- Cida, ela � liiinda! Entendi certo? O nome dela � Sofia?rn- Sim... Isso mesmo!rn- Posso cant�-la?rn- F���... N�o sei... Sossega o facho, mulher! (risos)rn- Huuum... Quero-a pra mim!rn- Cuidado! N�o assuste minha sobrinha com suas taras! (risos)rn- Podex�... Irei bem devagarzinho... � mais gostoso! (risos)rnH� 19 anos, em 2001, na minha casa, est�vamos comemorando meus 27 anos quando Cida adentrou com sua sobrinha. Sofia, 19 anos, 1,53m, 50Kg, cabelos compridos, lisos e pretos. Cheirosa... Cremes na pele... Macia e branca! Carinhosa por natureza! Cintura fina, quadril largo, pernas lisas e charmosas. P�s macios. Seios m�dios. Rostinho ovalizado. Narizinho arrebitado. Olhos pequenos e castanhos. L�bios carnudos e molhados. Ela � de Boituva, interior do estado de S�o Paulo. Cumprimentou-me e apresentou-me a belezinha. Ficamos conversando. Minha amiga, Cida, disse-me que Sofia havia vindo passar f�rias de final de ano com ela. Bonita, graciosa e super menininha. Fiquei encantada! Percebi a excita��o masculina sobre a jovem. Notei, tamb�m, que ela ficou bem à vontade conversando comigo e minhas amigas. Nossos olhares disseram mais do que as palavras trocadas!rnMeu nome � F�tima, 38 anos, pele branca, 1,62m, 61Kg, olhos verdes, cabelos loiros, ondulados, compridos, seios m�dios, bumbum durinho, quadril largo, pernas grossas e lisas. Sou de Val Para�so, regi�o de Ara�atuba, interior do estado de S�o Paulo. Vim para Mogi das Cruzes, grande S�o Paulo, aos dezoito anos para estudar. Cursei odontologia. Foram anos de estudo e dedica��o at� que me formei. Resolvi estabelecer resid�ncia na cidade em que fiz universidade. Cida � dona de uma casa de toler�ncia na cidade em que vivemos.rnDois dias depois da minha festa, n�o resisti. Liguei para Cida e perguntei pela linda menina. Minha amiga disse que ela s� falava em mim e que tinha me adorado. Ameeei saber disso! Falei com Sofia e combinamos de ir ao cinema e tomar lanche. Durante o filme de suspense, ela se assustou e a confortei. Sofia cheirava leite! Beijos, de l�ngua, e amassos no escurinho do cinema. Levei-a para minha casa ap�s o shopping. A bandida me fez fazer salada de frutas de banana, ma��, mam�o, a��car e creme de leite e, ainda por cima, n�o fez amor comigo. Nem me deixou despi-la... Que raiva!rnSemana depois, sa�mos novamente. Beijos e amassos, mas nada de cama. Ficamos nos vendo duas ou tr�s vezes por semana durante os dois meses de f�rias que aqui ela passou. A bandida voltou para sua cidade sem me deixar sentir o sabor do seu sexo. Disse-me que voltaria nas f�rias de julho.rnForam quatro meses s� conversando pelo telefone e internet. Eu ficava looouca de tes�o... Quase subia pelas paredes! N�o conseguia deixar de pensar nela e nem queria saber de outras garotas.rnQuando ela voltou, no meio do ano, foram mais vinte dias de beijos e amassos. Sofia, em algumas noites de julho, dormiu comigo. No m�ximo, ela liberava os belos seios pra eu me deliciar. Eu n�o aguentava mais apenas olhar e sentir o bumbum redondinho e carnudo apertando minha vagina enquanto fic�vamos agarradas sob edredom. Eu queria mais... Ela tamb�m! A calcinha de algod�o deixava-a sedutora ao extremo. A bonequinha vestia camiseta ou camisolinha de algod�o para dormir comigo. Uaaau! Numa noite de sexta feira, enquanto nos acarici�vamos em minha cama, perdi a paci�ncia:rn- Olhe aqui, menina... Voc� est� me achando palha�a, �?!rn- Eu?! Porque, amor?rn- Por que, sua bandida? Voc� s� me deixa com tes�o. Nunca passamos desse ponto. Eu quero mais!rn- Calma... Calma!rn- Calma? Eu quero voc�... E ser� agora!rnAgarrei-a e tentei arrancar, à for�a, sua calcinha. Achei que ela entraria na farra e corresponderia aos meus desejos. Foi a� que levei um baaaita susto! Sofia transformou-se! Soltou-se dos meus bra�os, saiu da cama e do meu quarto. Fui atr�s, no �mpeto do meu tes�o. Assim que cheguei na cozinha, avistei-a armada de faca de cortar carnes apontando-a para mim. Fiquei est�tica! Sofia estava com olhos arregalados, nervosa e, em tom amea�ador, gritou:rn- Chegue perto e enfio a faca na sua buceta.rnEu gelei! Meu cora��o disparou! Era outra pessoa na minha frente. As m�os dela tremiam. Sofia estava branca... Eu tamb�m! Eu me tremia inteira. Via, nos olhares dela, que cumpriria o que havia prometido. Tentei acalm�-la. Acalmei-me. Com muita calma e paci�ncia, deixei claro que n�o faria nada à for�a, que a respeitava como mulher e que ela poderia sentir-se segura na minha casa. Foi dif�cil, mas Sofia largou a faca. Encostou-se na parede fria e levou as m�os à cabe�a. Foi deslizando-se pelos azulejos e sentou-se no ch�o. Come�ou a chorar. Chorou muito... Eu tamb�m! Abracei-a e consolei-a. Ficamos conversando por quase uma hora. Sofia quis ir embora. Levei-a. N�o disse uma palavra no caminho at� a casa da Cida. Antes de sair do carro, falou que nos falar�amos outra hora. Eu estava, tamb�m, muito chateada com o acontecido. Respeitei-a. N�o comentei com algu�m o epis�dio entre n�s.rnTr�s dias depois, ela me telefonou e combinamos nos ver e conversarmos. Sofia confidenciou-me que, aos treze anos de idade, havia sido estuprada. Jurou a si mesma que isso nunca mais iria acontecer-lhe... Mesmo que custasse sua vida! Por sorte, n�o engravidou do covarde e n�o contraiu doen�as. Meses depois, o sujeito morreu trocando tiros com a pol�cia.rnDois dias depois, Sofia voltou para sua cidade. Foram mais quatro meses falando ao telefone e internet.rnNas f�rias seguintes, dezembro, 2002, ela praticamente morou comigo. Quase um ano depois de nos conhecermos, tivemos a nossa magn�fica noite de amor. Valeu à pena esperar.rnSa�mos para jantar e passear pela noite de primavera. Assim que entramos na minha casa, fomos arrancando as roupas uma da outra e deixando rastros pelo ch�o at� meu quarto. A famosa calcinha de algod�o eu cheirei. Branca e levemente umedecida. Esfreguei meu rosto e inspirava o perfume que vinha do sexo contido. Eu amo o cheirinho da minha nininha. Coxas quentes e macias me apertavam nas orelhas. Meus brincos a espetavam! (risos) O corpo dela contorcia-se frente minhas car�cias. Os seios estavam livres e os bicos duros. Olhos entreabertos. Gemidos e sussurros... Deitadas sobre minha cama de casal! Acariciava-se nos cabelos enquanto deixava-se levar pelos meus encantos de mulher. Que menina linda!rnMordisquei-a nas coxas e ela sorria maliciosamente. Tentava me segurar sentindo contra��es. Meus seios sobre o colch�o enquanto agraciava a minha gata no sexo. Enfim, pude tirar sua calcinha de algod�o branca... Liberei o caminho do prazer! L�bios grandes e excitados. Clit�ris pulsando. Avermelhados estavam. Vagina rosada e �mida. Sem p�los... Lisinha! Aproximei-me lentamente curtindo cada momento. Toquei-a com meu polegar. Fios de excita��o ligavam a vagina com as pontas dos meus dedos... Lambi-os! Gostoso sabor. Sofia contorcia-se... Completamente nua... Um sonho! Toquei-a novamente... E mais! Ela gemia e mexia o quadril oferecendo-me. Inspirei-a no sexo. Adorei o cheiro de xana. Abri os l�bios e a lambi. Beijava-a e a lambia na boceta. Enfiei a l�ngua. Tirei. V�rias vezes. Concentrei-me no clit�ris. N�o deu outra... Sofia teve orgasmos nos meus l�bios. Que del�cia! Levou as m�os no sexo e fechou suas pernas enquanto eu a testemunhava.rnSofia � linda! Abriu sorriso e os bra�os... Ficamos ainda mais excitadas. Beijos de l�ngua e l�bios esfregando-se sem parar. Cheirosa. Meus cabelos no seu rosto a pinicavam. Beijei-a no pesco�o e nas orelhas. Chupei-a nos seios e fui descendo novamente para a gruta do prazer. Eu sentia sede da minha boneca! Abri suas pernas e enfiei a l�ngua o mais que pude. Saborosa estava! Realizei-a. Voltamos a nos beijar. Rolamos juntas. Sofia estava cada vez mais tesuda. Arrancou minha calcinha e passou dedos finos na entrada da xana. Brincou entre os l�bios enrijecidos. Olhava-me maliciosamente. Enfiou o dedo indicador e sentiu meu l�quido escorrer. Gozei assim que fui penetrada. Meu rosto queimava... O corpo ainda mais! Meu cora��o acelerado e o corpo tremendo denunciavam orgasmos. Sofia dizia sentir os m�sculos da minha vagina apertando-a nos dedos tamanha for�a das contra��es. Ela tocava-se, na xana, ao mesmo tempo em que me realizava. Lambia seus dedos, inclinava o pesco�o para tr�s e fechava os olhos. Lindos cabelos escorridos. Seu corpo todo arrepiado e avermelhado em sintonia comigo. Ofegante... Soltou gemidos de gozo... Sensual demais! Calmamente, retirou o dedo, afundado em mim, e deitou-se, exausta, no meu peito. Chupamo-nos dedos melados! Acarinhei-a nos cabelos. Abra�adinhas... Quietas. Boca seca. Corpos quentes sobre o len�ol amassado.rnO Programa do J� foi testemunha do nosso primeiro momento de amor e prazer. Sofia buscava aconchego nos meus bra�os femininos. Encontrou ainda mais... Amor! Em retribui��o, possibilitou-me ser amada. Eu estava louca pra fazer meia nove e xana com xana. Ela ajeitou o maravilhoso bumbum sobre meu rosto e o empinou enquanto acarinhava-me entre as pernas. Bunda durinha, arrepiada, fria. Coxas grossas e pele cheirosa. Passei a l�ngua entre as bandas e fiquei doooida. Segurei nas polpas do bumbum e apertei. Abri. Chupei o �nus. A vagina. Adorei! Forcei a ponta da l�ngua no buraquinho apertado. Cheiroso. Enfiei pouco do meu dedo neste orif�cio enquanto outro na vagina entrava. Balancei o grelinho com a l�ngua e saboreei orgasmos. Enquanto isso, seios pressionavam-me na barriga e a l�ngua dan�ava entre os l�bios macios da minha boceta. L�ngua curiosa... Sabia o que queria! Logo, melado escorreu... Sofia lambeu tudinho. Pediu-me que dobrasse as pernas e erguesse, um pouco, o quadril. Uaaau... Lambeu-me na frente e atr�s... V�rias vezes! V�amos estrelas nos entregando sem medo e nem pudores. Ficamos cheirando à boceta!rnBeijamo-nos e nos esfregamos demais. Ficamos suadas, descabeladas, marcadas de batom e unhas. Sofia, sem querer, fez coisa que nunca mais saiu da minha cabe�a. Na hora do xana com xana, ela ficou de quatro. Instintivamente, fiquei de lado, abri as pernas e encaixei o sexo no dela. Que loucura! Eu via o bumbum empinado, grande e liso mexendo sem parar no meu sexo. Enquanto l�bios da boceta e clit�ris esfregavam-se e molhavam-se, at� penetravam-nos, eu ficava looouca ao ver a bunda gostosa mexendo na minha frente. Demais! Escutava-a gemer enquanto esfregava a bunda na minha xana. Cabelos e seios ao balan�o do corpo. Gozamos! Inesquec�vel senti-la no meu sexo.rnDeste dia em diante, praticamente come�amos a morar juntas. Sofia havia terminado o ensino m�dio e, por influ�ncia minha, queria fazer faculdade aqui onde me formei. Juntas, enfrentamos o preconceito de algumas pessoas das nossas fam�lias e do mundo. Superamos. Cida � a madrinha da nossa uni�o. Sofia formou-se pedagoga no final de 2006. Resolvemos ter filhos. rnNa cidade de S�o Paulo, aconselhada pelo nosso ginecologista, iniciamos tratamento numa cl�nica de fertiliza��o. Sofia engravidou duas vezes atrav�s do s�men de doador an�nimo. Na primeira, o m�todo indicado foi fertiliza��o in vitro. Meu �vulo foi fecundado, em laborat�rio, e implantado no �tero de Sofia. Nove meses depois, deu luz ao nosso filho Tales. Na segunda, o �vulo de Sofia foi fecundado. Nove meses depois, deu luz a nossa filha Mariana. A minha maior alegria foi, tamb�m, poder amamentar nossos dois filhos. Hoje, Artur est� com quatro e Mariana com dois aninhos e meio de idade. Estamos felizes e realizadas... Eternamente!rnT�tulo original: ?Eu amo o cheirinho da minha nininha?.rnEsta � uma obra de fic��o e qualquer semelhan�a com a realidade ter� sido mera coincid�ncia.rnA maior parte do corpus jur�dico mundial abrange o estupro na legisla��o, caracterizando-o como crime sexual no qual h� penetra��o. De acordo com o C�digo Penal Brasileiro, em seu Art. 213 (Reda��o dada pela Lei nª 12.015, de 2009), estupro �: constranger algu�m, mediante viol�ncia ou grave amea�a, a ter conjun��o carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. O estupro � considerado um dos crimes mais violentos (crime hediondo). Fonte: Wikip�dia ? A enciclop�dia livre. Estupro na legisla��o.rnPor favor, se voc� foi v�tima de estupro, denuncie à s autoridades. N�o tenha medo, nem vergonha. N�o deixe covarde oculto.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn