Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CARONA COM MEU PROFESSOR

A sexta feira come�ou incrivelmente ruim, acordei atrasada, tinha prova de biologia no primeiro per�odo e o pessoal da republica j� tinha se mandado, ou seja, perdi tamb�m a carona. Procurei n�o me estressar, tomei um banho r�pido, vesti uma saia e um camisete branco, peguei minha bolsa e a pilha de livros e sa� correndo, perdi a prova e tomei uma baita bronca do professor. Eu estava t�o cheia de raiva que nem prestei aten��o nas outras aulas. Quando sa� da sala de aula vi uma galera parada na porta, s� ent�o percebi que estava chovendo, sempre adorei chuva, aquela era uma boa oportunidade pra relaxar, deixei meus livros no arm�rio e caminhei at� a porta, precisei abrir caminho entre as pessoas pra poder chegar at� la, ouvi cochichos de algumas estressadinhas, mas nem dei bola, sa� no meio da chuva, n�o demorou muito e minha roupa j� estava ensopada, eu j� estava chegando no port�o da faculdade quando um carro parou ao meu lado e abriu um pouco o vidro.rn- Laura, entra aqui, voc� vai pegar um resfriado andando nessa chuva!rn- Relaxa professor, j� estou ferrada mesmo.rn- Para de ser teimosa e entra logo no carro.rn- J� estou inteira molhada, quer que eu molhe todo seu carro?rn- N�o tem problema, entra aqui.rnN�o estava mentalmente disposta a discutir, ent�o entrei no carro.rn- Quer que eu lhe deixe onde?rn- Em qualquer ponto de �nibus, vou direto para a republica. rn- Me diz onde �, que te deixo l�.rn- N�o precisa se incomodar eu...rn- Porque a senhorita � t�o teimosa?rn- E porque o senhor esta t�o prestativo se me deixou com zero a umas duas horas atr�s?rn- Medida disciplinar, posso garantir que na pr�xima avalia��o a senhorita chegara no hor�rio.rnOlhei pra ele e imaginei mil maneiras de mat�-lo e desov�-lo em qualquer canto, ele sempre foi o professor mais cobi�ado entre as alunas e o mais tirano tamb�m, ele estava concentrado no transito, t�o bonito, e eu do lado dele, toda descabelada, com a roupa transparente por causa da chuva e arrepiada de frio.rn- A sua noiva sabe que o senhor da carona para suas alunas professor?rn- N�o, porque eu n�o costumo dar carona para alunos.rn- Hmmmm, e o que ela vai pensar quando descobrir? rn- N�o importa o que ela vai pensar, n�o estou fazendo nada demais. Mas e o seu namorado, porque n�o veio buscar a senhorita?rn- Porque n�o tenho namorado, oras!rn- E porque n�o? rnPercebi que ele estava tenso, logo minha imagina��o come�ou a trabalhar pro mal, tive que segurar uma risada.rn- Ele era careta demais!rn- N�o deixava a senhorita se drogar?rn- Tenho cara de viciada por acaso? Ele riu do meu mal humor. ? Na verdade nosso problema era o sexo.rnPercebi ele um pouco constrangido, por�m excitado, resolvi apelar.rn- Ele sempre gostou do papai-e-mam�e, o que n�o era muito o meu forte, nunca topou ousar, tipo fazer num local publico, ou que eu convidasse uma amiga, at� que eu cansei e resolvi largar. ? tive a impress�o que ele estava prendendo a respira��o ? E sua noiva professor, gosta de ousar?rn- Ela � mais conservadora e...rn- Sinto muito pelo senhor! ? Olhei pra ele e sorri, me fazendo de inocente. ? Posso perguntar uma coisa professor?rn- Claro.rn- Porque nossa pele se arrepia? Ele quase suspirou de alivio, quando terminei a pergunta e novamente tive que me controlar pra n�o rir.rn- Assim como os animais essa rea��o pode ocorrer por diversos fatores, frio, excita��o, nos animais � comum para intimidar advers�rios, os pelos se eri�am para dar a impress�o de que s�o maiores do que realmente s�o. ? me ajeitei no banco do carro o que fez minha saia subir um pouco, deixando parte das coxas a mostra, percebi o olhar dele e sorri, ele logo desviou os olhos ? respondida sua pergunta?rn- Sim, mas tenho outra!rn- Diga.rn- O senhor esta tentando parecer maior pra mim professor? ? ele pareceu surpreso com a pergunta, passei a ponta dos dedos sobre o volume que havia sob sua cal�a ? disso que estou falando.rnEle quase perdeu a dire��o do carro e eu ri, me aproximei e falei no ouvido dele.rn- N�o precisa se preocupar, n�o vou contar pra ningu�m professor.rn- A senhorita s� pode estar perdendo o ju�zo e .....rn- Shhhhh! Garanto que n�o vai se arrepender ? comecei a abrir o bot�o da cal�a e a baixar o z�per, ele soltou um gemido baixo. rnO volume na cueca era enorme, e aquela situa��o estava me deixando extremamente excitada.rn- Estamos num carro, algu�m pode ver...rn- E isto n�o te excita professor? Porque me deixa molhadinha! ? Ele soltou um gemido, puxei um pouco a cueca deixando a cabecinha vis�vel, passei a acarici�-la com a pontinha dos dedos.rn- N�o pense que vai conseguir nota com isso Laura...rnDei uma gargalhada e olhei pra ele..rn- Eu quero outra coisa professor.rn- Que.. que coisa? ? Ele estava apertando com for�a o volante enquanto eu o acariciava.rn- Isso ? Passei a l�ngua pela cabecinha e terminei de baixar a cueca, ele gemeu e elevou o quadril para que seu pau deslizasse por entre meus l�bios, eu sorri e comecei a chup�-lo de verdade, com movimentos circulares lentos, meus l�bios fazendo press�o em volta dele.rn- Hmmmmmm ? ele estava gemendo e me deixando louca de tes�o ? que deliciaa..rnEle fez uma curva, provavelmente uma convers�o perigosa, dirigiu por mais uns cinco minutos e parou, ele passou os dedos pelos meus cabelos e os segurou com for�a, coordenando os movimentos de entra e sai, os gemidos dele e a possibilidade de algu�m nos ver ali dentro do carro , naquela situa��o estava me deixando louca, coloquei minha m�o por baixo da saia, afastei um pouco minha calcinha e comecei a me acariciar, sem nunca perder o contato dos meus l�bios com o pau dele, n�o demorou muito pra que a m�o dele tomasse o lugar da minha.rn- Hmmmm, t�o apertadinha ? ele falou no meu ouvido ? talvez meu pau te machuque. rnAumentei ainda mais os movimentos de entra e sai e a press�o dos l�bios, quando senti ele pulsar, tirei meus l�bios. Ele gemeu em protesto e eu sorri, cheia de tes�o. Ele ainda me acariciava, os dois dedos entravam apertadinhos. Eu segurei o cabelo dele com for�a e falei em seu ouvido.rn- Quero seu pau no lugar dos dedos! ? para provocar, dei uma mordidinha no l�bulo da orelha ? quero sentir ele entrando bem apertadinho.rn- Posso te machucar assim ? ele falou com a voz rouca de tes�o.rn- Sei que n�o vai, ? peguei a m�o que ele me acariciava, os dedos completamente melados ? e olha como estou por sua causa.rnEle n�o teve paci�ncia de tirar minha calcinha, rasgou ela toda e me colocou sentada em seu colo, com uma perna de cada lado, mas n�o me penetrou, ele resolveu me torturar um pouco, come�ou a passar a cabecinha pelo meu clit�ris, ia at� a entradinha e voltava, movimentei meu quadril para que nos encaix�ssemos mas ele me segurou.rn- O que voc� quer? ? ele estava me provocando.rn- Quero seu pau.rn- E voc� quer ele onde? Diz pra mim!rn- Quero ele dentro de mim, na minha bucetinha, quero voc� metendo com for�a. rnEle n�o parou de esfregar nenhum minuto, e estava sentindo um prazer enorme em me torturar. Eu gemia e me contorcia em seu colo.rn- Quer que eu coma voc� bem forte? E se eu te machucar? Aposto que n�o esta acostumada com homens de verdade, � t�o apertadinha. ? ele falou isso e colocou a cabecinha, o que me fez gemer bem alto.rnA chuva la fora ainda caia bem forte, nos est�vamos parados no que parecia uma avenida industrial, deserta pra uma tarde chuvosa de sexta-feira. Ele abriu a porta do carro e desceu comigo no colo, quando ele ficou em p�, puxou meu quadril com for�a contra seu corpo, fazendo seu pau entrar todo de uma vez na minha bucetinha, soltei um gemido alto, segurei seu cabelo com for�a, e comecei a rebolar em seu pau, num instante a camisa dele estava ensopada, deslizei minha m�o por baixo dela e arranhei de leve seu peito. Ele me colocou deitada no cap� do carro e ficou entre minhas pernas, metendo com for�a, porem com ritmo alternado. Ele abriu os bot�es do meu camisete com cuidado, mas n�o teve o mesmo cuidado ao puxar meu top, o que fez meus seios saltarem, ele se inclinou perto do meu rosto e falou no meu ouvido.rn- Estou adorando ver o movimento dos seus seios enquanto meto em voc� com for�a, e a �gua rolando por eles, hmmm me deixa louco. ? ele segurou meu quadril com for�a e come�ou a meter ainda mais r�pido, eu movimentava o quadril enquanto o pau dele entrava e saia apertadinho em cada estocada ele me fazia gemer mais alto.rnOs l�bios dele deslizaram pelo meu pesco�o, colo, at� chegar aos seios, as sensa��es t�rmicas estavam me deixando louca, a �gua gelada da chuva e a l�ngua dele quente sugando meus mamilos os deixavam ainda mais intumescidos, eu sentia o �pice se aproximando, era estranho, nunca havia sentido nada parecido, era louco, eu estava quase gozando.rn-Hmmmm, isso professor, mete com for�a, me faz gozar no seu pau! HmmmmmmmmmrnN�o demorou muito e n�s dois gozamos, eu estava exausta, meu corpo todo tremia, uma sensa��o maravilhosa, arrumamos nossas roupas e voltamos para o carro. Expliquei para ele onde era a republica e n�s partimos, ficou um silencio estranho por quase todo o caminho, a uns dois quarteir�es da republica eu disse.rn- O senhor rasgou toda a minha calcinha, portanto agora o senhor que vai jog�-la fora e cuidado pra sua noiva n�o ver. Rsrsrsrs.rnEle riu e parou o carro em frente a republica, eu j� estava descendo quando ele me chamou:rn- A senhorita poder� fazer uma nova prova na semana que vem ? ele ainda sorria ? me procure na minha sala no final das aulas, e caso n�o queira ter mais nenhuma calcinha rasgada, aconselho que v� sem.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoerotico meu irmao me violentou e estou gravidacontos sexo estorando cu virgemsmenina bucetudacontos eróticos bem depravado de bem picantecontos eroticos nordestecontos eroticos amigo do meu paicontos fui arrombada em casa pelo amigo meu filhoconto erotico mano pauzusdoconticos eroticos mulheres dano o cu no metrocontos eroticos cuzuda na praiacontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*contos eróticos tio f****** sobrinha casadaconto travesti finge ser mulhercontos eróticos corno no acampamentocontos-meu cuzinho contraindo no teu dedocontos de bundas gigantes de vestidoscomi minha mae dormindocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadechama Laura para ir comigo lá no a f*** com gaycontos eróticos Paula vizinha casada gostosaconto erotico estupardoComtos eroticos dei pro tio jorge com pau minusculocontos eroticos sequestrobem novinha virgem chorando najeba gigante contosContos eróticos dei a bucetinhacontos negras visinhas gostosasContos crossdresserContos eróticos juvenisconto ajudando meu filhoconto zoofilia boicontos comendo mae e filhacontos eróticos minha mulher dominou um mulherde santinha a putinha e um pulo contos eroticosvoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos sequestromeu irmão gostoso, conto gayCONTOS DE QUEM JA COMETEU INCESTOcontoeroticossexomeus sobrinhos conto erotico gayXnvideo Contos er�ticos freirascontos eroticos exibicionismocontos eróticos jogos de sedução mãe e filhocontos eroticos cm chantagia minha intiada para mim da a sua bocetinhacontos veia magra acho ke rasguei o cu dela conto erotica a santinhocontos de chupadashonme infinando a rola na bumda da molecontos eroticos bundão da nene grande familiacontos eróticos f****** a neguinha na FazendaCasada traindo contos eróticostracei a minha patroa coroa/conto_23220_demitida-e-comida-pelo-meu-chefe.htmlcontos eroticos manausconto erotico esposa garota decontos eroticos enteadacontos eróticos eu putinha cavalaNinfetas mamando rola no cinema contoseroticosconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroaConto mana onibuscontos eroticos caminhaovisão dos sonhos dos cornosfotos coroas fazendo boquetes contosma maecontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos gay cu molhadominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eroticos gays zoofiliameu cachorro mecomeu a forcacontos de incestos flagrei papi se masturbando com minha calcinhacontos eroticos boqueteiracastico de minha sogra com eu e minha esposa contos eroticoscomi minha tia veridicomenininha na creche contos eroticosIniciada pelo padrasto contochupando ate ela gozar na boleia/conto_27288_dei-pro-amigo-do-meu-namorado.htmlContos : namorada dando pra passar