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A PEQUENA PREDADORA

Eu passei quatro anos morando na Esc�cia e neste per�odo n�o vim ao Brasil nenhuma vez. Isso porque minha �nica fam�lia, minha irm�, morava l� comigo. No Brasil eu deixei apenas os amigos.rnDepois deste per�odo eu tive uma oportunidade de trabalho na minha t�o saudosa p�tria, e mesmo ganhando um pouco menos do que ganhava na Esc�cia, achei que era hora de voltar para ?casa?.rnSabendo da minha volta, meu amigo Carlos preparou uma grande festa. Carlos era o mais pr�ximo de fam�lia que eu tinha, al�m da minha irm�. Desde a morte dos meus pais, quando foi morar com a minha tia, que eu passei a frequentar diariamente a casa dele. Minha tia era sua vizinha. Naquele tempo n�s t�nhamos em torno de nove anos e a fam�lia dele me recebeu com o m�ximo de calor e carinho que uma fam�lia poderia dar a um desconhecido sobrinho da vizinha. Eu e minha irm� frequent�vamos todas as festas da fam�lia dele como se fosse a nossa pr�pria fam�lia. rnCarlos tamb�m tinha uma irm�, s� que bem mais nova do a gente, a Carol. Na verdade, ela nasceu no ano em que eu conheci o Carlos, sendo assim eu a vi crescer desde os seus primeiros dias de sua vida. Quando ela tinha uns sete anos e eu uns dezesseis ou dezessete, ela come�ou a grudar em mim. Falava que era minha namorada e toda a fam�lia dela incentivava, falando que um dia ir�amos nos casar. Eu ficava meio constrangido com a brincadeira da fam�lia dele, mas levava na boa. Quando fui embora, ela estava com nove anos e chorou como um beb�.rnEu cheguei de viajem e fui direto para o novo apartamento que eu havia alugado, tomei uma ducha, tirei um cochilo e fui para a tal festa. Era uma festa de amigos, com muita bebida e musica, mas a fam�lia de Carlos estava l�. O pai, a m�e e a irm�, agora com treze para quatorze anos. Primeiro e dei bastante aten��o para a fam�lia dele, sentamos para comer e conversamos muito, por�m, mais tarde, eu resolvi ?enfiar o p� na jaca?. Estava com saudade desta divers�o descontra�da que a gente s� v� no Brasil. rnAntes de continuar, eu quero descrever um pouco a Carol. Morena, cabelos longos e olhos castanhos levemente puxados.Ela sempre foi uma menina extremamente bonita de rosto, talvez por isso eu nunca tenha me incomodado com a brincadeira de que nos casar�amos um dia. O Seu corpo pode ser considerado bonito, para quem gosta de mulheres bem magras. E naquela �poca, com treze anos, era ainda mais esguia. O desenho do seu corpo � lindo, tem uma barriguinha perfeita, uma bundinha saliente e redondinha, peitinhos pequenos, que na �poca nem apareciam, e uma boca com belos l�bios carnudos. Ela me recebeu com um irm�o, mas eu podia notar algo diferente em seu olhar.rnNo decorrer da festa, quando eu j� estava b�bado, eu notei que Carol estava em um canto e n�o tirava os olhos de mim. Fui at� ela algumas vezes e tentei faz�-la dan�ar, mas ela se recusava. Mais tarde a festa ficou mais calma. Quando alguns amigos j� tinham ido embora, os pais de Carlos estavam recolhidos no quarto, e eu achava que Carol j� estava dormindo a muito tempo, eu resolvi ir no banheiro dar uma mijada. Quando eu destranquei a porta e virei a ma�aneta para sair do banheiro, algu�m for�ou bruscamente, me impedindo de sair e entrando em seguida. Era Carol, enlouquecida. Ela pulou em meu pesco�o e me beijou na boca. Eu, sem rea��o, retribu�, mas falando que ela era louca.rn- O que voc� est� fazendo, menina? Ta louca?rn- Eu quero isso desde pequena. Ningu�m precisa saber.rnEla havia me empurrado at� ficar encostado na parede, me beijava t�o loucamente que era dif�cil tomar ar e se esfregava contra meu corpo. Eu n�o resistir àquela boquinha carnuda e faminta, apenas tentava me controlar para n�o passar ainda mais dos limites. Mas foi em v�o. A forma que ela se esfregava j� era quase como sexo e por mais que eu tentasse me controlar, meu pau j� estava duro. Ela fez com que eu me sentasse sobre a tampa da privada e montou em mim. Esfregava sua bucetinha diretamente sobre meu pau, at� que ela se afastou um pouco, sem se levantar, tirou o meu pau da cal�a, ajeitou a saia dando mais mobilidade e falou:rn- N�o se preocupe. Eu nunca transei com ningu�m, mas perdi meu caba�o h� dois anos me masturbando e desde ent�o venho sonhando com esse momento.rnEu n�o me opus. Ela o posicionou na entrada da buceta e desceu de uma s� vez at� a metade. Era a buceta mais apertada e molhada que eu j� vi. Ela ficou paradinha um tempo e depois come�ou a cavalgar. Foi aumentando a velocidade e logo j� cavalgava como uma cachorra. Era dif�cil acreditar como aquela bucetinha magrela estava aguentando. Eu estava prestes a gozar e j� me preparava para tirar e gozar fora, quando bateram na porta do banheiro. Eu estava t�o excitado que nem sabia se a gente estava fazendo muito barulho, mas de qualquer forma a musica do outro lado deve ter abafados os nossos gemidos. Carol pulou do meu colo e disse que j� tinha um plano para aquela situa��o: ela se esconderia no arm�rio, em uma parte que ela j� tinha tirado tudo de dentro, eu abriria a porta e sairia e assim que o banheiro ficasse vazio de novo ela sairia. Eu olhei para o espa�o em que ela ficaria e tive d�vidas se ela caberia, mas parece que ela j� tinha at� ensaiado. Eu sa� e tudo estava normal, o plano dela tinha funcionado.rnEla havia planejado tudo, nos m�nimos detalhes. Met�dica, calculista e com uma genialidade impressionante para a idade dela. Uma ?serial killer?, uma predadora, s� que ela n�o matava a presa. Fiquei aguardando quando seria atacado novamente e imaginei se eu seria sua �nica v�tima.rnContinua...rn

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