BANHINHO COM A MAM�E
Sou leitor fan�tico de contos er�ticos a muito tempo e em particular sobre incesto desde o dia que procurei me lembrar mais profundamente da minha inf�ncia onde acontecia certas aventuras que sempre procurava esquecer ap�s o ocorrido com receio do que pudesse acontecer devido ao tabu que existe na sociedade, de in�cio gostaria de dizer que sou filho �nico e meus pais s�o separados desde quando tinha 6 anos. Minha m�e que conseguiu minha guarda tinha na �poca 33 anos, ela sempre foi uma mulher atraente, morena com cabelos compridos, 1,70 de altura, seios m�dios, coxas grossas e uma bunda grande, o que j� me chamava aten��o era as marcas do biqu�ni que ela deixava ap�s ir a praia ou a piscina sempre com nenhuma maldade devido a pouca idade que eu tinha, detalhe que isso mudaria em pouco tempo, aos 8 anos eu j� apresentava certos est�mulos sexuais muitas vezes presenciados por minha m�e, sempre fui muito mimado por ela lembro que na hora do banho ela sempre falava: - meu filho j� t� virando um hominho, quando ia ensaboar as partes �ntimas e percebia que estava crescendo uns pelos no p�nis e no saco �s vezes eu ficava completamente exitado com aquela situa��o ela percebia e mudava de local at� terminar o banho, no fim de semana �amos � praia e quando cheg�vamos em casa ela me dava banho ainda de biqu�ni, era um fio dental amarelo que ela usava com uma tanga preta tirando apenas para o banho de mar pois ficava transparente depois de molhado, nesses dias eu era o primeiro a chegar ao banheiro e ficava esperando ela chegar quase toda despida, era minha verdadeira festa de feriado, me fazia de cansado para ela tirar minha sunga e come�ar a ensaboar, num desses dias ela veio tirar a sunga e o cord�o estava apertado demais e n�o conseguia tirar o n� ela ficava com as duas m�os praticamente apalpando meu p�nis for�ando tirar o n� e eu j� estava me exitando mas procurando desfasar at� que de tanto ela tocar no meu pau eu n�o pude mais desfasar pois estava muito grande e a sensa��o era muito boa ela olhou fixo e continuou — poxa! Esse n� t� muito chato, v� se voc� consegue tirar assim mesmo, meu p�nis ia explodir de t�o duro — v� filho puxa pra baixo que mam�e te ajuda, deixa eu tentar puxar assim na lateral, meu pau pulou pra fora quase tocando em sua boca. — Nossa filho! que � isso? Por que t� grande assim? Voc� t� com vontade de fazer xixi? N�o m�e, n� isso n�o � porque... — fala pra mim filho voc� est� exitado? eu sou sua m�e, voc� nunca esteve assim, — desculpa m�e � porque n�o deu pra desfasar mesmo eu prometo que n�o vai acontecer de novo, ela puxa a sunga pra baixo e tira, — voc� est� bem crescido j� est� no tempo de namorar, eu amoleci um pouco o p�nis mas ainda estava grande quando ela come�a a mim ensaboar, primeiro o cabelo com xampu, depois desce para o peito, para barriga, — Que � isso? T� grande de novo, voc� hoje t� virado hem menino, o que ser� que voc� viu? Alguma mulher pelada? Vou ensaboar assim mesmo, percebo que seu seio fica enrijecido de repente ela estica a cabe�a pra fora e lava com �gua e sab�o pra tirar a massa eu estava delirando de prazer at� que ela sem mais nem menos p�ra e termina o banho e me enxuga, depois desse dia na hora banho ela sempre na hora de ensaboar o pau procurava fazer de uma maneira bem r�pida n�o me dando chance de repetir a fa�anha apenas fazendo uma limpeza b�sica e r�pida com receio de me ver exitado novamente. Quando tinha uns doze anos de idade j� costumava me masturbar e �s vezes me lembrava do que tinha acontecido naquela manh� o que aumentava meu desejo por minha m�e, num fim de semana comum n�s fomos a um clube onde tomamos banho de piscina e banho de sol, ela sempre preocupada com o bronze e eu com a marquinha que ia ficar nela, quando chegamos em casa eu corri para o banheiro e fiquei esperando ela vim pra me banhar — m�e quero tomar banho, to esperando viu, — t� filho j� estou indo liga o chuveiro. Eu liguei e tirei logo a sunga, fiquei pelado esperando ela chegar j� com o pau meio duro, — vem logo m�e quero tirar esse cloro, quando ela chegou percebeu de frente o tamanho aumentado do meu cacete mas n�o falou nada quando ela se aproximou eu olhei pro seu seio e vi o bico quase furando o soutien nessa hora perdi completamente a vergonha e deixei o pau crescer cada vez mais, — menino te controla, eu s� calado — isso n�o p�ra de crescer n�o � ? dessa vez voc� me surpreendeu, poxa! T� � grosso. Ela olha pra mim com um olhar meio malicioso e come�a segurar meu pau com sabonete alisando pra frente e pra tr�s e com a outra m�o acaricia o meu saco engilhado, — t� gostando assim? to m�e continua, eu pego no seu ombro aliso suas costas e a for�o pra se aproximar do meu p�nis e ela fica quase tocando a boca nele, — calma menino deixa eu ensaboar as pernas agora. Eu n�o tiro as m�o de suas costas e procuro me abaixar um pouco para pegar na sua cintura quando sinto meu pau tocando em seu seio, a cabe�a estava toda pra fora, — calma filho vamos sair do box para eu te enxugar, quando ela come�a a me enxugar eu n�o consigo tirar a m�o de sua cintura tocando na calcinha, ela se abaixa para enxugar a meu cacete e tem que usar a toalha inteira — poxa que pinto grande voce tem, ta bem limpinho deixa eu pegar de novo, humm que del�cia, t� � cheiroso deixa eu d� um beijinho, pronto essa foi a gota d’�gua eu estava quase gozando quando ela come�a a passar a l�ngua na cabe�a — que gostoso, vou chupar filho mas voc� promete que ningu�m vai ficar sabendo disso? Claro mam�e faz isso pra mim, eu segurei sua cabe�a com as duas m�os e a puxava em dire��o ao meu cacete at� ela colocar tudo na boca, de repente ela come�a a chupar meu saco e com uma m�o segura o cacete pra cima e a outra alisa minha perna — que pinto gostoso meu amor voce tem mam�e vai chupar tudo, m�e eu vou gozar, ela atola a rola na boca e me espera gozar eu despejo todo o leite em sua boca e vejo sua garganta sugando tudo pra dentro ela tinha engolido tudo sem fazer nenhuma careta apenas de olhos fechados, meu pau n�o amolece e volta a ficar duro — meu gostoso me faz gozar agora seu tarado, ela sobe e me beija no pesco�o enquanto sua xota ro�a no meu pau a� me encosta na parede e sobe um pouco o quadril, coloca minha rola dentro daquela xotinha quente e come�a a subir e a descer — ai meu filho, que gostoso continua assim to gozando vai, vai, ai, ai que delicia, meu tes�o goza dentro vai... Eu fico apalpado a sua bunda enfiando um dedo no seu cu e ela se contorcendo toda, novamente eu gozei esporrei tudo naquela xota molhada que estava quent�ssima, ela come�a a lamber minha orelha e fala baixinho — que gostoso foi meu querido j� sei que vou me viciar agora me d� um beijo e vai se vestir, ela me d� um beijo de l�ngua e entra no box pra tomar banho. E foi assim todos os dias na hora do banho at� eu ficar mais velho e come�ar a arranjar namoradas, se voce tem hist�rias er�ticas ou fotos entre m�e e filho mande-me por e-mail e se voce que � m�e j� teve uma rela��o assim com seu filho e quer comentar a aventura pessoalmente fa�a-me mandando um e-mail [email protected]