra
Meu irm�o Ludgero, era ainda novo para a patente que j� possuia. Antes de papai falecer deixou acertados todos os detalhes para sua obten��o, Lud, como eu o chamo at� hoje, � um sujeito ponderado e muito atencioso, ele assumiu todos os neg�cios de papai e melhorou o desempenho. Sujeito bonito, atl�tico e muito postado. Eu sou ainda muito novo, hoje tenho apenas dezesseis anos e vou contar o que aconteceu na casa do bar�o da Serra Verde quando eu tinha ainda catorze anos. Meu irm�o tinha acertado uma visita à fazenda Serra Verde para negociar uma partida de rezes e por respeito e cortesia ao bar�o levou-nos junto para confraternizar com aquela autoridade pol�tica e sua fam�lia. Quando chegamos fomos muito bem recebidos e espantei-me com a beleza e o luxo daquele lugar.
__Coronel Ludgero Faria, que prazer receb�-lo em minha casa.
__Bar�o, sinto-me lisonjeado em poder partirlhar de sua explendorosa moradia. Que bom gosto sr. bar�o!
__Isto tudo � coisa da Sinh� Dora, ela � muito jeitosa para deixar as coisas bem arrumadas por aqui. Que bonito garoto este aqui, como se chama mesmo?
__Lupercio, sr. bar�o. – eu disse meu nome.
__M�s, que mo�o est�! Eu te vi com meses de idade e agora j� te vejo quase adulto, que satisfa��o, vamos chegar.
Entramos pela imensa sala de visitas da bela fazenda colonial e nos sentamos para prosear. A baronesa era uma mulher muito bonita e conservada, muito mais nova que o bar�o, dizia-se que ela casou-se antes dos quinze anos e o bar�o j� tinha mais de trinta. E a filha do casal que tinha dezessete anos de muita beleza e exuber�ncia, uma menina de porte cavalar. Pele bastante clara e cabelos castanhos escuros, olhos bem claros e corpo muito bem desenhado, Judite era a mais cobi�ada da redondeza, muito rica e bonita deixava todos com muita ilus�o na cabe�a, o bar�o sabia que a filha n�o era muito comportada e fazia vistas grossas para n�o se aborrecer com a menina, sua filha �nica, herdeira do nome e posses. Eu fiquei impressionado com a menina e notei que tamb�m estava sendo observado pela baronesa, tratei de disfar�ar e manter os olhos afastados daquela cintura fina e ancas largas para n�o tornar-me mal visto. O bar�o estava embalado no papo com meu irm�o e minha cunhada, que diga-se de passagem, uma tremenda mulher, muito bonita e de corpo desenhado, altura mediana e cabelos louros naturais. Meu irm�o à conheceu no Rio Grande do Sul e casou-se, o seu pai tem muitas propriedades naqueles pampas e havia um grande interesse por detr�s deste matrimonio, coisas da �poca. O que manda � que ele deu sorte porque a ga�cha enche os olhos. O bar�o tentava controlar-se mas n�o conseguia tirar os olhos de Ruth, estava fascinado pela minha cunhada e meu irm�o n�o estava nem um pingo importando-se com isto, percebi que estava mesmo cobi�ando a filha do bar�o que incomodada com a beleza de Ruth e impulsionada por uma vaidade, estava toda toda para o lado do meu irm�o. De repente, l� estava novamente a baronesa me encarando, pensei que ela ainda estivesse pensando que eu estava muito olhudo para os lados de sua deliciosa filha. Ela me sorriu e perguntou-me se eu gostaria de tomar um refresco, eu agradeci sua gentileza m�s, n�o aceitei, ela ent�o insistiu e pediu que eu à acompanhasse at� a cozinha. Fiquei sem jeito de tudo m�s, como todos estavam muito concentrados no papo e nem estavam me vendo fui, a baronesa caminhou à minha frente por todo o longo corredor do casar�o, estava de salto e seu caminhar passava de elegante, chegava a ser tentador, ela n�o usava aquelas saias apoiada em arames, usava um longo vestido n�o muito leve m�s, bem mais leve que os tradicionais vestidos de sinh� e isto tornava poss�vel enxergar o desenho de seu corpo. Uma mulher e tanto. Quando chegamos à cozinha ela passou a me encarar com mais ousadia, perguntou-me o que eu gostaria de beber, suco de laranja ou de maracuj�?
__Prefiro o de maracuj� baronesa. – respondi
__Hummm, de maracuj�?
__Por favor baronesa, n�o quero lhe dar trabalho, qualquer refresco!
__Maracuj� para um mo�o t�o vigoroso quanto voc� n�o � recomend�vel, acalma e rapazes como voc� n�o devem se acalmar demais.
Ela disse isto e sorriu maliciosa, percebi a mal�cia m�s, ingenuamente, n�o entendi o recado. Ela ent�o me arranjou um suco de laranja que estava uma del�cia, quando serviu-me fez quest�o de arquear bastante o corpo e como eu estava sentado seu volumosos seios quase sa�ram para fora a um dedo do meu nariz. Ela vendo que eu havia me interessado profundamente, demorou-se o mais que pode, pude sentir o perfume que vinha de dentro de suas vestes. Fiquei aceso, que delicia, pensei. Ela fez quest�o de esbarrar sua pele de p�ssego em meu rosto me deixando completamente sem a��o depois se afastou em dire��o à prateleira e ficou na pontinha dos p�s para pegar uma coisa no alto, n�o alcan�ando me pediu que pegasse. Eu estava em situa��o de flagrante e n�o tive como me resguardar, quando fiquei em p� o volume causado pelo meu pinto duro sob o linho cento e vinte de minha cal�a era indisfar��vel, minha ceroula estava como um circo. Ela olhou descaradamente e ficou, conforme eu caminhei para a prateleira ela acompanhou com os olhos arregalados, quando tentei pegar o recipiente n�o alcancei e tamb�m tive de ficar na ponta dos p�s, piorou a situa��o. A� que meu pinto foi para a frente, consegui pegar a caneca que ela queria e antes que eu a entregasse ela olhou novamente para o meu volume e sutilmente lambeu os l�bios me exibindo sua l�ngua, claramente um sinal. Eu continuei impass�vel, ela ent�o passou esbarrando em mim e com as costas das m�os esbarrou propositadamente em meu pinto, quando sentiu o volume que n�o amolecia, ela virou a m�o e apalpou carinhosamente. Estava com os olhos fixos no corredor e com a m�o pegando no meu pinto. Mal hav�amos nos conhecido e a baronesa deliciosa j� estava me assediando. Ela pediu que eu fosse perto do fog�o de lenha e tirasse meu pinto para fora, ela queria ver aquele instrumento juvenil. Eu estava tamb�m dominado por uma atmosfera de perigo e desejos, n�o pensei duas vezes e fui at� onde ela pediu e tirei meu pinto duro para fora. Ela lambia os l�bios sem parar, rapidamente se aproximou de mim e segurou agora diretamente o pinto quente e pulsante. Ficou admirada com o tamanho e dureza, e disse que iria ficar de olho em uma melhor oportunidade, sab�amos que de uma hora para outra poderia chegar algu�m. Disfarcei o mais que pude e voltamos para a sala, a baronesa estava com a maquiagem perfeita porque esperta n�o encostou o rosto em lugar algum, estava discret�ssima, eu � que estava ofegante. Controlei-me e pus-me a observar os demais que conversavam animadamente. A baronesa sentou-se quase que de frente para mim e atr�s do bar�o, assim ela n�o deixava que ele a visse cobi�ando a mim enquanto est�vamos na sala. Meu irm�o conversava animadamente com a jovem filha do bar�o enquanto ele conversava com minha cunhada muito atenciosamente, ao ponto de n�o perceber sua filha dando a maior bola para Lud, eu percebi aquilo e fiquei meio preocupado, afinal podia n�o terminar bem. A baronesa ciente de que estava sem ser observada teve seu ato mais ousado pr�xima de seu marido poderoso, num instante onde apenas eu a olhava e apenas ela olhava-me, levantou discretamente a perna e como se fosse se ajeitar levantou o vestido deixando-me ver entre suas coxas, estava com roupa intima branca, aquilo era o m�ximo. Jamais aconteceria de novo.
A baronesa em um momento levantou-se e saiu da sala, discretamente e para n�o interromper a conversa dos demais, nem pediu licen�a. Livre daquela tenta��o feminina passei a prestar mais aten��o nos quatro que conversavam, o bar�o estava cada vez mais solto, feliz da vida em poder conversar com minha cunhada e exaltar as suas qualidades enquanto sua filha era s� aten��o com o meu irm�o jovem coronel. N�o demorou e a baronesa voltou, sentou-se no mesmo lugar onde estava antes, ela apreciava a conversa do grupo e atenta escolhia os momentos mais prop�cios para algum olhar ou gesto, novamente em um momento escolhido ela voltou a facilitar a minha vis�o, numa cruzada de perna ela demorou-se um pouco mais para ajeitar o vestido e eu pude ver algo ainda mais excitante do que suas vestes �ntimas, pude ver claramente entre os pelos negros e sedosos do v�o de suas coxas, l�bios rosados e �midos de sua vagina bonita e grande. Ningu�m percebeu e ela ent�o ousou ainda mais, levantou a saia olhando nos meus olhos e abriu bem abertas as suas pernas lisas e grossas, foi tudo muito r�pido m�s desta vez foi demais, ela realmente estava em estado perigoso. Logo o bar�o desviando sua aten��o de minha cunhada dirigiu-se à baronesa apenas para pedir-lhe que servisse algo para as visitas. Ela elegantemente respondeu:
__Meus amigos, vou providenciar um gostoso caf� para nossos am�veis visitantes, Cel. Ludgero tem alguma prefer�ncia, Sinh� Ruth?
__Baronesa, por favor, o bar�o quer apenas ser gentil, agradecemos m�s n�o queremos lhe dar trabalho.
__De jeito nenhum, continuem a conversa que em minutos tomaremos um delicioso caf�, senhor bar�o com sua licen�a. – A baronesa encerrou.
Ela me chamou para acompanh�-la at� a cozinha novamente e nem titubeei, segui aquela mulher como um pintinho segue a galinha. Quando chegamos à cozinha ela imediatamente chamou uma de suas mucamas e ordenou que preparassem um completo caf� para as visitas, sinalizou para mim indicando uma porta, eu entrei discretamente e logo ela veio atr�s, era uma dispensa muito grande, mais uma vez ela levantou a saia perto de mim e eu ent�o desabotoei as cal�as que ca�ram aos meus p�s, a baronesa para minha surpresa se abaixou e com sua l�ngua procurou a cabe�a do meu pinto duro e gigante. Ela elogiou novamente o tamanho e dureza, e chupou gulosamente, seu rosto iluminado por uma r�stia de luz que entrava por uma janela no alto da parede estava lindo e sensual, seu semblante denotava prazer em fazer aquilo com maestria. Seus l�bios com batom vermelho envolviam a cabe�a do pinto que se segurava para n�o ejacular antes da hora. Ela segurava em meu quadril e agachada ficava de frente para ele duro em sua cara, alternou lambidas, mordidinhas e chupadas. Quando ela, com a boca, simulou uma metida, n�o consegui mais segurar, sua boca quente pressionando meu pau em seu interior e com sua l�ngua como uma cobra o tes�o incontrol�vel transformou-se em gozo incontrol�vel, segurei seu rosto com carinho e enquanto ela fazia movimentos deliciosos com a boca eu ejaculava em jatos fortes, ela segurou tudinho e enquanto eu estava gozando ela continuou estimulando. Depois cuspiu tudo discretamente em um len�o, limpou os l�bios melados e se recomp�s por completo. Quando retornamos à sala praticamente n�o fomos notados, ela estava atenta às rea��es do marido nobre e jogando nas suas falhas. Minutos depois nos foi servido um caf� completo, costume daquela �poca. Sentamos e apreciamos todas aquelas guloseimas. Meu irm�o estava inclinado a conquistar a simpatia da menina baronesa e o bar�o jogando o maior charme para cima da minha cunhada, que para meu espanto, estava tamb�m muito atenta às historias do bar�o. Tudo parecia ter acontecido em muito tempo m�s, na verdade n�o est�vamos na fazenda a mais de duas horas e meia, tudo at� ali estava acontecendo muito r�pido e tinha mais ainda para acontecer. Durante o caf� o bar�o nos intimou a pernoitar em sua fazenda, a princ�pio meu irm�o agradeceu muito m�s, n�o aceitou entretanto, dada a insist�ncia do anfitri�o, n�o teve como recusar e acabou aceitando, percebi a felicidade nos rostos dos tr�s, do bar�o que tencionava ‘comer’ minha cunhada, da garota que estava visivelmente encantada com meu irm�o e tamb�m da baronesa que sorriu para mim indicando uma sequ�ncia do que j� havia acontecido entre n�s. Meu irm�o que ainda nem filhos tinha, parecia n�o estar nem um pouco enciumado com o charme do bar�o, estava muito mais interessado nos dotes da baronesinha e minha cunhada estava muito atenciosa com o bar�o m�s, at� ent�o, estava muito menos mal intencionada que todos os demais juntos. Logo depois de tomarmos caf� Lud e o bar�o foram at� o curral onde estavam as rezes à serem negociadas, minha cunhada ent�o pegou na prosa com sua concorrente direta, a baronesinha. Ficou uma fazendo mais charme para a outra, enquanto isto a baronesa muito gentilmente levou-me para apreciar seu lindo e bem cuidado jardim.
__Menino, que coisa grande voc� tem ai nos meios das pernas? – disse a baronesa enquanto passe�vamos pelo jardim
__Falando assim, eu fico at� com vergonha baronesa!
__Vergonha de que? Voc� � magn�fico, uma delicia de garoto, espero que voc� tenha gostado tamb�m de mim.
__Baronesa, com todo respeito, a senhora � muito bonita e eu sinto-me um homem privilegiado.
__Um homem! Que delicia, um jovem homem que sabe seduzir uma velha!
__Velha? Onde esta esta velha?
__Deixe de querer me agradar, perto de voc� sou uma velha sim, tenho mais que o dobro de sua idade!
__Mas quando a senhora levantou a saia e me mostrou aquilo, eu posso dizer com certeza, nunca mais na vida verei algo t�o atrativo, sedutor e gostoso, com perd�o da objetividade.
__Bobagem, voc� ver� muita coisa linda nesta sua vida, voc� est� apenas come�ando!
__Nisto a senhora tem raz�o, eu j� vi outras mulheres nuas m�s, nunca me aconteceu antes o que aconteceu entre mim e a senhora.
__Como assim? Voc� quer me dizer que nunca fez estas coisas antes?
__Justamente. Eu era virgem de tudo at� hoje à tarde, agora n�o sou mais!
__Virgem? Voc� nunca andou com as meninas l� da fazenda de voc�s?
__Nunca!
__Toda sua historia sexual se resume ao que aconteceu hoje?
__Sim.
__Ent�o eu preciso de toda maneira terminar o que eu comecei, se tivesse jeito seria agora! Estou excitada com esta sua novidade.
__Como assim novidade?
__Eu nunca conheci homem nenhum cuja primeira vez fosse comigo, voc� � a primeira. Voc� quer continuar o que come�amos?
__Claro que quero baronesa, a senhora � muito bonita e eu estou aceso.
__Aceso? Ent�o mostre.
__Aqui no meio do jardim? E muito perigoso, se algu�m me v� e conta o bar�o me capa na hora!
__N�o precisa tirar para fora.
__Ent�o olhe s�!
Apanhei o pinto pelo p� e alisei por cima da cal�a, aquilo aumentava ainda mais o tamanho do instrumento, ela lambeu os bei�os admirando.
__Eu vou hoje a noite at� o quarto onde voc� vai estar, a porta do meu quarto sai nele.
__E o bar�o?
__Pode deixar comigo, tenho um remedinho que faz o bar�o dormir profundamente, ele toma e nem sente o gosto!
__Como assim?
__Tenho uns rem�dios que um farmac�utico amigo meu l� do Rio de Janeiro preparou para os dias em que o bar�o estiver muito agitado, como ele se recusa a tomar rem�dios este � um pozinho incolor que ponho na �gua e ele n�o percebe, basta tomar uma X�cara e pronto, dorme na hora e s� acorda descansadinho na manh� seguinte.
__Preciso por um pouco ent�o na �gua de Ruth, ela tem sono muito leve e pode me causar problema, se ela falar de qualquer suspeita para meu irm�o ela me p�e em enrascada.
__N�o se preucupe, eu ponho para voc�, quer que eu ponha tamb�m na �gua de seu irm�o?
__N�o baronesa, ele dorme que nem um cavalo, n�o precisa disto e caso ele durma diferente pode desconfiar!
Na verdade eu estava querendo ajeitar para o meu irm�o, minha cunhada jamais se preocuparia comigo, e se ela dormisse al�m de cortar a do bar�o mal intencionado eu ainda deixava livre a �rea para o mano Lud.
Na hora do jantar a baronesa aplicou o remedinho nos copos da Ruth e tamb�m do bar�o, ela j� deixou para pedir o jantar bem tarde por causa disto mesmo, e foi batata, logo que terminamos o jantar fomos para o sof� onde o bar�o acendeu um longo charuto cubano e entre baforadas principiou uma conversa muito animada, na medida em que os minutos se passavam e o rem�dio para dormir principiava o seu efeito, Ruth pediu a companhia da baronesa para ir at� o quarto lavar o rosto, ela delicadamente pediu licen�a e se retirou para voltar logo, o bar�o todo gentil era s� cortesia para os lados dela, como achava que encaminharia os acontecimentos à seu favor, estava que n�o tinha mais espa�o para tanta gentileza, como uma mulher pode favorecer o marido nos neg�cios!! Os minutos se passaram e Ruth n�o voltava, logo o bar�o tamb�m come�ou a bocejar, fazia de tudo para controlar a onda de sono mas n�o conseguia. A baronesa voltou sozinha e disse:
__Coronel Ludgero, sua esposa resolveu deitar-se, parece que est� um pouco indisposta, a viajem para quem n�o est� habituada...
__Realmente baronesa, Ruth n�o costuma sair e quando sai acaba tendo algum reflexo, insisto para ela me acompanhar mais e ela nunca vai, apenas aqui ela se interessou em vir por causa da senhora e do bar�o. Enquanto convers�vamos o bar�o estava virando por cima do pesco�o de sono. Mal se controlava sentado e a baronesa, para n�o deixar ningu�m estranhar o sono repentino, logo deu jeito de por o velho bar�o a caminho do ber�o. Enquanto ficamos sozinhos expliquei em poucas palavras ao meu irm�o o que tinha acontecido, n�o dava para explicar os detalhes e, ent�o procurei ser bastante claro e sucinto. Ludgero que n�o era bobo entendeu que estava livre para fazer o que quisesse durante a noite toda m�s, antes de qualquer aventura quis averiguar a realidade da situa��o. N�o se adiantou em nada apenas n�o deixou a conversa esfriar com a filha do bar�o, depois de meia hora sem o bar�o nem Ruth no circuito Ludgero pediu licen�a para a mo�a e foi at� os aposentos ver Ruth. Ela estava dormindo como um anjo, profundamente. Ele rapidinho voltou para a sala e continuou sua prosa com a baronesinha, eu por minha vez procurava manter a discri��o e mais ouvir do que falar. A baronesa entretanto n�o estava nem um pouco interessada nos assuntos do meu irm�o com sua filha e com desculpa de me mostrar o quarto chamou-me para subir, a baronesinha vendo a m�e subindo as escadas despediu-se:
__Boa noite mam�e, eu logo subo.
__Boa noite baronesa. – disse meu irm�o.
A baronesa deu a noite por encerrada e ficou mais feliz ainda, n�o precisava nem descer mais para a companhia dos que n�o lhe interessavam naquele momento, aproveitou as despedidas para livrar-se antes do tempo esperado dos demais e concentrar-se em mim. Quando chegamos ao quarto ela entrou e tratou de abrir uma porta lateral, rodou a chave e deixou-a apenas com trinco, voltou se despediu formalmente e foi para o seu quarto, sua filha ainda pode v�-la entrando para a companhia de seu pai. Ela esperava isto tamb�m para dar o pontap� inicial na sua transa com meu irm�o. Do buraco da fechadura dava pra ver os dois no sof� da sala, ela aproximou-se de Lud e tascou-lhe um beijo de l�ngua, ele aproveitou e massageou os peitos fartos que estavam espremidos pelo vestido que usava enquanto a beijava com vontade. Ela pediu que ele soltasse as cordinhas que prendiam seu busto e consequentemente o vestido, ele meio relutante obedeceu e logo estava com aqueles mam�es em sua boca, os peitos da baronesinha eram cheios e duros, tinham os mamilos enrijecidos e cor de rosa, dava pra ver porque ele variava sempre deixando um à mostra. A menina foi ficando descabelada e n�o demorou muito estava chupando o pinto do Lud, menor que o meu mas igualmente duro. Ele at� fechava os olhos quando ela passava a l�ngua, ele ent�o enfiou a m�o por debaixo dos panos que cobriam a perna dela e trouxe para baixo todas as pe�as �ntimas que usava. Ele passava a m�o e descobria duas coxas bel�ssimas, parava para contemplar aquela beleza de mulher à sua frente. Deitou-a de costas e abrindo suas coxas deixou à merc� de sua l�ngua o seu sexo umedecido pela excita��o, Lud explorava aquela vagina como um c�o fila o rastro de uma on�a, a mo�a ficava na ponta dos p�s e levantava o traseiro mais de um palmo de altura, seus olhos estavam vidrados, n�o pareciam ser de verdade de tanto brilho. Ela em um determinado momento, n�o aguentando mais aquela situa��o passou a perna por cima das dele e sentou-se penetrando todo o pinto do meu irm�o em seu interior. Naquele momento Lud teve um lapso e a fez parar, vi que ele falava baixinho em seu ouvido alguma coisa, ela fez com a cabe�a um gesto afirmativo e sa�ram os dois silenciosamente para o quarto da mo�a, deduzi que ele estivesse preocupado com um poss�vel flagrante e achou conveniente correr risco menor no quarto da mo�a. Eu voltei para a cama com o pinto mais duro que a perna de uma mesa, estava fascinado com o que vi na menina baronesa, que tes�o de mo�a, tudo perfeito, pernas brilhantes, anca de bom tamanho, cinturada, peitos bonitos e firmes, rosto de boneca, perfeita! Feliz do meu irm�o. Nem bem esquentei a cama e ouvi o barulho na porta que a baronesa deixou aberta, o bar�o estava dopado no quarto ao lado m�s, ainda assim eu estava receoso. Era ela mesma, entrou em silencio e depois que trancou a porta por onde passou ficou mais a vontade, tirou o xale e pude ver mais definidas as suas formas, estava com uma longa camisola de seda pura que moldava-lhe perfeitamente as curvas do seu corpo esguio, caminhou para cama onde eu estava e parando no meio do caminho fez com que suas vestes ca�ssem aos seus p�s, ficando literalmente nua em minha frente. N�o era uma menininha que estava ali em minha frente m�s, uma mulher experimentada entretanto, sua express�o suave e aquele corpo doce faziam naquela cena a baronesa ser a mulher mais linda do planeta. Que jeito delicioso de andar, a maneira que ela se aproximou de mim na cama foi simplesmente um espet�culo. A baronesa tinha m�os de veludo, pegou com jeito no pinto que estava babando, sorriu e disse:
__Esta t�o durinho assim esperando por mim?
__Quem mais haveria de ser, o bar�o?
Ela soltou uma gargalhada que se o bar�o estivesse sem o rem�dio, acordaria!
__Voc� � demais, que presen�a de esp�rito, fascinante.
Ela nem bem terminou a frase e subiu com seu corpo nu sobre o meu na cama macia, meu pinto que estava como uma estaca apenas manteve-se no lugar, ela � quem o engoliu com sua vagina morna, apertada e peluda. Aquela floresta negra acomodou-se sobre minha p�bis de pelos finos. Meu pinto tocava o fundo daquela mulher, uma sensa��o indiscritivel de prazer invadia os nossos corpos unidos e em movimento. Minhas m�o percorreram suas costas levemente e com os dedos passando sobre sua coluna at� o pesco�o senti que ela arrepiava-se e encolhia-se, ela gemeu baixinho em meu ouvido.
__Que pinto maravilhoso voc� tem, grande, grosso, quentinho...
__A senhora tem tamb�m uma maneira muito gostosa de fazer isto!
__�, ainda mais se tratando de uma oportunidade destas, tenho de aproveitar ao m�ximo, n�o � todo dia que se encontra um rapaz virgem como voc� e que tenha os predicados deste instrumento maravilhoso.
Ela me elogiava e cavalgava lentamente o meu corpo retesado. Levou carinhosamente um de seus formosos seios at� pr�ximo de minha boca e disse baixinho:
__Chupa meu peito, chupa, fica ainda mais gostoso!
Naquele momento veio em minha mem�ria a cena de meu irm�o chupando a intimidade da baronesinha, tive a id�ia de fazer o mesmo com a baronesa e n�o perdi tempo, com jeito fui invertendo nossas posi��es sem lhe falar nada, ela por sua vez pensando que ir�a possu�-la na posi��o “papai e mam�e, abriu as pernas deixando à minha disposi��o sua vagina brilhante, meu estado de excita��o era imenso e sem lhe dar tempo para se preparar levei o meu rosto at� o v�o de suas coxas e passei de leve a l�ngua sobre aquela mata negra. A baronesa chegou a descolar o corpo de cima da cama de tanto prazer, ela contorcia-se e eu n�o parei, mesmo sem a experi�ncia de um grande amante procurei manter a calma e aproveitar ao m�ximo aquele momento er�tico. Ela, depois de algum tempo se contorcendo implorou para que eu parasse de chup�-la, alegava que gozaria se eu continuasse e queria ser penetrada por meu pinto r�gido e pulsante. Afastei-me dando-lhe a oportunidade de ajeitar-se na posi��o que achasse melhor, ela foi se movimentando at� ficar de lado com as pernas abertas, deitei-me por traz daquele tes�o de mulher e ela mesma se encarregou de guiar meu pinto at� a sua gruta, comecei novamente a bombar dentro daquela mulher expl�ndida, ela facilitava rebolando sua anca forte e bem desenhada. A baronesa tinha pernas lisas e torneadas, pele bem clara, seios de um tamanho mediano muito gostoso em forma de bico de proa, o que mais real�ava seu corpo na penumbra era a sua cintura, fina e muito bem entrosada com o resto do seu belo corpo. Sua bunda, grande e firme definitivamente era mais atraente do que todas as bundas que tinha visto escondido das mulheres tomando banho nos riachos de nossa fazenda. Realmente uma f�mea quase perfeita. Ficamos alguns minutos ainda naquela posi��o e depois a seu pedido, trocamos para a famos�ssima posi��o “papai e mam�e”, sua preferida. Deitei por cima daquele corpo alvo e bem desenhado j� excitad�ssimo e sem demora, com ajuda da delicada m�o da baronesa, enfiei todinho meu pinto novamente naquela vagina, sentia sua musculatura massageando-me o instrumento e ia e vinha, seus p�s bem cuidados deslizavam sobre minhas pernas na horizontal, aquilo excitava-me ainda mais, perceber o prazer que eu estava dando àquela mulher mantinha-me com a melhor postura de macho, com seguran�a executava aquela primeira rela��o completa de minha vida, n�o sei nem explicar direito como aguentei aquela se��o toda de sexo explicito sem gozar primeiro que ela. Talvez tenha sido pelo fato de j� ter tido durante a tarde uma deliciosa ejacula��o enquanto ela chupava-me deliciosamente o sexo. Ela ent�o come�ou a respirar mais forte e senti que seu momento estava chegando, afastava meu quadril tirando quase todo meu pinto de dentro dela e enfiava novamente com vigor, ela me incentivava a bombar ainda mais forte e eu fui obedecendo, a� cruzando as pernas em minhas costas ela me prendeu bem junto e rebolou freneticamente, bombava como um touro e ent�o deixei meu semem escorrer em jatos fortes dentro daquela sedutora e sensual mulher, ela gozou quase que chorando de tes�o, expremia com sua musculatura vaginal meu pinto at� que ele deixasse dentro dela as ultimas gotas de meu esperma. Que sensa��o deliciosa. Ela depois de voltar ao estado normal ainda me beijou carinhosamente a boca, sua l�ngua ca�ou a minha e depois ela disse:
__Tenho de voltar para o meu quarto, se n�o pudermos mais conversar depois, quero que saiba que hoje foi a noite de maior prazer para mim, logo teremos nova oportunidade de nos encontrar, espero que tenha gostado tanto quanto eu gostei.
__Foi a noite mais gostosa para mim tamb�m, logo nos veremos novamente.
Depois com muito cuidado ela retornou da mesma forma que veio, passou pela porta que divide os quartos e deitou-se junto de seu marido, tinha em seu �tero ainda todo o meu s�men e com ele dormiu como um anjo. Na manh� seguinte nada parecia acontecido, meu irm�o estava todo carinhoso com Ruth e ela sem desconfiar de nada retribu�a-lhe os carinhos, a baronesinha parecia uma patinha realizada, era s� sorrisos. O bar�o por sua vez n�o estava t�o contente, desconfiado das t�cnicas da mulher.
__O que voc� me deu ontem para que eu dormisse daquele jeito?
__Absolutamente nada meu marido, o senhor estava muito cansado e acho que foi isto somado ao bom licor.
__N�o me deixe imaginar que voc� me deu son�fero!
__Absolutamente senhor meu marido, todos dormimos cedo, insisto o senhor sempre que toma daquele licor acaba relaxando o corpo.
__Deve ter sido! – encerrou o bar�o para n�o demonstrar mais ainda sua contrariedade.
A baronesa discreta me tratava como um menino, e assim n�o despertou nenhuma desconfian�a quanto ao seu comportamento. Meu irm�o terminou os neg�cios com o bar�o que nos prometeu uma visita de fam�lia inteira para breve. Despedimo-nos e retornamos em seguran�a para nossa casa, agora estamos aguardando ansiosamente a visita do velho nobre e de sua ilustre fam�lia.