Ola, j� contei no site como perdi minha virgindade com E., dps dakele dia continuamos transando e uma dessas irei relatar agora.rnrnrnrnPois bem, como sabem E. era casado, mas um dia sua esposa precisou viajar e ele me pediu para ficar com ele na casa deles, e eu aceitei. Assim que cheguei, fui ao quarto deles. E. me deu um presente e era um vestido lindo, branco, super justo, curto e bem decotado, axei que o presente era para jantarmos os 2 em sua casa. Antes que o colocasse, E. se sentou na cama e me pediu para sentar em sua perna, ent�o ele keria conversar comigo. Ele come�ou dizendo que me amava e que eu era a mulher da vida dele, disse tb que queria se divorciar mas tinha mtas dividas e n�o tinha o dinheiro, nesse momento ele perguntou se eu realmente o amava e se faria qualquer coisa para ajuda-lo, qualquer coisa mesmo. Eu, mto apaixonada disse sim, ele sorriu, me beijou e disse para q eu me vestisse e q iria me esperar na sala.rnrnrnrnAssim que ele saiu do quarto eu tomei um banho, peguei a calcinha e o suti� branco que havia comprado para aquela noite, o suti� era de bojo branco transparente e possu�a renda nas bordas, j� a calcinha era de lacinho, fio dental e transparente, deixando ver tudo. Colokei o vestido, uma meia calca ate as coxas e um scarpan e fui descendo, cheia de tes�o, pronta para ser possu�da por meu amado.rnrnrnrnAssim que desci vi que E. conversava com 5 homens, o H1 e H2 eram bem velhos, um era gordo e outro magro e poderiam ser meu av�. H3 e H4 eram da idade de E. (pra quem n�o leu o conto anterior ele era amigo do meu pai, e tinham quase a mesma idade), mas eram feios e nada atraentes. H5 j� era jovem, deveria ser pouco mais velho que eu, sarado, loiro e realmente me chamou a aten��o.rnrnrnrnAssim que E. me viu, ele me olhou como se visse uma princesa e foi se aproximando, pegou minha m�o e a beijou e disse: Senhores, ai est� a mulher da minha vida, da qual estava falando. Fiquei mto feliz com akelas palavras e fui cumprimentar os homens, mto educadamente, todos foram educados, mas reparei que ambos me olhavam de uma forma indiscreta. E assim que os vi perguntei a E.: O que esta acontecendo ?? E ele me bra�ou e disse: Vc n�o disse que faria tudo por mim ??? Seja obediente e me ajude, preciso do dinheiro pra ficarmos juntos. Ele ent�o me beijou na boca, na frente de todos e disse que me amava, eu apenas sorri e sabia que deveria ajud�-lo, pois ele precisava de mim.rnrnrnrnE. pediu que eu fosse ate a cozinha e servisse uma bebida a eles, fiz o que ele pediu, e enquanto servia a bebida reparei q eles olhavam pra minha bunda e pros meus seios, sem qualquer discri��o. E. agradeceu e pediu que eu bebesse com eles, dps de algumas garrafas foi a vez dele pedir que eu dan�asse um pouco para animar a reuni�o. Eu o fiz e fui dan�ando, rebolando, me exibindo. E. se aproximou e foi dan�ando comigo, se esfregando e ate levantando minha saia, de repente quando percebi E. estava tirando meu vestido e eu estava ali, apenas de lingerie que deixava tudo a mostra. Como j� tinha bebido um pouco, akilo n�o me incomodou e continuei dan�ando.E. dps me fez desfilar entre eles e nesse momento me senti uma rainha, com aqueles homens loucos por mim. Eles jogavam beijo, tentavam tocar em mim, gritavam coisas do tipo gostosa e etc.rnrnrnrnFoi quando E. me pegou no colo e fomos para o quarto, os 5 nos seguiram. E. me deitou na cama e tirou meus sapatos, ele me beijou e sussurrou lembra q tudo isso � para ficarmos juntos para sempre. De repente, senti uma m�o em minha coxa e vi o H1 me acariciando, olhei para E. e ele sorriu e disse com os l�bios TE AMO. Eu fiquei deitada, pensando q aquilo era pra ajudar o homem que amava e q assim seriamos felizes para sempre.rnrnrnrnH1 acariciou minha barriga, meu rosto, me disse q eu era bonita e me beijou. Ele foi descendo a al�a do meu suti� e dps o tirou, lembro que algu�m gritou: Que delicia, vo chupar mto esses peitinhos. O velhinho ent�o, os acariciou com cuidado, dps esfregou seu dedo polegar nos bicos dos meus seios e eu virei o rosto e fiquei ali deitada, esperando que ele terminasse o q sabe se la, ele ia fazer. Ent�o ele xupou meus seios e foi beijando minha barriga, descendo ate minha buceta. Foi ent�o que ele tirou minha calcinha e se ajoelhou no ch�o, na beira da cama. Lembro que abriu minhas pernas e passou sua l�ngua dento de mim, ele ficou me xupando at� cansar, dps tirou minhas meias e nesse momento eu o olhei e vi se despindo, e eu continuei deitada, parada sem rea��o. O velho come�ou a esfregar seu p�nis na minha vagina, dps deitou sobre mim e me beijou e disse: Vai ser bem gostoso, prometo. O velhinho ent�o colokou o penis na entrada da minha vagina e foi me penetrando devagar, ficou um bom tempo metendo devagar e gemendo louco de tes�o. Nesse momento os homens gritavam: Ae, come essa vadia, que delicia, vai vov� goza na netinha. E o velhinho parecia n�o se importar, continuava metendo devagar, foi quando parou e me pediu que ajoelhasse e o xupasse, foi o que eu fiz. Quando ele quase gozava, ele me pediu que parasse e se deitou na cama e me pediu que deitasse sobre ele e seu p�nis. Eu me deitei, e o senti me penetrar novamente, dessa vez ele ia mais r�pido, e estava com a m�o na minha cintura me fazendo senti-lo dentro de mim. Ele come�ou a gemer cada vez mais alto, at� gozar. Ent�o eu sai de cima dele e me deitei ao lado dele.rnrnrnrnE. ent�o disse: Acabou sua vez, espero que tenha aproveitado. H1 riu e disse: Uma delicia, valeu a pena cada centavo gasto. Nesse momento percebi o que E. me dizia, ele precisava de mim, pois eles estavam pagando e ele estava endividado.rnrnrnrnDe repente, vi H2 se aproximar e pegou minha m�o e me puxou, me levou ate uma cadeira, ele se sentou de perna aberta e foi abrindo o z�per de sua cal�a. Mandou-me ajoelhar e xup�-lo. Enquanto o xupava, ele segurou minha cabe�a e me fez xup�-lo violentamente, esse era diferente do outro, era violento e estava cheio de tes�o. De repente empurrou minha cabe�a e me pediu para parar, se levantou e desceu suas cal�as e sentou, pediu que eu montasse nele, e conforme eu descia e subia em seu pau, ele ia revezando em apertar com for�a meus seios, me beijar com viol�ncia e gritar: Cavalga puta, cavalga. Lembro que at� me bateu na bunda. Dps de um tempo ele pediu para parar e que eu ficasse de 4 no ch�o, foi quando ele se ajoelhou, colocou a m�o na minha cintura e foi me penetrando com viol�ncia, essa transa foi bem dolorida, e eu at� soltei um grito de dor q ele axou ser um gemido. Lembro dele gritar pros amigos, assim que se faz, tem que meter at� as bolas. Ele estava t�o excitado que logo gozou, mas pra mim aquilo durou uma eternidade, quando ele ainda estava gozando E. disse acabou o tempo cara, e quase o arrancou de dentro de mim. E lembrou a todos que cada um tinha um tempo. Percebi que pagavam de acordo com o tempo que transavam comigo.rnrnrnrnVeio a vez do H5, era o jovem bonito. Ele sorriu e se aproximou de mim, segurou minha m�o e eu levantei, ele me abra�ou e me beijou com carinho. E esse beijo, me deixou excitada, eu fui tirando sua roupa e lembro de acariciar seu peitoral, dps eu mesma o beijei e nisso ele me levantou pelas coxas e me colocou sentada na mesinha que tinha no canto da salinha, eu ri e por um momento esqueci do que estava acontecendo. Colokei os p�s sobre a mesa e fiquei com a buceta exposta o chamei com o dedo e ele riu, ele me beijou e disse quem manda sou, vc s� obedece. Ele me beijou loko de tes�o, como 2 apaixonados, ele segurava meus cabelos pela nuca e me beijava, senti ele beijar meus seios com delicadeza e gemi de prazer, ele foi descendo com a l�ngua ate minha buceta e a chupou e eu fui ao del�rio de tanto prazer. De repente ele me penetrou e eu colokei os bra�os em volta de seu pesco�o e nos transamos com mto prazer e tes�o. At� sussurrei em seu ouvido, segura n�o goza n�o. Ent�o E. disse que o tempo havia acabado e eu sussurrei para H5 n�o para, continua at� gozar, e assim ele o fez, continuou at� gozar. Akilo foi perfeito e ele disse a E. que eu era incr�vel e sorriu pra mim.rnrnrnrnChegou a vez de H3, esse tinha menos tempo que o anterior, ent�o ele n�o perdeu tempo. Me fez descer da mesa, e pediu que ficasse de bru�os na mesa, e eu o fiz ficando apenas com a bunda para o ar. Ele que j� estava excitado vendo tudo akilo, estava de pau duro e desceu as cal�as. Ele foi logo enfiando no meu anus, com for�a e sem piedade, foi penetrando como pode e do nada, ele tirou o pau do meu �nus e p�s na minha vagina foi penetrando cada vez mais r�pido e logo gozou, essa foi bem r�pida.rnrnrnrnFoi ent�o que chegou a vez de H4 e todos riram, foi quando E. disse apenas um boquete e todos riram. Ele abaixou as cal�as e eu o xupei, at� ele gozar dentro da minha boca. Mas os demais n�o aparavam de rir dele, mas ele n�o se importou.rnrnrnrnE. disse: Espero que tenham gostado, mas acabou. E. foi com eles, at� o andar de baixo e eu deitei na cama, toda gozada. Assim que ele voltou eu o olhei e disse: Como vc pode fazer isso comigo ? Mas antes de terminar a frase ele me bateu no rosto e me chamou de vadia, disse que estava adorando transar com o loiro e que n�o valia um centavo. Eu comecei a chorar pelo tapa e fiquei louca de raiva, afinal foi violentada por 5, pra arrumar dinheiro pra ele, e ele ainda me bate. Eu ent�o o chamei de veado e disse que provavelmente ele gostava de ver outros homens transando comigo. E. ficou louco de raiva e disse que ia me mostrar quem era veado. Ele tirou a roupa e veio pra cima de mim, segurou meus bra�os e disse: Foi vc que pediu. Ele ent�o come�ou a me penetrar com raiva e viol�ncia, eu comecei a chorar e pedi: E. por favor assim n�o, assim n�o. Ele estava com mta raiva e mto tes�o, achei que fosse desmaiar pela dor de transar com 6 homens diferentes. E. metia como um louco, como se estivesse sem mulher a s�culos e quando gozou foi pior ainda, j� que meteu com mais for�a.rnrnrnrnQuando terminou ele se deitou e eu me encolhi e comecei a chorar, ele passou as m�os em seu cabelo e disse: Vai tomar banho, vc so cheira a gozo. Entrei no banho e comecei a me lavar, com a boca machucada do tapa que levei, de repente senti algu�m no box, ele me abra�ou e eu o abracei e chorei em seu bra�os. Ele pediu perd�o, disse que nunca deveria ter me batido e que n�o me merecia. Ele me beijou com carinho e dps o abracei. Ele me ajudou a tomar banho e passou o sabonete pelo meu corpo todo, at� ficar de pau duro.rnrnrnrnEle me levou ate a cama e eu me deitei, dps ele se deitou ao meu lado e come�ou a chupar meu seios. Eu disse a ele: N�o por favor, estou dolorida demais. Ele fez sinal de sil�ncio e disse que eu precisava lembrar como era ser amada e ent�o ele me beijou e novamente me penetrou, dessa vez ele foi carinhoso, mas como eu estava bastante dolorida, a penetra��o me machucou. Mas transamos novamente at� ele gozar. Dps ele me abra�ou e nos dormimos de conchinha. Nunca mais conversamos sobre aquilo, e ele me trouxe caf� na cama no dia seguinte. Mas aquela n�o foi a �ltima vez que ele precisou de dinheiro.