PROFISS�O: ENTREGADOR. (conto completo)
J� eram quase duas horas da madrugada, fazia frio e estava trabalhando desde as oito horas, era uma quinta-feira, noite de n�o muito movimento na entrega de pizzas, estava tudo transcorrendo normalmente, era para ser a minha pen�ltima entrega, estava realmente cansado, uma casa em um bairro nobre, toquei o interfone, atendeu uma mo�a de voz suave.
_ Pois n�o?
_ Entrega de pizza, sou o Jair. ? normalmente o atendente da pizzaria informa o nome do entregador, para seguran�a dos clientes, e ela seguiu.
_ Jair da pizza?...Pode entrar, vou abrir o port�o.
Entrei, para a entrega, ela abriu a porta, j� estava com o dinheiro na m�o para fazer o pagamento, como sempre fui bem educado e observador, falei.
_ Boa noite, est� frio, n�o?
_ Sim est�, n�o quer entrar? Aqui est� o dinheiro!.
_ N�o, obrigado, j� estou terminando meu expediente.
Neste momento, percebi que ela me olhava um pouco mais interessada, pois eu estava de capacete, e roupa de couro, mas pude ver que ela tentava me olhar nos olhos, era uma mulher bonita, estava bem vestida, provavelmente estivesse s� ou com uma outra pessoa, pois a pizza que eu entregara era pequenas, j� estava saindo quando ela me perguntou.
_ Voc� n�o � o Jair da banda de rock, �?
_ Sou eu mesmo, como a senhora lembra de mim? a banda acabou h� tempos!
_ Eu estava no bar que voc�s tocavam, aquela vez que houve uma briga e que uma pessoa queria te bater por ci�me.
_ Foi verdade, mas eu n�o lembro da senhora.
_ Quem queria te bater, era meu marido e o ci�me era por minha causa, aquele est�pido.
Um breve sil�ncio se fez presente, e eu buscava algumas lembran�as daquela noite, mas j� fazia uns tr�s anos ou quatro, e segui.
_ Espero que ele n�o esteja aqui.
_ N�o, n�s nos separamos h� algum tempo, eu estou sozinha.
_ Fico mais tranquilo, azar o dele.
_ Azar o dele, porque? Voc� o conhece?
_ N�o o conhe�o, n�o, azar o dele por ter perdido uma mulher t�o bonita e interessante.
Eu estou acostumado com a noite e as pessoas que vivem nela, e ela me pareceu sincera, pois eu n�o lembrava dela de forma alguma, mas sabia que estava interessada em mim, à noite nos ensina isto e ela prosseguiu.
_ Eu n�o quero atrapalhar o seu trabalho, mas se quiser entrar, est� frio aqui fora.
Era realmente uma mulher muito interessante, uns trinta anos, loura, cabelos longos, estava de vestido um pouco longo, meias pretas e um casaco grosso, n�o pude ver o seu corpo, mas a voz e a conversa eram muito agrad�veis, resolvi aceitar.
_ Eu vou aceitar, j� esta na hora de parar mesmo, mas n�o quero interromper seu lanche, fique a vontade e pode comer sua pizza tranquila.
Entramos, era uma �tima casa, aquecida e muito aconchegante, eu sabia o que ela queria, estava sozinha, mas sou um homem e sei me comportar, ela colocou a pizza sobre uma pequena mesa pr�xima da lareira, disse para eu sentar e tirou seu casaco, pude ver aquele corpo, lindo, bem feito, estava com uma blusa preta revelando todos os seus contornos, cintura e seios deliciosamente lindos, fiquei excitado, tamb�m tirei a jaqueta, sou um homem feito, vinte e oito anos, porte atl�tico e me cuido, mas n�o sou bonito, vindo da cozinha trouxe dois pratos, talheres e uma garrafa de vinho, eu parecia ser um convidado. Embora eu n�o quisesse, acabei aceitando um peda�o da pizza e o vinho estava �timo, peguei o celular e fingi estar ligado para a pizzaria.
_ Seu Nelson, � o Jair, j� estou indo para casa, amanh� presto contas! ...Boa noite.
Ela sorriu, parecendo entender o que passava por minha cabe�a, eu estava louco para cair em cima dela, beijar seus l�bios, acariciar seus seios, fazer tudo que ela merecia, enquanto com�amos, resolvi atacar.
_ Que desajeitado eu sou, n�o perguntei seu nome.
_ O meu nome � Luiza, desculpe, pensei j� ter me apresentado, e que eu estou meio nervosa.
_ Nervosa, nervosa porque? Porque eu estou aqui? H� quanto tempo voc� est� separada?
_ � que eu vivo sozinha, quase ningu�m vem aqui, muito menos homens e eu estou separada a mais de uma ano.
_ Mas homem n�o deve ser problema para voc�, linda e gostosa deste jeito, homem e o que n�o deve faltar.
_ Obrigado pelo linda e gostosa, mas a coisa n�o � bem assim, fui casada desde os dezoito anos e � dif�cil quando agente se separa, às vezes me sinto travada.
Olhei para os seus olhos, cheguei um pouco mais para perto, soltei o prato sobre a mesinha, mordi meus l�bios para excita-la e falei.
_ Luiza, posso te fazer uma pergunta, n�o v� ficar brava, se n�o quiser n�o responda.
Ela pensou um pouquinho, deu um sorriso lindo, j� bem mais descontra�da, soltou o prato e ta�a de vinho e respondeu.
_ Pode?
_ Voc� � uma mulher linda, h� quanto tempo voc� n�o transa.
Ela fez uma cara de espanto, gaguejou, sorriu e respondeu.
_ h� mais de um ano, a ultima vez ainda foi com meu marido.
N�o me contive a saltei sobre ela, que tentou recuar, mas tamb�m queria e n�o resistiu, procurei sua boca, que se entregou em um apaixonado beijo, minhas, m�os tocavam suas pernas, subi um pouco e toquei seu sexo, o vestido apertado n�o me deixou enfiar a m�o onde eu queria, mas subi at� os seios, duros, generosos, apertei enquanto a beijava, meu pau parecia explodir de tes�o, ela me abra�ou, olhou em meus olhos e sem me tocar come�ou a tirar meu blus�o, ajudei e fiquei s� de cal�a, ela acariciava meu peito peludo, come�ou a me beijar novamente, mordeu meu pesco�o e foi at� meus mamilos, chupou e mordeu me deixando ainda mais louco, come�ou a abrir meu cinto e minha cal�a, meu pau duro como um ferro, saltou quase que desesperado, podia sentir aquele cheiro de macho que a deixou alucinada de tes�o e ela abocanhou meu pau, e chupou deliciosamente, suas m�os em meu saco, tive de me controlar porque a tes�o era muita, enquanto ela chupava, tentei tirar sua blusa para ver e tocar seu os seios, ela me ajudou, eram lindos, perfeitos, redondos, mamilos quase cor da pele, um leve biquinho, mamei com um beb� faminto, beijei sua barriga e seu umbigo enquanto ela abria a saia, senti o seu perfume, gostoso e busquei aqueles pelos durados, delicados e macios, quando a toquei com minha m�o, deu um salto e gemeu de prazer, minha l�ngua tocou seu clit�ris molhado enquanto enfiava meus dedos em sua boceta, ela se contorcia de prazer, terminei de tirar sua saia e suas calcinhas enquanto ela tirava minha cal�a, ficamos praticamente nus, ela s� de meias pretas, pouco acima do joelho, parei um pouco para observa-la, era linda, branquinha e voltei a chupar aquele ninho de prazer, ela agarrada em meu pau, fazia um vai e vem gostoso, e voltou a chupar em um delicioso sessenta e nove, n�o aguentamos muito, peguei uma inconveniente, mas necess�ria camisinha, pedi para ela colocar e enfiei todo, estava toda lambuzada, seu gosto em minha boca, trocamos mais um delicioso beijo e a penetrei fundo, ora suave, ora violento, ela gemia de dor e prazer e pude senti-la gozar, seu corpo estremeceu e ela ficou im�vel por alguns segundos, meu pau atolado ate quase as bolas, tirei e tentei passar na sua bunda, ela gostou, mas n�o deixou eu enfiar naquele rabinho delicioso, que eu h� pouco tinha chupado, sentei e a coloquei cavalgando sobre meu pau, ela come�ou a apertar seu seios e gozou novamente, seu gozo chegou a escorrer sobre meu saco, quente e eu n�o pude aguentar soltei um grito de prazer e gozei muito, agarrados, ca�mos no sof�, exaustos, ela puxou o seu casaco e nos cobriu, enquanto descas�vamos sob o calor da lareira, adormecemos.
Acordei, j� eram sete horas da manh�, minha mulher me esperava, com certeza preocupada pois eu tinha desligado o celular, vesti minha roupa, cobri melhor o seu corpo, coloquei mais lenha na lareira e fui embora sem fazer barulho, deixando o seguinte bilhete.
? Seu marido teve nossa vingan�a, adorei voc�, se quiser outra pizza, pede que eu trago, um beijo?