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UM VULC�O DE COROA

UM VULC�O DE COROA



Meu nome � Alexandre e moro em uma cidade bem perto de Porto Alegre RS, sou moreno de estatura m�dia 1, 75 Altura, 80Kg olhos verdes e sou adepto de qualquer tipo de sexo desde que n�o seja homem com homem.



Bom o relato que vou escrever � pura verdade e n�o irei nem mudar os nomes pois o meu meio de conviviu n�o � de costume ler e nem entrar nesses contos.



Minha fam�lia era de religi�o afro brasileira e tinha uma boa casa e conceituada do adepto dessa tal religi�o. Era meado de 2002 mais ou menos e tinha uma festa de religi�o para acontecer no s�bado da mesma semana, como de costume tem sempre um tipo de culto ates da festa na sexta-feira, que fica sendo feito os preparativos da festa a noite inteira, nesse dia eu tinha jogado futebol bem dizer o dia inteiro j� que eu estava de f�rias e sou louco por esportes, e fiquei meio assado no meio das pernas por causa do exagero, e no meio do ritual fica umas pessoas na cozinha fazendo os preparativos que tem que cozinhar, e no sal�o o restante fazendo as decora��es. Bom nessa j� era altas horas da madrugada e eu n�o estava mais me aguentando minha assadura no meio das pernas e fui ver se tinha alguma coisa para passar na minha assadura. Chegando na cozinha da casa de religi�o de meus pais eu fiquei mexendo nos arm�rios para ver se encontrava um pouco de maisena j� que eu jatinha passado isso uma vez que n�o tinha nada mais para passar e tinha dado certo, eu estava l� vasculhando nas prateleiras quando se aproxima de mim uma coroa que se chama Ana Maria, � da casa j� faz um tempo e que eu nunca tinha conversado, e pergunta:

- Me diz o que voc� esta procurando ai? Quem sabe eu posso te ajudar?

Mais que de pronto eu disse maisena!

Ela disse que ali n�o tinha mais na outra dispensa que estava chaveada tinha e quem estava com a chave era outra pessoa que no momento tinha ido pra rua fumar um cigarro, e perguntou para mim se eu n�o estava meio grandinho para comer maisena?

Eu disse que sim e que n�o era para comer e sim para numa assadura que eu tinha feito de tanto jogar futebol, ela fez uma cara de como estava pensando e perguntou?

- Mais maisena cura assadura?

Sim eu j� fiz isso, e ela perguntou aonde era essa assadura?

Eu fiquei meio sem jeito e falei para ela que era nas partes baixas, ela deu uma risadinha e bem baixinho disse:

- Poxa por que voc� n�o me disse antes isso � muito serio, vai l� pro banheiro de sua casa ( que ficava do lado da casa de religi�o) que eu vou conseguir isso para voc�!

Eu fui pra casa e fiquei j� cheio de maldades na cabe�a, mais sabendo que n�o passaria de maldades mesmo j� que ela era uma senhora muito seria e recatada.

Fico um tempo esperando e come�o a ficar impaciente, foi quando ouso o barulho da porta abrindo e tamb�m uns passos em dire��o da porta do banheiro. Quando bate na porta e diz:

Xandy sou eu a Ana, abre ai para mim te alcan�ar a maisena?

Eu j� estava sentado no vaso sanit�rio e me levantei com as cal�as j� arriada eu abri a porta e fiquei atr�s dela s� com o rosto de fora para olhar o que eu iria pegar.

Quando eu abri a porta e peguei um potinho com maisena dentro ela me disse:

Voc� n�o quer aguda? Eu fiquei paralisado e meu cora��o parecia que ia sair pela minha boca de tanto que batia.

Eu disse que era um poucado delicado essa pergunta j� que o local era em um tanto cess�vel de se tocar, ela disse:

-Deixa de ser bobo voc� n�o tem nada do que eu j� n�o vi nos meus filhos e no meus netos!! Eu que n�o sou bobo dei uma bela mechida no meu cacete para ele se acordar bastante e abri a porta por completo.

Ela me diz para sentar no vaso sanit�rio e ficar de pernas abertas, foi o que fiz. Ela com a maior das tranquilidades encheu a m�o de maisena e foi passando em minhas bolas e minha virilha, e foi logo dizendo:

- Tamb�m n� xandy voc� tem um sac�o de derespeito e umas bolas que enche as m�os assim fica f�cil de se assar. Nisso meu cacete j� estava latejando de tanto tes�o daquela m�o macia, ela olha ele e diz:

- Nossa isso tudo � por mim? Eu digo que sim com uma carinha de muito prazer, e ela diz:

- Se assim ele j� ficou imagina se eu dou uma bela chupada nele?

Eu olhei para ela e disse faz para ver?

- Ai ela come�ou uma bela chupada de profissional; come�ou de cima pra baixo foi pros lados e com os dentes ia ro�ando o tronco dele, nisso eu j� ia mexendo nos seios dela que j� estavam bem durinhos de tes�o e fui sentando no ch�o para fazer um 69 bem gostoso (eu adoro chupar uma buceta, chego a ficar horas se deixar chupando uma), ficamos assim fazendo um 69 uns vinte minutos e logo depois ela veio por cima de mim e falando:

- Vem meu menin�o mete tudo esse cacet�o que eu estou louquinha pra gemer com ele enterrado em mim..... Ela foi metendo bem devagarzinho e gemendo bem alto, tive que dar um beijo nela para abafar o som e seus palavr�es que saiam de sua boca.

Ela come�a a socar bem forte e pulando diz:

- Mete com for�a me rasga, rasga essa puta velha vai mete com for�a n�o para que eu quero tirar meu atrazo, que j� faz um temp�o que n�o gozo vai. Eu vou metendo e j� estava querendo explodir dentro dela, ela sentindo meu cacete inchando dentro dela diz:

- N�o goza na minha buceta eu quero � beber todinho, todinho esse leitinho gostoso. E foi o que fiz, Quando eu ia gozar mandei ela sair de cima de mim e me levantei rapidamente, e ela j� foi se posicionando para mamar feito uma bezerra que mama muito leite e ainda gemendo:

- Hummmmmm que leitinho gostoso manda mais que estou com muita fome vai, isso, bastante leite, alimenta essa velhota com leitinho bem novinho que delicia!!!!!

Ela bebeu todinho o leite de meu caralho e disse que ainda teria mais no amanhecer, dizendo que ela daria um jeito de eu ir para casa dela matar a vontade tamb�m de dar u cuz�o que ela tinha, mais isso fica para um outro conto.



Se alguma coroa gostou do conto e gostaria de relembar como � sentir um caralh�o bem viril enterrado em sua buceta, � s� me passar um e-mail que eu entrarei em contato imediatamente, para satisfazer suas vontades. Meu e-mail �:



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