Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MAM�E BRINCA DE CAVALINHO COM A TITIA

Eu estava deitada, de lado, na minha cama Box, de casal, sob edredom de algod�o. Assistia TV na minha su�te. Minha amiga, Suelen, saiu do banho e veio se deitar comigo. Assim que ficamos de conchinha, disse-me:rn- R���, voc� est� t�o quentinha! Aaai, que frio... Estou gelada!rnEu disse-a:rn- Suuu, puxe o edredom. Cubra-se, menina. Aaai, que m�os frias! N�o me toque... Voc� est� parecendo um picol�! (risos)rnSuelen tentou argumentar-se:rn- Mas onde irei colocar minhas m�os!?rnEu respondi:rn- Sei l�... Mas em mim, N�O. (risos)rnSuelen, muito atrevida, disse-me:rn- Deixe-me colocar no meio das suas pernas? Se voc� est� quente... Imagine sua periquita! (risos)rnEu, toda sem gra�a, comecei a rir. Respondi:rn- Suuu, pare de gra�a. A periquita � minha e s� eu ponho as m�os! (risos)rnNo instante que falei, coloquei as m�os entre as minhas pernas, sobre a cal�a do pijama. Voc�, que est� lendo meu depoimento, n�o acredita no que a atrevida da minha amiga fez! N�o... Voc� n�o tem no��o! Suelen deslizou sua m�o direita pelo meu bumbum e deixou-a na minha virilha. ���... Entre minhas coxas! Na minha vagina. Na hora, contra� meu quadril... Arrepiei-me inteira! Exclamei-a:rn- Aaai, Suuu! Cuidado... Assim voc� me mata! Voc� � mesmo bem atrevidinha, n�o �? Safada. (risos)rnSuelen sussurrou-me, no ouvido:rn- Sou mesma. Voc� � minha amiga. Eu amo voc�... Ponho as m�os onde eu quero!rnEu fiquei embasbacada... N�o sabia onde enfiar a cara! Tentei argumentar-me, mas ela foi mais r�pida. Disse-me:rn- E n�o adianta fazer esta carinha de sonsa, porque eu tenho certeza que voc� adora que eu seja assim. Vamos... Confesse?rnEu calei-me. N�o conseguia falar. Instantes depois, Suelen:rn- Est� vendo, quem cala consente. (risos)rnContinuamos a assistir TV. Ela permaneceu com a m�o l�! A outra m�o desceu pelo meu pesco�o e parou sobre minha blusinha do pijama. Alisava-me na barriga. Aconcheguei-me no busto dela. Eu fiquei tensa... Nem me mexia! A respira��o dela soprava-me no ouvido. Os seios, sob camisola, apertavam-me nas costas. Bicos durinhos! A bandida insinuava-se... Acarinhava-me, lentamente, com a pontinha dos dedos, na xaninha. Ro�ava suas coxas nas minhas. Eu me fingia de morta! (risos) Estava com uma vontade looouca de me entregar a ela, mas TINHA MEDO.rnPreciso fazer uma pausa. Deixe-me apresentar-nos para voc�. Meu nome � Rebeca, 30 anos, pele branca, 1,62m, 66Kg, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e compridos. Tenho seios m�dios, quadril largo e pernas grossas. Eu sou casada h� cinco anos. O nome do meu marido � Alexandre. Ele sabe do nosso romance. Amo-o muito. Meu marido trabalha das 22h às 6h da manh�. Temos duas filhinhas. Marindia (4 anos) e Marceli (2 anos). Elas dormiam no quarto ao lado.rnSuelen, minha amiga, tem 31 anos, pele branca, 1,57m, 61Kg, olhos verdes, cabelos castanhos claros, lisos e compridos. Seios grandes, bumbum redondinho e pernas bem torneadas. Ela � linda! Solteira, sem filhos e namora h� tr�s anos. O namorado dela tamb�m trabalha à noite. Ele n�o sabe do nosso romance. Ela diz-me que n�o est� preparada para abrir-se com ele. N�o quer contar. Respeito-a. � direito dela.rnEu e Suelen somos professoras de educa��o infantil, h� oito anos, na rede municipal de ensino da cidade em que moramos. (prefiro ocultar o nome) Estudamos juntas na faculdade de pedagogia. Amigas h� doze anos. Desde o come�o da nossa amizade, sentia coisas por ela. Achava que eram desejos somente meus. Estranhava-me e questionava-me na sexualidade. Os anos foram passando. Suelen ganhava cada vez mais espa�o nos meus momentos �ntimos! Percebi que, de tr�s anos para c�, amava-a como mulher. Sentia medo de falar dos meus sentimentos para ela. Poderia ser rejeitada ou, at� mesmo, afast�-la de mim. A minha intui��o dizia que ela sentia as mesmas coisas que eu, mas o medo nos bloqueava. Confidenciei este drama para meu marido. Ele foi muito compreensivo. Agrade�o, eternamente, a capacidade de discernimento que ele tem comigo. Deixa-me sempre à vontade para falar de mim. Eu brinco dizendo que ele � o meu analista de plant�o. H�... S� meu, viu! (risos) Somos �ntimos. Ele � o homem da minha vida.rnAlexandre fica excitado com meus relatos... Masturba-se na minha frente! Lindo. Apimenta ainda mais nossos momentos �ntimos. Vive pedindo-me para deix�-lo participar. Eu disse-lhe que estou pensando. N�o estou preparada para isso ainda. � muita coisa para minha cabe�a. E homem j� viu, n�o �? Vai que ele se empolga por ela e me larga? Quem sair� perdendo sou eu. Tenho duas filhas para criar com ele. Melhor continuar assim.rnSempre que Suelen dormia comigo, era comum ficarmos na cama, abra�adas e conversando, enquanto o sono n�o vinha. Ach�vamos uma del�cia... Uma esquentava a outra! Convers�vamos abertamente sobre nossas vidas �ntimas.rnNos dois anos recentes, d�vamo-nos selinhos e passadinhas de m�o no corpo da outra. As car�cias paravam a�. E quem disse que adormec�amos logo? Fic�vamos acesas! Tornou-se comum Suelen levantar-se da cama e trancar-se no banheiro. Como ela demorava, eu aproveitava e tamb�m me tocava. A� sim, dorm�amos relaxadas. (risos) O desejo de fazermos amor foi crescendo em nossos sentimentos. Era uma curiosidade que eu tinha. O meu �ntimo pedia-me esta experi�ncia. Nesta noite de sexta feira, que estou narrando, setembro do ano passado, libertamo-nos dos nossos medos. O desejo falou mais alto. Demos continuidade a nossa linda e sensual hist�ria de amor.rnAcabamos descobrindo, dias depois, que t�nhamos os mesmos medos. Levamos alguns anos para amadurecer nossos reais sentimentos. Deus sabe o que faz. Voc� que est� lendo meu relato, repare: SENT�AMOS A MESMA COISA. Nunca deixe de seguir a sua intui��o. ?As pessoas ao nosso redor s�o espelhos que refletem a nossa mente ? do livro mensagens de amor e sabedoria ? Seicho Taniguchi?.rnDeixe-me voltar àquela noite. Boa leitura.rnPassavam das 23h. Suelen vestia calcinha e camisola brancas de algod�o. Cheirosa e manhosa... Adoro o jeitinho meigo dela! Fascina-me. Sabe aquela menina docinha e levada? Esta � Suelen. Agora, quando contrariada, vira um purgante! Vontades n�o me faltam de dar chineladas na bunda dela. (risos) Eu vestia calcinha e pijaminha rosa de algod�o. Sem suti�. Cheirosa... Adoro meus cremes e perfumes!rnSuelen tirou a m�o da minha vagina e alisou-me, v�rias vezes, no bumbum. Disse-me:rn- R���... Que pijaminha gostoso!rnN�o satisfeita, colocou sua perna direita sobre as minhas e apertou-me contra ela. Minha vagina umedeceu. Eu ria toda sem gra�a... Tentava disfar�ar! Sussurrei-a:rn- Suuu... Pare com isso! Comporte-se, menina. (risos)rnEla continuava avan�ando:rn- Aaah, R�... Est� t�o gostoso me esfregar em voc�!rnA respira��o dela no meu ouvido direito excitava-me por demais. Suelen ergueu a camisola e esfregava a vagina no meu bumbum. Consegui sentir o clit�ris inchado. Eu n�o acreditava... N�o sabia o que fazer! Vontade de agarr�-la... O medo segurava-me.rnResolvi deixar rolar... Relaxei-me! Enquanto cheirava-me nos cabelos e lambia-me na orelha, sussurrou-me:rn- R���... Seus cabelos s�o t�o cheirosos... Sua pele � t�o macia... Voc� me deixa looouca, sabia?rnEu molhei-me. Meu cora��o disparou. Meu corpo aqueceu... Contorcia-me nos bra�os femininos dela. Ela percebeu... Est�vamos sintonizadas! Foi beijando-me do pesco�o at� o canto da boca... Selinhos. Instintivamente, virei meu rosto e beijamo-nos ardentemente. Eu e minha amiga. N�o me esque�o do cheiro e sabor das salivas dela. Que beijo! Ela me ganhou... Bandida! (risos)rnVirei meu corpo e nos agarramos no quarto à luz de TV. L�bios macios esfregavam-me na boca. L�ngua �mida ro�ando a minha. Respira��es aceleradas denunciavam nossos desejos e taras mais �ntimos. M�os percorriam nossos corpos macios e faziam-nos delirar nos bra�os uma da outra. Cheiros de perfumes, doce e amadeirado, misturados aos nossos cheiros corporais, entravam-nos pelas narinas. Seios apertavam-se sem parar. Pernas entrela�adas. Gemidos e sussurros. Que del�cia aquele momento! Senhor perdoe-me por deitar-me com ela h� um ano.rnSuelen ficou sobre meu corpo. Ro�ava sua vagina na minha. Sentia seu corpo quente deslizando sobre mim. Seus cabelos pinicavam-me no rosto. Segurei-os e beijei-a sem parar. Abracei-a nas costas e puxei-a contra mim. Passei minhas m�os no bumbum dela. Macio, carnudo e redondo. Apertei-o. Suelen gemia. Eu tamb�m. Est�vamos molhadas... Excitadas! As contra��es intensas nas minhas entranhas tremeram-me no quadril. Gozei. Ela percebeu e esfregou-se ainda mais. Logo, gozou. Ficamos ofegantes e quentes sobre a cama. Sorr�amos e beij�vamo-nos sem parar. Suelen suspirou:rn- Aaai, que del�cia estar contigo aqui... Como desejei este momento!rnEu sorri e a acarinhei nos cabelos, colocando-os atr�s das orelhas. Coloquei a ponta dos meus dedos na boquinha dela e murmurei-a:rn- N�o fale nada... Beije-me!rnEla sorriu... Beijou-me! Que mulher deliciosa! Suelen tirou a blusinha do meu pijama. Desceu a cal�a. Fiquei s� de calcinha. Ela beijava-me no busto. Apalpava-me nos seios. Apertava-me nos mamilos duros. Olhou-me e abocanhou-me no seio. Depois, no outro. Boca macia. Toques maravilhosos excitaram-me ainda mais. Beijou-me sobre a pele macia e lisa. Olhava-me. Piscava-me. Sua l�ngua deslizou pela minha barriga e chegou à minha calcinha branca. Cheirou-me. O calor subiu-me pelo corpo... O rosto queimava! Abriu-me, carinhosamente, as pernas e cheirou-me novamente. Mordeu-me, levemente, nas coxas macias. Tirou-me lingerie. Beijos nas minhas coxas e olhares penetrantes sobre mim. Aconchegou-se no meio das minhas pernas. Os l�bios da boca dela afundaram no meio dos meus grandes l�bios molhados da vagina. Eu delirei... Gozei assim que ela abocanhou-me! As contra��es vaginais fecharam-me as pernas. Apertei a cabe�a dela. Um brinco espetou-me na perna... O outro caiu da sua orelha.rnSuelen resistia e continuava a me chupar. Concentrou-se no meu clit�ris. Acarinhava-me com a ponta do dedo polegar. Lambia-me. Eu via estrelas... Logo, desmanchei-me gozando na boquinha dela! Eu estava suada, descabelada e melada. Puxei-a para beijar-me novamente. Precisava recuperar-me... Ela n�o me deixava quieta! (risos) Abaixei a calcinha dela. Esfreguei meu joelho na xaninha lisa... Molhada. Clit�ris e l�bios grandes inchados. Deslizei-me, sob o corpo dela, e chupei-a nos seios. Balan�avam! O cheiro do sexo atra�a-me por demais. Toquei-a na xana. Esfreguei meus dedos. Penetrei-a, carinhosamente. Dois dedos. M�dio e indicador. Que boceta quente... Apertada... Encharcada! Fiquei looouca para sabore�-la. Suelen gemia. L�quido quente escorreu-me entre os dedos finos e pontiagudos. Mais que depressa, abocanhei-a na fonte do amor e prazer. Cheirosa... Saborosa! Lambia os l�bios da xaninha. Beijava-a de l�ngua no meio das pernas. Fiz entra e sai. Cheirava-a... Deliciava-me sentindo seu sabor. Amei lambuzar-me nela.rnSuelen gemia manhosamente. Excitou-me ainda mais. Acabei por me tocar sob o quadril dela. Enquanto isso, ela afundava seu rosto no meu travesseiro de plumas de ganso e abafava seus gemidos. (para n�o acordar as minhas crias) Os seios esparramavam-se sobre o len�ol amassado. Minha canela estava fora da cama. Meus seios balan�avam e minha vagina n�o parava de abrir e fechar. Pulsava! Apertei-a no quadril. Bumbum liso e arrepiado. Lambi-a no �nus. Cheirei-o. Cu sem lavar exalava! Fiquei doooida. Meus dedos abriram-no e forcei a ponta da l�ngua. Suelen gemia e gozava como uma cadelinha no cio! Ofegante, sussurrou-me:rn- R���... Deite-se. Quero te chupar tamb�m!rnQuase ca� da cama na hora de me levantar. (risos) Deitei-me ao lado dela. Beijamo-nos aos nossos sabores. Levemente salgadinho... Boceta sem lavar! Cheir�vamo-nos o sexo da outra. Cabelos ca�dos sobre o travesseiro... Len�ol! Duas mulheres que se amam fazendo amor. Suelen virou-se e ofereceu-me o quadril. Empinou o bumbum sobre meu rosto. Abocanhou-me na vagina. Logo, dois dedos mexiam dentro da minha boceta e uma l�ngua balan�ava-me no clit�ris. Ao seu bel prazer! Dedos cutucavam-me, carinhosamente, na porta do �nus. Penetravam-me lentamente. Pedi que pegasse meu lubrificante �ntimo na gaveta do criado mudo. Lubrificou-me. E dedos entraram. No meu cu... Na minha boceta! Gozei como uma porca! Gemia bem gostoso enquanto lambia aquela bocetinha lisa. Eu abria seu bumbum e enfiava a l�ngua o mais fundo que conseguia. O cheiro que vinha das suas entranhas deixava-me looouca! Lubrifiquei-a e tamb�m a realizei no �nus e xaninha. Sugava o grelinho e estocava-a com meus dedos macios e carinhosos. Mordia-lhe nas coxas e bumbum.rnSuelen contorcia-se entre gemidos e gritinhos de tes�o. Os seios apertavam-me na barriga e seus cabelos escorriam nas minhas coxas. Ergueu-me as pernas. Dobrei-as. Fez entra e sai no meu cu... Bem gostoso! Dedinhos arteiros. A l�ngua n�o sa�a do meu grelinho. Olha, nem sei quantas vezes gozamos. Apenas sei que foi espetacular o momento �ntimo com ela.rnAt� xaninha com xaninha fizemos... Uma melecou a vagina da outra entre gemidos e beijos alucinantes! Seios apertavam-se e corpos suados ro�avam-se sem parar. At� o sovaco dela eu lambi. Os cheiros corporais atraem-me por demais!rnAntes de irmos tomar banho, Suelen deitou-se. Eu fiquei esfregando a xana na coxa dela. Estava uma del�cia! De repente, minha filhinha de dois anos, Marceli, abriu a porta do quarto. Flagrou-nos juntas. Tadinha... Olhou-nos e perguntou:rn- Mam�e... O que voc� est� fazendo?rnEu olhei para Suelen e, juntas, colocamos nossas m�os sobre a boca. Arregalamos nossos olhos. Cobrimo-nos com edredom. N�o sab�amos o que fazer... Nem dizer! Respondi para minha filha:rn- Oi, meu amor... Ti foi? A mam�e est� brincando com a titia.rnInocentemente, minha filha perguntou:rn- Brincando de qu�, mam�e?rnEu:rn- Aaah... Estamos brincando de cavalinho!rnMarceli questionou-me:rn- Mas cad� sua cal�a, mam�e?rnQue mico! (risos) Imediatamente nos vestimos sob o edredom. Minha filha aproximou-se da cama. Puxei para se deitar conosco. Tentamos distra�-la. Perguntei-a por que estava acordada. Ela respondeu-me que tinha fome. Queria todinho! (lindinha) Deixei-a com minha amiga e fui preparar o leitinho de uma das fortunas que Deus me deu.rnSuelen distraiu-a enquanto eu estava na cozinha. (minhas filhas adoram-na, chamam-na de titia) At� trocou a fralda! Logo, Marceli tomou o leitinho. Adormeceu nos meus bra�os. Coloquei-a no outro quarto. Na caminha delas, beijei-as na face. Cobri-as com edredom... As minhas bonequinhas! Voltei para o quarto e fiquei o restante da noite aconchegada nos bra�os de Suelen.rnEspero que voc� tenha gostado da minha hist�ria. Escrevi com carinho. Escreva a sua. Conte-me aqueles momentos �ntimos que s� voc� e Deus sabem. N�o tenha vergonha... Passe vontade n�o! Lembre-se: s� temos vergonha do que temos vontade.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos de estuproporno club conto eroticos de meninos gayscontos sexo.eu meu sogro sogracoxinhas grossas conto eroticonossa que putona gostosa deliciacontos de cú de irmà da igrejaContos eróticos de incesto mamae gulosa mamando em tres picas grandesConto homemchupando a buceta delacontos eróticos dando por ex namorado fui dominado por uma mulher mais velha conto eroticocontos: sentei no colo do velhocontos eróticos pai iniciado filhametendo a tora na garotinha novinha contospouquinho carnuda contoscasa do conto erotico velhascontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'cdzinha curitibaMe comeram ao lado do meu namoradocontos eroticos com nerdmais que irmaos contos eróticos virgensrelatoeroticocasadaConto erotico esposa ver jardineiroQuando comi minha empregada pela primeira vezFreira contos eróticosCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMconto erotico casal dominado/conto_19547_como-transformei-minha-melhor-amiga-em-putinha.html/conto_27573_perdendo-o-cabaco-com-um-desconhecido.htmldefrentezoofiliaporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos no beco escuro mete com forçameu pai olhava pelo buraco na parede do quarto dele pro meu e se masturbavacdzinha goianiacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos transei pelo celularcarro empuramdo estaca no cu da branqui.ha quostosaindo a loucura sendo corno contoswww.contos eu gosto de ser mamadacoroa muito peituda tranzando com subrinhoconto erotico amigo bebado mulher carenteconto gay estuproRespira fundo e relaxa que vai entrar no seu cucontos porno traca troca amiguinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos dei pro pastor alemoconto erotico de casada e mae de familia tenho 56 anos morena enxuta fico sozinha em casaNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eróticos eu putinha cavalacontos deixa tioContodeputaContos meu compadre tomando banho em casa enquanto meu marido trabalhavacontos a devassa do analrelatos eróticos esposas no sitio/conto_30370_2-orientais-x-1-gueixa.htmlSou casada e fui comida pelo pedreironinfetinha virgem contosme puxou pra sentar no colo dele - contos eroticosdepois da depilacao conto eroticoNovinha Bebi porra do meu amigo contoGosto de fazer xixi nas calcas contos eroticoswww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliaarquiteta na obra conto erótico contos eroticos comi a mae do meu primocachorros rendidos gozando pornoFoderam gente contos tennswww.contos gays na bebedeira cerveja e xixiContos garota vai para banho numa banheira hidromassagens linda vai primo depois levo o meu primo para a camafingi que dormia pra ver ela meter contosContos erótico lutinhacontos erotico picante de homens sendo algemado na cama Contos mamae e titia e irma bacanal incestochupando pica abrancando o namorado pela cintura amadoracabei comendo meu amigoconto erotico mulher fodendo com varios vizinhosminha mulher foi dominada contosme vinguei da minha Mae dei pra meu pai contos de fodacontos eroticos com duas irmãstranso com meu cachorro todos os diasconto sarado lua de mel dando bucetacontos eroticos a1. vez da bichinhaandreia baixinha tranzando e tamiriscontos eroticos assalto