Ol�, , meus caros amigos e taradinhos. Aqui estou eu de volta escrevendo pra contar muitas aventuras ver�dicas que vivi e presenciei. Meu nome � Fran, tenho 35 anos e moro em Recife. O relato que vou fazer hoje n�o aconteceu comigo. N�o fiquem tristes, sei que est�o acostumados a ler minhas aventuras com minha namorada Janice, mas hoje vou contar uma experi�ncia que presenciei pela janela do quarto do meu irm�o Jorge. Meu irm�o � um gato. Na �poca, ele tinha 19 anos, uns 70 kg bem distribu�dos num corpo malhado de 1,75m de altura; branquinho, olhos claros, cabelos castanhos e uma bundinha redondinha que at� eu tinha vontade de comer. Eu sempre desconfiei que ele, como eu, tamb�m era gay, mas ele sempre trazia namoradinhas para nos apresentar, o que despistava muito. Eu e minha irm� mais nova estud�vamos a tarde e ele pela manh�. Sempre sa�amos ao meio dia e meio para ir a escola e era justamente o hor�rio em que ele estava chegando da facul. Nessa �poca, notei que o nosso tio Jo�o (que morava no interior e trabalhava na capital) come�ou a ir l� pra casa pelo menos umas 2 vezes por semana com a desculpa de ?comer uma comidinha caseira?. De primeira eu n�o vi problema. Mas, um belo dia, eu sa� pra ir a aula e quando cheguei no ponto de �nibus, me deu uma baita vontade de ir ao banheiro. Voltei correndo pra casa e foi a� que presenciei a cena. Entrei em casa e achei estranho n�o ver meu primo emeu irm�o. Fiquei desconfiada e fui na ponta dos p�s olhar pela fechadura o que estava acontecendo. Foi uma surpresa: meu irm�o estava sentado na cama pagando o maior boquete no titio. Meu tio em p�, enfiava uma rola descomunal da boca do Jorginho num movimento de vai e vem que eu pensava que o bichinho ia se engasgar. A rola do meu tio devia ter uns 24 ou 25 cent�metros, era grossa, roli�a, com uma cebe�ona vermelha que chega reluzia toda molhada e babada. Meu tio era um homem alto e gordo, com seus 45 anos, uns 95kg e 1,85m de altura. Branco, de olhos azuis e cabelos loiros, dava um caldo, n�o era de se jogar fora. Meu irm�o, ali sentado, agarrava o pau pela base e ia lambendo por toda a extens�o, como se tivesse apreciando o mais gostoso picol�. Depois, engolia a rola cent�metro por cent�metro, at� que ela quase desaparecia na sua boca. Dava chupadas de leve, chupadas longas e com for�a, chupava, chupavam, engolia tudo, enquanto meu tio gemia baixinho de olhos fechados e dizia, mama no titio, mama meu putinho! Eu fiquei toda molhada de ver aquilo. De repente, meu tio agarrou a cabe�a do meu irm�o e come�ou a fuder sua boca, como se fudesse a mais gostosa das bocetas. Era um entra e sai violento, ritmado, apressado, suado, melado... e meu irm�o al�, se engasgando as vezes e sem reclamar. At� que meu tio deu um urro e soltou toda sua porra na boca do meu maninho. Tive que me segurar pra n�o gritar, pois gozei junto com eles, enquanto meu irm�o continuava mamando meu tio e engolindo toda aquela porra que n�o parava de sair. El chupava e lambia e n�o deixava se perder nem uma gota, como um beb� morrendo de fome mama no peito de sua m�e. Meu tio deitou na cama, exausto, enquanto meu irm�o tentava reanimar aquela rola toda massageando-a com a m�o. Ele se deitou ao lado dele e os dois come�aram a se beijar. Meu tio dizia: quem � a putinha do titio? E meu irm�o respondia: sou eu, titio. Sou sua putinha que t� doida pra ser fudida na bundinha. Meu irm�o levantou, pegou uma pomada na gaveta e disse: eu te fiz gozar, agora � sua vez de me fazer ver estrelas. Eita! Como meu irm�o era puta! Aff! Ele voltou a chupar a rolona do meu tio que dentro de minutos ficou dura igual a uma tora. Vi aquele mastro endurecer na boca do meu irm�o. Eles fizeram um 69 e meu tio agarrou a pica do Jorginho e come�ou a chupar tamb�m. A essa altura, Jorginho tamb�m estava duro. Enquanto chupava, titio passou a pomada nos dedos e come�ou a meter no cu do sobrinho. S�rio, eu preferia muitas rolas que tem por a� do que levar uma dedada do meu tio. Os dedos dele eram grande, grossos e roli�os, parecia que ele tinha 5 picas em cada m�o. Primeiro ele meteu um dedo e ficou ali no movimento de vai e vem. Jorginho, como putinha que �, s� rebolava nos dedos do tio. Depois, ele meteu mais um dedo e vi na cara do meu irm�o que tinha do�do, pois ele fez a maior careta e soltou um gritinho. Ficaram assim uns 19 minutos: um chupando o outro e meu tio fudendo o Jorge com 2 dedos. Depois titio tirou o Jorginho de cima dele e disse: � pau que voc� quer, putinha? � pau que voc� vai ter. Colocou meu irm�o de 4, passou a pomada no cu dele e depois na cabe�a do pau e come�ou a for�ar. Eu pensei comigo: n�o vai entrar! Era enorme aquele tro�o. Meu irm�o, ali, de 4 e meu tio com aquela tora toda tentando fazer entrar no seu buraquinho. A essa altura, eu j� estava com a m�o dentro da calcinha batendo a maior cirica. Com dificuldade, tio Jo�o foi for�ando devagar pelo cusinho do Jorge. Jorginho fechou os olhos, mordeu o travesseiro e ficou ali, esperando receber a tora do seu macho. Num movimento lento, ele passou a cabe�a da rola pelo buraco. Jorginho estremeceu. Depois, sem aviso, com rapidez e eu diria at� com viol�ncia, ele, enfiou tudo de uma vez s�. Jorginho gritou de dor, mas ficou ali, entregue. Meu tio nem ligou pro grito dele, foi metendo e tirando, enfiando, bombando enquanto eu via uma l�grima rolando no rosto do meu irm�o. De repente, vi que Jorge se recomp�s e come�ou a entrar no ritmo do titio, rebolando a cada estocada e dizendo: mete, tio filha da puta! Arromba o rabo da sua putinha! Mete! Mete gostoso, como voc� n�o pode meter na titia. Mete que eu gosto. Mete mais! Enfia tudo! Me faz gozar, titio! Faz! E meu tio n�o se fazia de rogado, metia com toda vontade, tirava toda e metia novamente, enquanto Jorginho rebolava feito uma puta no cio. Ficaram ali uns 19 minutos, at� que meu irm�o come�ou a tocar uma punhetinha enquanto era enrabado. De repente ouvi um urro! Um grito. Um misto de dor e prazer. Era Jorge gozando, se retorcendo todo na vara do meu tio. Quase que ele caia desfalecido, mas titio o segurou pela cintura e continuou metendo com viol�ncia no rabo dele, at� que gritou tamb�m e caiu sobre meu irm�o. Fique ali pasma olhando aquilo. Ele saiu de cima do meu irm�o e tudo o que eu via era o buraco que ficou no cu dele cheio de porra e de sangue escorrendo. Eles se abra�aram e se beijaram e meu tio disse: voc� � um �timo sobrinho. Semana que vem eu venho novamente ?comer uma comidinha caseira? com voc�.