No ultimo fim de semana, viajei naquele trem que vai de Bh a vitoria, da vale.rnViajei pra desfrutar a paisagem, uma terapia contra o stres.rnNao era pra ser uma viagem para acabar em sexo. Alias j� tinha marcado com uma amiga, ela ia me pegar e tudo pra curtirmos Vila Velha, onde mora.rnSentei perto de uma menina que mau tinha feito 19 anos. Cidy, bem nao me chamou muito aten��o, como sabem estou com 36 e curto garotas mais velhas, e geralmente casadas e com filhas, com o tempo acontece de comer as filhas de sobremesa.rnMas ela como parece ser de toda a mineira, puxou o assunto e come�amos a conversar. Ela muito expansiva, mostrava as unhas, falou do relacionamento de seis anos que tinha terminado, mostrou at� as fotos de quando era pequena. rnMas meu interesse nao despertou, nem tinha ca�do a ficha, pois me preocupava com a idade parecia muito nova e estava acompanhada de uma prima. As duas eram umas loiras muito carnudas, ninfetas, por�m bem infantis.rnEla perguntava as coisas e me obrigava a responde-las, onde morava, trabalho, etc.rnFalamos sobre a Serra do Cipo etc. Ela tinha um papo legal e ia deixando algumas fotos e videos de lado que pretendia esta fazendo.rnBem teve uma hora que eu esbarrei nela e percebi que ela estava sem suti�.  E foi nesse momento que eu a deixei mexida, ela foi se encostando, se aninhando. Voce se importa? Eu respondi que nao. E fui me aproximando. E enquanto convers�vamos eu pensei assim ela vai e dormir, e comecei a fazer cafun� na cabe�a dela. Pois bem, teve uma hora que a blusa dela caiu para os lados e revelou seus peitinhos. At� a� nada de mais, eu mesmo consertei, mas aproveitei pra ro�ar nos bicos. Vi que ficaram durinhos.  Isso ocorreu ainda mais duas vezes. Na terceira vez transferi os cafun�s para os seios, e a� eu vi que estava diante de um furac�o, mas me contive. Cidy quero ver a tua identidade. Porque? Porque voce tem carinha de anjo e nao quero ser preso rsrs. Perai, deixa eu pegar, ta aqui. E agora, me da um beijo? Dei. E ela pediu, me toca como voce estava fazendo. Certifiquei-me da prima e retomei.  Atrevido como sou, abri a braguilha do seu jeans e quis conferir o seu molho, gostoso, virginal, quente, e ela vermelhinha. rnEu ia parar quando senti que devia aproveitar, eu guiei as suas maos at� o meu mastro, e a� eu percebi que eu ia mudar meus planos pra o dia. Eu quero isso dentro de mim, coloca dentro de mim, bem baixinho no meu ouvido. Isso aqui e de verdade, ... rnE com aquilo comecei a pensar o que ia fazer, leva-l� comigo nao poderia porque segundo ela os pais nao deixariam. Depois de muita insist�ncia e at� pedi pra colocar o meu pau na boca, o que recusei porque ali nao tinha como, eu topei descer em Ipatinga, a cidade dela.rnAo chegar na esta��o, fui apresentado a m�e que foi buscar e que me ofereceu carona at� um hotel. Tivemos que ir em dois hoteis porque estavam cheios. Resolvido o problema, marcamos de nos encontrar novamente as 19 horas.  Ela ia tomar banho e se arrumar, eu tamb�m. Aproveitei pra liga pra minha amiga de Vila Velha e explicar tudo, ia me atrasar, mais ia compensa-l� e ia levar um vinho. Escondi pra mim que talvez ia levar mais tr�s pessoas comigo.rnTransei o resto da tarde com a Cidy, e foi como se ela tivesse sido desvirginada ali novamente. A noite ela tinha uma festa em fam�lia e eu fui convidado.  Gostei da fam�lia, do ambiente, mas a Cidy queria mais, estava descobrindo algo ali que nao curtiu antes. Queria sugar de tudo. Eu explorei. Na festa, a m�e da prima pegou ela bebendo o meu leitinho. E fez de um jeito que s� eu percebi. A tia era baixinha, esguia, uma Ruivinha sequinha, muito apetitosa, separada. Antes de voltar para o hotel, armei pra puxar papo. Na despedida, estalei um beijo "sem querer" com l�ngua, o suficiente pra hipnotiza-l�. E disse baixinho e discretamente, te espero no hotel. Tudo na frente da sobrinha, que achou gra�a de tudo, mas pareceu nao perceber nada.rnEstava no hotel de volta (a Cidy nao pode vir por causa dos pais) e tocou o telefone do quarto, era a tia.rnAlo! Oi e a tia da Cidy, Marcelo!? Opa, fala. Deixa eu ser franco contigo, eu vou falar pro meu cunhado o que vc esta fazendo com a minha sobrinha, eu acho isso muito errado, e ainda dando encima de mim?! Retruquei, e porque vc nao tomou essa atitude na hora que vc viu ela me comendo!? Nao sei, fiquei assustada! E e molhada,nem!? Rebati. Nao! Quanto tempo voce nao transa!? H�... Nao te interessa!  E desligou! Uns quarenta minutos se passaram e toca a porta, era ela.rnPerd�o! Fui grossa! Mas e que nao acho certo com a minha sobrinha. Quer que seja com voce!? Ela recuou surpresa, ia dizer nao, mas j� estava em seu pesco�o. Nao, nao isso e incesto, trai��o, adult�rio, ... E conseguiu se desvencilhar. Ia pra porta pra sa�da. Voce nao quer ir embora, e vou ser bem sincero, vou te comer, e vou te ensinar a comer a tua sobrinha e a tua filha. Ela saiu correndo e fui atras, eu queria e teria aquela mulher pra mim. Ela entrou no carro, de reflexo eu tamb�m. Sai do carro ou eu chamo a policia. Policia! Foi contida por um beijo. Voce esta maluco!? Para! A cidade toda vai ver... Parei, nao insisti. E voltei para o quarto, mas sabendo que consegui deixa-l� excitada.rnVi pela janela que ela demorou muito dentro do carro, fui ao estacionamento e ela deixou eu entrar no carro. Fiquei ali respeitando o silencio dela, mas aproximei-me perto o suficiente para encontro dos l�bios, e dos meus dedos em sua perna. J� nao havia resist�ncia. Preparada! Sibilou qualquer coisa parecida com eu quero, me tira daqui. E fomos para o hotel. Eu a c�rtia, quando o celular tocou, era a filha, ela atendeu: estou transando, estou transando, ta gostoso filha, muito boooooom!!!! Ela deixou cair o telefone. Estava gozando. Se recomp�s e retornou pra filha. A hist�ria fica muito grande, mas resumindo nos tornamos bons amigos, claro rolou o quarteto. E quando eu fui pra Vila Velha, me acompanhavam com a promessa de apresenta-las a alguns machos... Seria o primeiro grupal delas. [email protected]. Estou no ashley madison.