Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PRATICANDO O QUE APRENDI COM PAPAI E TITIO

Para quem ainda n�o leu o meu conto: Pai e Tio ? caminhoneiros machistas ao extremo ? recomendo a leitura para que possam entender os fatos a seguir.rnDesde aquela viagem, durante a qual fui a mulherzinha do meu pai e do tio Ad�nis, n�s perdemos o contato. Minha vida seguia normalmente. As aulas recome�aram e papai voltou a trabalhar. Ele me tratava normalmente, como se toda aquela sacanagem que eles fizeram comigo nunca houvesse acontecido. Papai n�o tocava no assunto e eu, com receio por causa do seu sil�ncio em rela��o à isso, fazia o mesmo. Me restava a punheta, como sa�da pra descarregar o tes�o que as lembran�as daquela viagem me faziam sentir.rnEu estudava na parte da manh�, e como n�o havia feito amizade com ningu�m, ia sempre sozinho pra escola. No caminho passava pela avenida principal, onde havia uma estradinha de terra que ia dar na linha do trem. Sempre via algumas pessoas, em sua maioria, homens, entrando ou saindo de l�. Com o tempo, descobri que aquele era o caminho que os trabalhadores da usina faziam para chegar ao trabalho. Minha escola ficava pr�xima a usina, ent�o, certo dia, terminada a aula, como estava amea�ando chover, resolvi que passaria por aquele caminho, pra ver se demoraria menos tempo pra chegar em casa. E assim eu fiz. Entrei na rua da usina e fui caminhando at� que avistei a tal estradinha. Entrei nela e comecei a andar um pouco mais r�pido, pois notei que n�o havia ningu�m ali. Olhei o rel�gio e vi que j� havia passado do meio dia. Estava relampejando e os trov�es anunciavam que, a qualquer momento, viria uma chuva daquelas. Apertei o passo, e, olhando mais a frente, notei que ainda faltava um bom peda�o pra chegar na avenida. Come�ou a chover fraco, mas os trov�es e os rel�mpagos estavam cada vez mais fortes. � minha esquerda, no alto de um pequeno morro, avistei uma esp�cie de barraco, e na porta, um homem aparentando mais ou menos, uns trinta e cinco anos, branco, alto e forte, tinha os cabelos castanhos penteados para o lado e usava uma farda azul escura. Por um momento, pensei ter visto meu tio Ad�nis (a altura e o corte de cabelo eram iguais). A medida em que me aproximava, notei que ele me olhava, mas fingi que n�o percebia. De repente, o ouvi dizer:rnEi, muleque, de onde voc� est� vindo?rnDa escola ? eu respondi meio t�mido.rnA chuva estava com�ando a engrossar. Nisso ele me perguntou:rnQuer esperar a chuva passar? � melhor, pois o temporal vai ser bravo.rnAquilo j� me deu um tes�o devastador. Eu, ali, naquela estada de terra, no meio de um temporal, sozinho com um homem desconhecido. Meu pauzinho (10 cm) come�ou a dar sinal de vida, e eu fui subindo at� a porta do que parecia ser a guarita dele. Pra minha sorte, a camiseta do meu uniforrme era um pouco grande pro meu tamanho, o que tornaria dif�cil ele notar a excita��o que tomava conta do meu corpo. Quando me aproximei do homem, ele automaticamente me chamou pra dentro e eu fui. A chuva se instensificou e ent�o ele disse rindo:rnRapaz, voc� � sortudo, hein!?rnQue nada ? respondi ? obrigado por deixar eu ficar aqui!rnO que � isso. Eu n�o ia te deixar tomar essa chuva.rnO que � aqui? Voc� � da pol�cia? - eu perguntei, pois percebi que, pelarnfarda ele deveria ser guarda, o que me deixou ainda mais tesudo.rnSou guarda municipal, mas aqui � s� um bico de vigilante.rnAh! Eu pensei que esse aqui era o seu trabalho. Mas, o que voc� vigia aqui.rnEssa estrada por onde voc� vinha. E tamb�m aquelas m�quinas que est�o l� em baixo, perto dos trilhos.rnAgora, perto daquele homem, percebi o qu�o sortudo eu era mesmo. Um tes�o, usando farda. A cal�a, num tom mais escuro que o da camisa, apertava a mala, deixando-a volumosamente apetitosa. N�s convers�vamos normalmente sobre as m�quinas e a obra que a prefeitura da cidade estava construindo no local. Depois de mais ou menos meia hora, foi que ele perguntou:rnQual o seu nome muleque?rnBruno, e o seu?rnRubismar, mas pode me chamar de Rubens ? respondeu ele, colocando um cigarro na boca.rnTudo bem.rnA chuva parecia que n�o ia parar mais, eu j� estava ficando preocupado, pois j� fazia mais de uma hora que eu estava ali. Ele, percebendo, comentou:rn�, a chuva n�o t� colaborando contigo, hein muleque.rn� claro que est� ? respondi em pensamento ? mas apenas sorri. Ent�o perguntei:rnVoc� tem banheiro aqui?rnOpa, tenho sim, � aqui ao lado ? disse ele, se levantando e fazendo sinal para que eu o acompanhasse.rnMe levantei e segui o Rubens. Ele apontou para uma porta aberta.rnEssa porta t� quebrada e n�o fecha. Se voc� precisar, tem um frasco com desenfetante embaixo da pia ? falou e deu um risinho safado.rnAh, n�o ? eu respondi, rindo tamb�m. Vou s� fazer um xixizinho.rnHumm... s� um xixizinho? - disse ele, num tom meio sarc�stico, rindo.rn� sim, � rapidinho Rubens. Eu saio j� j�.rnFica a vontade muleque. - disse isso e passou a m�o levemente sobre o pau, por cima da cal�a.rnEu, que mal havia descoberto o que era ser fudido, e havia passado por situa��es deliciosas com meu pai e meu tio, ainda era meio inocente, no tocante à mal�cia. Tempos depois, pensando sobre essa situa��o, foi que percebi como eu me entreguei pra aquele homem quando disse que ia fazer s� um ?xixizinho? ao inv�s de falar que ia dar uma ?mijada?, como os mach�es gostam de falar. Quando entrei no banheiro, senti o cheiro de urina e o meu tes�o aumentou ainda mais. A tampa do vaso estava levantada, e na borda, respingos de um mijo recente se misturavam com pelos de uma rola que provavelmente havia estado recentemente ali. Sentei na privada e meu mijo demorava a chegar. Continu�vamos a conversar, mesmo estando eu no banheiro, e percebi que o Rubens estava por perto, e n�o onde est�vamos antes. Ele n�o tinha voltado l� pra frente. Foi ent�o que eu falei:rnCaramba, eu tava no maior aperto, e agora o xixi n�o quer cehgar.rnT� conseguindo n�o, muleque?rnAi, n�o, e o pior � que fica doendo.rnPercebi que sua voz estava mais pr�xima, e vi a sua sombra na parede, causada pela luz do dia que entrava pela pequena janela que havia ali.rnRubens, vem aqui por favor ? eu chamei e ele veio se aproximando.rnFala muleque, j� fez o seu xixizinho?rnAi, n�o, n�o consegui, mas a vontade n�o passa.rnU�, voc� mija sentado? - foi a pergunta que ele me fez, quando viu que eu estava sentado naquela privada toda mijada.rn�, mijo sim, desde pequeno.rnMas isso � coisa de mulher ou de maricas, voc� � mariquinha?rnEu n�o, por que?rn?vou fazer s� um xixizinhu!? falou ele, me arremedando com uma voz melosa, como se eu tivesse falado daquela forma. - Ei, essa privada t� toda mijada, cara, e voc� sentou a� mesmo assim? N�o tem nojo, n�o?rnN�o, eu at� gosto. Meu pai vive mijando fora do vaso. E ele j� at� viu eu sentando depois que ele mijou.rnVish, muleque, seu pai deve pensar que voc� � mariquinha. Voc� gosta de sentar no mijo?rnEle pelo menos n�o fala nada. Eu gosto. Ai.... Aiiiiii....rnO que foi muleque?rn� que d� uma dorzinha... aiiiirnDorzinha... para de frescura caralho...rnAi, Rrubens, � s�rio cara, n�o � frescura n�o.rnDeixa eu ver onde d�i ? pediu ele, se aproximando de mim e abrindo minhas pernas. Quando viu meu pintinho duro falou:rnT� com o piruzinho duro muleque, � por isso que voc� n�o mija e a� d�i mesmo.rnNossa, � gostoso esse cheiro do banheiro e ainda mais sabendo que foi voc� que mijou aqui ? falei isso e me esfreguei no vaso.rnVoc� gosta de mijo, fala ?xixizinhu? - disse o Rubens, meio nervoso. - Eu vou te ensinar a gostar de mijo, seu viadinho safado.rnNisso, ele saiu e eu ouvi o barulho da porta de um arm�rio se abrindo. Quando ele voltou, estava com um cinto de couro preto na m�o.rnU� Rubens, pra que esse cinto? - perguntei.rnPra fazer voc� mijar logo, muleque. Levanta da� agora, vai caralho!rnAi, n�o me bate Rubens, por favor, eu s� queria fazer xixi.rnXixix, um caralho, fala quenem macho, porra. Me pegou pelo bra�o e me fez levantar, Mandou que eu abrisse a boca e me deu uma puta cusparada que foi parar bem na minha garganta. Em seguida come�ou a sess�o de cintadas. Eu gritava desesperado:rnAAAiiiiiiiiiiiiiiii...... aaaiiiiiiiiiiii.... para Rubens, n�o me bate!rnRubens um caralho, seu filho da puta, � Senhor Guarda, seu viadinho safado! E mandava cintada no meu rabo, nas pernas.rnAiiiiiiii.... aiiiiiiiiiiii.... T� ardendo Rubens, paraaaaaa..... aiiiiiiii......rnSenhor Guarda, seu filho da puta! Repete: Senhor Guarda!rnPara, senhor guarda! Por favor, para! Aiiiii....aaiiiiiii...rnImplora, viadinho ? ele gritou, e continuava me surrando. At� que parou e me disse:rnSenta na privada, seu porra!rnObedeci e ele falou, autorit�rio:rnAbre a boca!rnSim, Senhor Guarda. - abri a boca e olhei-o a minha frente, em p�, com o cinto na m�o, s� ent�o percebendo que n�o era o conto que ele usava. Ele falou:rnGuardo esse no arm�rio, tenho v�rios, voc� gostou do meu cinto?rnSim, senhor guarda, gostei.rnHum, aprendeu a falar direito com uma autoridade, n�o � muleque viado?rnSim, Senhor Guarda! Mas n�o me bate mais, por favor, eu to todo marcado!rnCala a boca!... Porra... Eu falo aqui, voc� s� responde, ok?rnSim, senhor!rnAbre a boca! - abri e ele, curvando somente a cabe�a um pouco pra frente, soltou o cuspe, que eu agrrei com a l�ngua. Ele ent�o falou, abrindo somente o ziper da cal�a:rnToma viadinho, toma o mijo do Guarda, toma!rnAi, seu guarda, tomo sim, me d�!rnEle come�ou a mijar na minha boca, na minha cara, era tanto mijo que parecia que n�o ia parar mais. O caceta, que estava duro como um mastro, devia ter uns 20cm, grosso e cheio de veias, parecia com os paus do meu pai e do meu tio. Ele mijava na minha boca e me mandava engolir. E eu obedecia prontamente. Ent�o comecei a chupar aquela jeba, fazendo meu guarda gemer como um louco:rnAhhhh... isssssssss..... viadinho chup�o, chupa o cacete do guarda que te meteu cintada no rabo.... aaahhhhhhh.....issssssss....rnhhuuuuummmmmmm..... aaaaiiiiiiiiiiiiiii..... del�cia de pinto, Senhor Guarda.... huuummmmm....rnVou encher sua boca de porra, filho da puta... aaaaahhhhhhhhh....rnMe d� sua porra, Senhor Guarda, por favor!rnTo gozaaaaannnnnnddddoooooooooooo, caralhoooooooooo..... ahhhhhhhhhhhhhhh.......rnE encheu minha boca de porra. Era tanta porra que parecia que estava a meses sem gozar. Por fim ainda deu-me mais mijo na boca, me perguntando:rnGostou, muleque?rnSim, Senhor Guarda, gostei muito!rnAh, e ainda fala que gostou, viadinho. N�o aprendeu a li��o?rnFiquei alguns segundo sem entender, somente me dando conta quando as cintadas come�aram a cair em cima de mim novamente. Quando terminou, mandou eu me vestir e ir embora, n�o sem antes dizer que, se falasse pra algu�m sobre o que aconteceu, me faria me arrepender de t�-lo conhecido. Cheguei em casa fedendo a mijo e todo marcado. Subi e fui direto pro banehiro, pensando no que dizer pro meu pai quando ele visse meu corpo, todo marcado e cheio de vergas vermelhas. Mas orgulhoso por ter aprendido a li��o que ele e o meu tio me ensinaram, e que eu aprendi t�o prazerosamente. N�o me contive e ainda bati uma punhetinha no banheiro, lambendo o vaso respingado do mijo do papai, enquanto me lembrava do Senhor Guarda e cheirava uma cueca do papai que encontrei no cesto de roupa suja.rnContinua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Foderam gente contos tennsconto erotico meu amigo vende roupa femeninacontos eróticos zoofilia f****** cadelinha de ruacontos eróticos márido perdeu a apostaFoderam gente contos tennscontos eroticos assisti minha mulher sendo fudida pelo ladrao aii ai meteConto erotico minha esposa pagou pra ser fudidacontos safadinhosContos Eroticos de meninos gays no orfanatocontos erotico foi no velorio estruparam o cuContos eroricos transei com minha empregada/conto_25933_fodendo-o-recepcionista-do-hotel.htmlporno babalu pede pra não gozar antes do tempogreludas insaciável incesto contos conto sequestraram e arrombaram a coroa casadadei minha buceta pro traficanteFotos sexoespiando mamae brazil gratiscontos eróticos um cavalo/conto_399_no-provador-com-o-vendedor.htmlmeu primeiro namoradinho gay contoTrai meu marido ele dormindo e eu sendo comida bem ao lado dele porno contocontoseroticoscomcavalobucetagandocontos eroticos de despedidas de solteiraComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradoconto erotico a noivacontoseroticos.vip/hetero/quase-flagrados-nas-escadas-do-hospital/Valeria contos de zoofilia pornocontos eroticos fazendo troca troca quando meninomamae fudeu comigo contoliguei o aspirador na buceta contosminha piroquinha dura no cu do molequeNovinha e chantageada.contosconto erotico de crentinha na xepa jigante sem dovirei cadela contos eróticosMinha mulher bêbada foi comida por um moleque conto erotico"klaudia kolmogorov"histórias de cunhadas punheteirafilmou o semen saindo da xoxotadei pro meu genrocontos incesto engravidando a tiatia tranzando com sobrinho cabassaotoda e Vânia chupando a bocamoreninho hetero marrento contowww.meu filho mim comeu com doze anos contocontos eroticos homoconto na festa aqui em casa meu primo comeu minha mae/conto_20521_gordotimidotarado.htmlcontos eroticos sequestroFoderam gente contos tennscontos de incesto mae e filhopiru inchado conto xxxContos eroticos de solteiras rabudascontos eroticosperdi mibh virgindade com meu vizinhocotos heroticos gay neguinho me comeuprofessor metendo o dedo na aluna forca contos eroticosContos eroticos com o rodo do banheirocontoseroticos homemque gosta de cuspe,sebo de pau e mijocomi a adilhada novinha loira olho azul conto/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlQuando ele cuspiu no meu cu ele piscou querendo piroca no cu e na xonga contosconto erotico com meu sogro peladoContos eroticos fraguei minhas irmas se beijando e alizando que tesaocontos er�ticos de gay e picudo pedreirosficar excitada.em onibus lotadocontos eroticos dupla penetraçãoContos eroticos dei pros mendingoscontos fui brincar amoite de esconde esconde e dei o cu pra todos mulequescontos de menininhas sentando no colo de homensconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eróticos menina de menor quis paucontos irmãzinhacaminhando e disfarçadamente batendo uma ounhetinha pro namoradocontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o c�o/conto_10124_exibindo-minha-namorada-na-janela.htmlContos eroticos olha corno ele me comendocontos eroticos sou brocha e minha esposa arumo amantesvideos pornógraficos de sexo mulher virgem fudendo forte com homens negros de pénis grande largos de mais de 70cmcomto erotico enteada adolecente na praiaContos de de homem tarado -quando Abaxei e me Fodeu gostoso onlinecontos eroticos meu alunofilhinhas safadinhas contosContos eroticos anciãs casadas e maridos cornosdeu pro vizinho trans e ficou grávida contosincesto-vovo e neto/conto/conto_26896_eu-e-minha-namorada-e-meu-melhor-amigo.htmlBoquetinho da cunhada recatada contoseroticospornotrasandocomatiaconto nao guentei a pica de jumento choreicontos erotico de ninfeta dando a xoxota e gemendovoyeur de esposa conto erotico