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VANESSA AP�S A INICIA��O - OS ANOS SEGUINTES

Tudo j� estava feito e eu j� tinha sido iniciada. Nos dias que se seguiram, dei um tempo com nosso c�o, na verdade tinha um sentimento amb�guo desejava repetir mas por outro lado via que aquilo me levaria por um caminho sem volta. Prometi tudo ao meu irm�o que me pediu seguidamente, acho que s� n�o prometi dar para ele minha bunda e minha bucetinha.rnrnN�o houve novidades e segui minha vidinha de ir e vir do col�gio. Os anos se seguiram, conclui meus estudos, namorei, perdi minha virgindade com um namorado ainda na �poca do colegial, quando estava entrando na faculdade fizemos uma despedida genial e fiquei com dois rapazes, eles eram primos, me penetram por tudo quanto � buraco que eu tenho.rnrnQuando j� estava no primeiro ano da faculdade de Direito, foi marcado um trabalho em grupo e fui convidada por um grupo de colegas a participar do grupo delas. rnrnFoi assim que num final de semana, ao fazer um trabalho em grupo, fui na casa de uma amiga que tinha um border collie. Segundo ela dissera, o cachorro era t�o bonito quanto sem vergonha, ela me prevenira disto logo que marcamos o trabalho em sua casa, nos alertando de que o cachorro ainda n�o havia cruzado ainda e muitas vezes agarrava-se as pernas de todos.rnrnFui preparada, coloquei uma saia plissada larga, estampada de vermelho e branca que ficava palmo e meio acima de meus joelhos. Um pouco transparente ao sol, enquanto eu caminhava sacodia de um lado para outro dando a sensa��o de quem me observasse que eu rebolava demasiadamente. Como pretendia me aproveitar da situa��o do cachorro, enfaixei-me com atadura na altura o quadril e da cintura, afinal eu j� era perita no assunto. Peguei um conjunto de suti� e fio dental. Era o menor fio que eu tinha. Coloquei o suti� primeiro e depois ele, preto de viscose de lycra, rendado dos lados e extremamente fino na bunda a ponto de n�o ter mais de dois mil�metros a ponto e me incomodar. Completei colocando uma blusa preta justa de cotton.rnrnCerca de dois quil�metros separavam nossas casas, as ruas pelas quais eu trafegaria n�o eram muito movimentadas e ofereciam pouco risco, ent�o decidi-me ir caminhando pois aproveitaria para exibir meu corpo para quem quisesse v�-lo. Estava um pouco frio ainda, o sol come�ava a se por, as �rvores na beira dos passeios tinham suas poucas folhas agitadas mesmo com o fraco vento. Nosso bairro ainda tinha terrenos vazios entre uma casa e outra, muitas vezes, haviam at� tr�s lotes separando-as. A minha frente surgiram tr�s rapazes que assim que passaram por mim viraram seus rostos para tr�s esperando serem afortunados com uma rajada de vento um pouco mais forte, mas isto n�o aconteceu e continue meu caminho. Dobrei uma esquina e avistei a casa, era alta, assobradada, as unhas de gato cobriam as paredes at� o teto de telhas avermelhadas. Transmitia uma sensa��o austera, de distanciamento, era imponente e fria.rnrnChegando l�, ela me recebeu no port�o e me avisou de que havia prendido seu cachorro no canil que ficava numa �rea isolada no fundo da casa. Avisando que as demais chegaram, convidou-as a ir juntamente comigo e ela para que conhec�ssemos Bob, seu c�o. Pediu-nos que fic�ssemos pr�ximas das grades do canil, afirmando que ele era bastante manso. Todas n�s, como se houv�ssemos planejado, encostamos nossas p�lvis nas grades do canil. Bob que era de fato um c�o muito bonito, de porte m�dio, veio balan�ando sua cauda e sem o m�nimo receio, como �ramos somente mulheres, cheirou a buceta de todas, mas deteve-se numa gordinha que estava menstruada, foi muito c�mico e rimos a vontade. Quando me virei, fiz quest�o de n�o me afastar um mil�metro da grade e deixei minha bunda l� grudada no v�o entre duas, ele cheirou minha bunda por debaixo da saia e a lambeu, minha amiga ficou brava com ele e muito envergonhada me pedindo mil e uma desculpas dizendo que isto n�o era costume dele, mas eu adorei aquilo.rnrnCaminhamos ainda rindo para dentro de sua casa. Cerca de uns quarenta metros separavam a �rea onde ficava o canil, bem ao fundo da casa e isolada de uma outra �rea a direita onde estavam uma piscina coberta e uma �rea de reuni�o para n�o menos de cem pessoas, que tinha mesas, bancos e uma churrasqueira coberta por telhas semelhantes a da casa. O caminho era de lajes pedras cortadas retangularmente, ladeado por seixos marrons, separando o caminho do solo nu. Havia ao final, para entrar na casa, um arco de madeira pintada em branco com um port�o trancado apenas por uma tramela pequena. Essa entrada, que ficava nos fundos da casa tinha uma porta pintada de cor que j� fora branca mas agora estava desgastada e j� manchada em toda superf�cie.rnrnFomos direto para um amplo aposento que servia como biblioteca e sala de estudos. Nas estantes que cobriam tr�s das quatro paredes havia uma infinidade de livros de direito pois seu pai era advogado. Fomos para uma mesa grande que havia ao centro do aposento. A mesa era de madeira parecia ser muito pesada, tinha dez lugares, sendo um em cada cabeceira, nos sentamos, nos acomodamos e iniciamos nosso trabalho.rnrnPassado algum tempo, cerca de uma hora, enquanto faz�amos o trabalho dei uma desculpa de que sairia para fumar e iria para os fundos da casa ao que as demais me falaram para tomar cuidado com o Bob, nome do cachorro de minha amiga, que se eu bobeasse ele sairia naquele dia mesmo do jejum sexual comendo o que elas chamaram de minha bundona, j� que tenho uma bunda bem feita e realmente grande.rnrnFui p� ante p� at� os fundos da casa e acendendo o cigarro me voltava de tempos em tempos para ver se seria poss�vel me ver de onde elas estavam. Cheguei at� o canil e o Bob estava l� sacodindo-se e a cauda balan�ando, sinal que eu j� havia notado em Fred quando me queria. Bob me observava por entre as grades de ferro chato pintadas em verde fosco. O local era aparentemente o de uma ed�cula que destru�da em parte deu abrigo ao canil. O ch�o de cimento queimado estava quebrado em v�rio pontos, uma �rvore, provavelmente, um f�cus brotara aparentemente quebrando o piso ao seu redor. A apar�ncia l�gubre harmonizava com o resto da casa antiga e parcialmente mal cuidada. Estava frio e o vento soprava fazendo minha saia ondular rnrnVirei de costas para ele, aproveitando para ver se podia ser vista, e ofereci minha bunda para ele empinando e colando-a entre duas grades. Ele avidamente enfiou seu nariz e cheirou meu �nus, como se pudesse sentir o cheiro do outro cachorro que estivera por l�. Afastei-me e abri minha bunda separando as n�degas com ambas as m�os e voltei at� a grade, tive meu �nus totalmente lambido pelo Bob, que j� estava inquieto querendo sair a todo custo de seu canil.rnrnNovamente pesquisei o local para ver onde era poss�vel me esconder e achei um amontoado de telhas. Destravei a porta do canil e corri rapidamente para o local, Bob empurrou a porta e saiu indo diretamente ao meu encontro. Fiquei de c�coras e ele chegando cheirou minha buceta e tentou subir em minha perna pelo lado esquerdo, virei de costas imediatamente levantando toda minha saia, quando ele come�ou a segurar minha perna e fiquei com minhas costas entre suas patas dianteiras. Ele subiu sobre mim e no ar deu algumas espetadas com seu p�nis. Agarrei o p�nis na segunda tentativa, segurando-o com uma de minhas m�os. Ele ia e vinha rapidamente. Ent�o aproximei-me de seu p�nis, indo de marcha a r�, quando tocou minhas n�degas. Ele, que tinha muita for�a, estocava minhas n�degas numa velocidade alucinante. Temendo que ele se satisfizesse apenas em minha m�o, fui direcionando aquele p�nis duro e fino at� que tocasse a entrada de meu �nus. Ele socou forte e confesso que quase desisti pela dor com que espetou a entrada do meu �nus, mas por fim resisti. Rapidamente ele corrigiu a dire��o e acertou a espetada seguinte fazendo com que o naco de carne dura e vermelha sumisse de uma s� vez.rnrnO pinto, que tamb�m n�o era nada pequeno, mas menor que o do Fred, entrou no meu cuzinho e Bob comia minha bunda com toda avidez poss�vel. Me enrabou por uns dois minutos e quando se preparava para enfiar o n� dentro de meu cuzinho, me ergui impedindo que continuasse. Ele como a maioria dos cachorros ainda ficou dando algumas espetadelas com seu p�nis no ar. T�o logo parou tentou agarrar minha perna mas eu imediatamente fiquei de quatro e virei novamente minha bunda para que ele me comesse mais. Desta vez ele acertou o caminho e enfiou a pica inteira no meu cu. Meteu freneticamente por dois minutos e pouco e quando se preparava para engatar em mim levantei-me de novo. S� que desta vez fui em dire��o ao canil e entrei rapidamente, ele entrou logo ap�s. Mas consegui sair r�pido, fechando a porta, ele latiu, latiu choramingando porque desejava continuar, mas indiferente aos seus pedidos, fui-me deixando-o l�.rnrnNo caminho percebi que minha bunda estava ensopada e muito esperma espesso saia de dentro do meu �nus. Eu tinha de ir ao banheiro porque se aquilo pingasse no ch�o chamaria a aten��o de todas. Passei pela grade de madeira, abri a porta e entrei rapidamente no banheiro que ficava ao lado direito, sem que passasse pelo local onde todas estavam fazendo o trabalho. Entrando r�pido no banheiro, limpei minha bunda que estava toda melecada com papel higi�nico, tirei o fio dental, sentei-me no vaso e enfiei a ducha dentro do meu reto acionando o bot�o seguidas vezes para que todo o esperma sa�sse l� de dentro e, ainda removesse o papel que grudara. Tirei a blusa e a revisei, limpando a sujeira deixada pelas patas de Bob quando me agarrava. Eram muitas! A blusa inclusive estava com fios puxados pelas suas unhas. Por sorte a prote��o funcionara e ele n�o arranhara meu corpo.rnrnEnxuguei minha bunda na toalha de rosto mesmo. Coloquei o min�sculo fio dental, a blusa, ajeitei a saia dando uma �ltima conferida geral no meu aspecto, arrumando os cabelos que estavam desgrenhados. Sa� do banheiro e dirigi-me para a biblioteca.rnrnAinda permanecemos juntas por cerca de duas horas discutindo pontos do trabalho. Quando conclu�mos um esbo�o geral, levantei-me propondo que elas escrevessem aquilo que combin�ramos para que eu fizesse uma revis�o final. Disse que, enquanto isto fumaria mais um cigarro no lado externo da casa. Obviamente minhas inten��es eram outras. Assim, ainda quando saia pela porta, ouvira o coment�rio abafado e entrecortado por risinhos, conforme palavras textuais delas de que, ?se o Bob me pegasse enfiaria toda rola na minha bundona e arrombaria totalmente meu cu? e todas riram e eu, fingindo que nada escutara, rira mais ainda.rnrnEnquanto caminhava at� o canil, meu cora��o parecia ia saltar de meu peito, eu estava totalmente excitada, transpirava sexo, queria ser possu�da, queria que aquele c�o enfiasse todo seu tubo no meu �nus, que o rasgasse e o arrombasse bombando e bombando l� no fundo, l� dentro, socando tudo. Minhas pernas tremiam e meus mamilos estavam enrijecidos. Minha buceta estava alagada, eu ro�ava as pernas apertando-a. Enfiei o dedo e massageei meus clit�ris enquanto caminhava. O vento balan�ava minha saia e a enfunou por duas ou tr�s vezes fazendo com que ela subisse at� a altura de meus seios.rnrnChegando no canil, desta vez sem me preocupar em se algu�m me seguia. S� olhei para tr�s quando destravava novamente a porta do canil. Corri novamente para o mesmo canto e me escondi ainda mais para dentro. Rapidamente tirei a saia ficando s� com a blusa e o fio dental. Assim que Fred chegou fiquei de quatro e ofereci minha bunda para ele. Ele lambeu meu �nus e agarrou-me pela cintura, estocou com for�a na minha buceta enfiando aquele pau pontudo, mais que depressa, fui para frente e guiei-o de forma que ele foi para a frente at� encostar o pinto em meu cuzinho, parou e desta vez enfiou-o devagar. Ent�o, come�ou a ir e vir dentro do meu cu. Metia com desenvoltura, socava tudo e tirava, repetindo a opera��o. Eu, descuidada n�o percebi que ele enfiara o n� que agora j� estava grosso por demais e n�o sa�ra de dentro do meu cu quando ele recuara. Pronto, agora eu estava perdida, minhas amigas iriam me ver sendo enrabada por aquele cachorro e contariam para toda escola. Mas que nada, Fred ficou n�o mais por cinco minutos com sua pica dentro de meu cuzinho, retirou-a e eu pude ouvir alguns passos pelo que fiquei gelada. Fred correu para perto de algu�m que vinha e eu passei a m�o em minha bunda para sentir o estrago que ele fizera por l�. Havia muito esperma, levantei a blusa, retirei as ataduras com as quais envolvera minha cintura e usei-as para limpar meu rabinho dolorido e arrombado. Segurei a atadura na n�o esquerda enrolando-a como se a tivesse machucado.rnrnAo sair detr�s da moita de escombros, deparei-me com um senhor por volta de seus sessenta anos, que ficou surpreso ao me ver ali. Disse para ele que meu cigarro ca�ra acesso ali e eu temia que pegasse fogo e fora ali na tentativa de apaga-lo. O senhor me mediu dos p�s a cabe�a, sorriu um pouco maliciosamente e foi se encaminhando para guardar o Fred no seu canil. Quando virei-me para entrar na casa, ele descaradamente olhou para minha bunda e ficou assim at� que eu me virasse ao bater a porta. Olhando Fred vi que ele estava com um pau gigantesco todo para fora, pensei ... fui descoberta!rnrnEntrei apavorada com medo do que poderia acontecer, meu cora��o parece saia pela boca. N�o conseguia concentrar-me para fazer a revis�o do trabalho. Tive de beber �gua, que pedi a minha colega e respirar um pouco. Usara como desculpa que me assustara ao ver aquele homem. Enfim, ao final de uns quinze minutos recobrara minha cor e meu comportamento era normal, embora continuasse com medo. Revisei o trabalho conforme havia prometido e fomos embora j� estava por volta de 20 horas. rnrnAquele mesmo senhor, nos acompanhou no caminho da porta da sa�da da casa at� o port�o. Ele nos conduzia iluminando com muita dificuldade o caminho pelo qual pass�vamos no qual pedras em formato irregular cobriam a grama rala. Como eu havia ficado para tr�s logo notei que de tempos em tempos a luz da lanterna falhava porque o safado iluminava a minha bunda para observ�-la melhor. Fiquei pasma, mas ao mesmo tempo feliz porque o homem, apesar dos seus sessenta anos, me desejava. Na sa�da agradecemos a ele e eu maliciosamente lhe disse que voltar�amos no final de semana para fazer novo trabalho e passar�amos, provavelmente, a noite por l�. Ele sorriu, mediu-me novamente dos p�s at� a cabe�a e, sem dizer palavra alguma, virou-se e foi embora.

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