rn rnTudo bem? C� estou eu pra falar um pouco mais das poucas experi�ncias que tive. Esse � meu segundo conto. Apenas pra recapitular, me chamo Juliano, tenho 31 anos, moro em Santa Catarina. Sou castanho claro, olhos verdes, tenho 1,89m, 83 Kg pele branca. rnAlgumas situa��es que vivi, mostraram, mais do que nunca que as melhores experi�ncias que vivemos, s�o as menos ou nada programadas. A hist�ria que vou contar à voc�s � prova disso. rnEstava visitando meus pais, em um final de semana bastante chuvoso. Era s�bado à tarde, estava em casa, na frente da televis�o, sem nada pra fazer. � noite, meus pais tinham um jantar de anivers�rio na casa de um amigo, o qual eu tamb�m fui convidado, mas eu estava sem a menor vontade de acompanha-lo, pois seria uma festa grande, cerca de 50 pessoas, e a m�dia de idade dos convidados era o dobro da minha, o que, voc�s podem concluir, faria com que n�o seria muito atraente. Por�m, a insist�ncia foi tanta, que acabei indo. Era um festa de 50 anos de casados, bem fam�lia.rnSa�mos de casa, por volta das 20 horas, debaixo de muita chuva...o mundo tava caindo. Era inverno, o que piorava a situa��o. Quando chegamos no local, a casa do nosso amigo, havia uma fila enorme de carros na entrada, v�rias pessoas chegando, umas com guarda-chuva, outras correndo...pensei comigo...essa noite vai demorar à passar. Entramos e fomos direto à sala. Chegamos e come�amos a cumprimentar as pessoas pr�ximas, at� encontrarmos alguns conhecidos e nos sentarmos em alguns sof�s com um grupo...deviam haver umas 19 pessoas ali. A festa aconteceu na casa, enorme, v�rios ambientes, de muito bom gosto. rnJ� tinham se passado 02 horas, e o clima era o mesmo, eu j� estava entendiado. Peguei uma ta�a de espumante e fui dar uma volta pela casa. A chuva n�o havia parado, e estava limitado aos ambientes da casa, pois na varanda, no jardim era imposs�vel. Ao final da casa, havia uma grande porta enorme, muito bonita que me chamou a aten��o. Fui at� ela. Ao abri-la me deparei com uma enorme biblioteca, grandiosa mesmo. N�o exitei e entrei, deixando a porta entre aberta. A Curiosidade tomou conta e comecei a caminhar por entre as estantes. Estava h� uns 19 minutos, entretido com alguns livros antigos na prateleira, quando ou�o uma voz...?Tem algu�m a�? Vou apagar as luzes?....imediatamente falei: ?S� um minuto...? e fui em dire��o à sa�da. Na pressa, bati com o cotovelo e deixei cair alguns livros. Imediatamente me abaixei para recoloca-los no lugar, quando aproximou-se de mim e se abaixou pra me ajudar um homem ? o mesmo que pediu se havia algu�m na sala. Eu estava t�o nervoso que apenas me desculpei, nem se quer tinha olhado pra ele. Quando reunimos os livros e levantamos � que observei a beleza daquele homem. Ele sorrindo, me tranquilizando, apresentou-se: ? N�o se preocupe...j� arrumamos tudo. Me chamo Diego, sou filho do Dr. Marcos ( dono da festa ), tudo bem? ?. Me apresentei, dizendo com quem havia vindo. Na hora ele desculpou-se se havia me assustado e come�amos a conversar enquanto sa�amos dali. Ao fecharmos a porta passava um gar�om, que foi abordado por Diego, nos servindo com um novo espumante. Come�amos a conversar enquanto �amos conhecendo um ao outro. Diego tinha 37 anos, era cardiologista. Tinha 1,90m, uns 85 Kg muito bem distribu�dos, cabelos bem escuros, pele morena clara, olhos verdes escuros. Sua fam�lia era �rabe, o que caracterizava sobrancelhas grossas e uma cor de pele linda. Diego usava uma cal�a social cinza, uma camisa azul turquesa arremangada at� o ante-bra�o, o que real�ava os p�los negros e abundantes de seus bra�os, al�m de deixar aparecer um pedacinho dos p�los do seu peito...o que me deixou doido. rnLhe parabenizei pela festa e disse que havia vindo com meus pais. Ele disse que sua esposa e filho estavam visitando a sogra, fora do pa�s e que ele nesses dias estava hospedado na casa dos pais. Fiquei feliz em saber que ele estava sozinho ali, descomprometido. O tempo passou r�pido, e j� est�vamos conversando h� quase uma hora. Ele me olhava nos olhos enquanto conversava, mas al�m disso, n�o havia qualquer sinal de que curtisse homens, o que n�o me deu qualquer esperan�a.rnDe repente, minha m�e se aproxima, o cumprimenta e me convida a ir pra casa, j� era quase meia noite. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, Diego responde: ?Dona Em�lia ( nome fict�cio de minha m�e ), a conversa est� muito boa com o Juliano, estou muito interessado em algumas dicas de Administra��o que ele est� me dando, gostaria de me aproveitar um pouco mais dele. N�o se preocupe, mais tarde levo seu filho pra casa, � n�o ser � claro, que ele queira ir...? .Ele disse isso me olhando firme. Fiquei todo desconsertado, engoli seco e confirmei com minha m�e que iria mais tarde. Ela sorridente, despediu-se de Diego e disse que aproveit�ssemos o resto da festa. rnQuando ela saiu, fiquei sem a��o. Ele olhou pra mim, e sorriu, tomando o �ltimo gole de espumante que ainda tinha. ? E ent�o Juliano, tomei a decis�o de ficar por voc�? Queria ter ido pra casa? ?. Eu, no mesmo tom de sedu��o lhe respondi: ?Claro que n�o, apenas n�o sabia que estava te ensinando, ao contr�rio, aprendi mais sobre medicina do que ensinei sobre Administra��o.? Rimos. Ele percebeu que eu j� estava um pouco tonto, e discretamente me sussurrou: ?Posso cometer a maior gafe da minha vida, desestruturar toda minha fam�lia, mas preciso te perguntar uma coisa, por mais cafona que seja, posso??. Com a ta�a entre as m�os, afirmei que sim. Ele perguntou, constrangido e t�mido: ?Quer ficar comigo?? Eu gelei, amarelei, engoli seco...queria agarrar ele ali mesmo...mas me contive e respondi: ?Por que acha que aceitei ficar??. Ele sorriu e respirou fundo. Pediu que discretamente eu subisse a escada, como se estivesse conhecendo a casa, e fosse no segundo andar at� o segundo quarto à direita, que em seguida ele iria at� mim. A casa ainda estava cheia, quando cheguei pr�ximo à escada, fingi estar falando ao celular e fui subindo como se buscasse um lugar silencioso. Ao chegar no corredor, logo localizei a porta e entrei. O quarto estava à meia luz, pela claridade das luzes do Jardim, o que fazia o ambiente ficar muito bonito. A cabeceira da cama era embaixo da janela, o que fazia com que se destacasse sobre a luz. Parecia que eu estava l� a horas, meu cora��o parecia sair pela boca. De repente a porta se abre e Diego entra, e nos chaveia l� dentro.rnSem dizer qualquer palavra, me agarra e come�a a me beijar, com muito tes�o. Ele era um homem grande, proporcional, cheiroso, bem cuidado. Enquanto me beijava, me empurrava pra cama. Sem muitos rodeios tirou meu blazer e tirou de uma vez uma camiseta que usava por baixo, enquanto me beijava. Logo ap�s, come�ou a beijar meu corpo, enquanto eu tirava minhas cal�as e ficava s� de cuecas. Neste momento ele ainda estava vestindo e eu semi nu...ele deu dois passos pra tr�s, como se me analisasse. Fiquei assustado com a rea��o dele e perguntei o que havia acontecido: ele ent�o, sentou-se em um sof� que havia ali e esticou seu bra�o para que eu fosse at� ele. Me aproximei e tirei a camisa dele, de um jeito bem diferente do que ele tirou a minha...fui lento. Bot�o por bot�o. Ele respirava fundo e me encarava. Eu estava quase explodindo enquanto tirava a camisa dele e desvendava aquele peito perfeito, Repleto de p�los pretos e muito m�sculo. Tinhas os bra�os grossos e as axilas cheias, peludas. Nunca havia me imaginado ficar com um descendente �rabe. Ele j� estava sem camisa e era imposs�vel n�o ficar tonto com o volume da cal�a. Tirei sua cal�a devagar e sua cueca. Ver aquele corpo nu, moreno e peludo excitado me deixou doido, e pedi pra ligar a luz, eu precisava apreciar tudo aquilo. Ele ent�o, sinalizou que sim. Quando o quarto clareou, n�o pude resistir ao choque e entusiasmo em v�-lo pelado. Ele me olhou, levando a m�o at� o pau e disse: ? S�o 23 cm...te assusta??. Sem responder me aproximei e, me sentei de frente em seu colo, com as pernas abertas sobre as bra�adeiras da poltrona, de modo que o pau dele fica livre entre minhas n�degas...abracei aquele pesco�o enorme e esfregava meu peito nos p�los dele...como se h� anos eu n�o visse um homem e quisesse provar que ele existia atrav�s de toques e beijos. Surpreendentemente, sem tocar meu pau eu gozei...ali, no colo dele, sem qualquer penetra��o dele, apenas pelos seus beijos, cheiro, e a imagem de tes�o que ele me passava. Ao me ver gozar ele disse: ? Pelo que percebi mexi com voc�...e agora, tamb�m quero?. Ao finalizar essa frase, ele pegou sua cal�a e tirou um pacote de camisinhas e pegando uma delas, come�ou a vestir seu mastro, enquanto eu com um dos dedos acariciava meu rabinho, pois sabia que a tarefa seria �rdua. Ele pediu que eu fosse at� o banheiro e pegasse um lubrificante que l� tinha e me preparasse. Fiz o que ele pediu e voltei mega lubrificado. Ele me esperava ainda na poltrona, na mesma posi��o. Me aproximei dele, e me sentei, da mesma forma que antes em seu colo e comecei a me esfregar naquele pau enorme. Ele me encarava e apertava minha cintura. De repente, ele colocou seus bra�os por baixo das minhas coxas e num solavanco levantou-se comigo no colo e me jogou na cama. Sem qualquer cerimonia separou minhas pernas e se colocou ao meu meio. Na posi��o papai mam�e, abriu bem minhas pernas e com uma das m�os levou o pau at� a entrada do meu rabinho e come�ou a for�ar...fazia o movimento com frequ�ncia, sem sucesso. Eu muito excitado, lhe disse: ?Faz 6 meses que n�o saio com ningu�m, vai devagar. Nunca tive um pau assim ?. Ele, me beijou com for�a e me disse ? Meu tes�o dobrou agora...que privil�gio vai ser te arrombar...Posso te estuprar?? Sinalizei que sim e o beijei. rnAp�s isso, ele, entre minhas pernas ainda, come�ou a for�ar a entrada...comecei a sentir dor...gemer baixinho. Ele n�o parou e for�ou a cabe�a a entrar... dei um grito de dor e com as m�os tentei afast�-lo, com a intens�o de que parasse. Ele n�o exitou, com uma das m�os tapou minha boca e largou todo seu peso sobre mim e come�ou a for�ar, enquanto me beijava. Eu gemia, numa mistura de dor e tes�o, ele com a m�o na minha boca dizia: ? Esse pau � s� pra voc�, eu sei que t� doendo...mas sou seu rei das Ar�bias, a partir de hoje serei seu �nico macho...por isso vou deixar minha marca...?. Quando ele disse isso, a dor virou prazer. Eu sentia que ele estava me arrombando, mas quando via aquele corpo maravilhoso s� sentia tes�o. De repente, ele diminuiu o ritmo e tirou a m�o da minha boca, j� com o pau todo atolado. Eu n�o conseguia me mexer, literalmente. Ele ent�o, sem tirar, me deixou de lado, juntou minhas pernas e come�ou, lentamente o vai e vem. Nossa, eu j� nem sentia dor, eu queria mais e mais e comecei a sussurrar pedindo que ele me fodesse mais, dizendo: ?Dieg�o, meu senhor das ar�bias, meu macho peludo, deixa tua marca em mim.? Ouvindo isso, ele se aproximou ainda mais e come�ou a socar mais e a morder minha orelha, onde sentia sua respira��o forte. Num ritmo fren�tico ele come�ou a gemer mais forte e gozar. Fiquei doido e gozei novamente, desta vez batendo uma enquanto era enrabado. Quando terminamos e tirei o pau dele da minha bundinha, eu n�o acreditava que aquilo tudo estava dentro de mim. Fiquei em estado de choque. Ele estava com o pau meia bomba, lindo, nu naquela cama, cruzou os bra�os atr�s da cabe�a, o que me deixou com tes�o novamente ao ver aquelas axilas maravilhosas, o peito suado e o pau latejando. Ele sorrindo, por incr�vel que pare�a timidamente me chamou pra perto dele. Assim o fiz. Me deitei sobre seu peito. Nos beijamos devagar. Olhei pro rel�gio e me lembrei que precisava ir pra casa. Disse a ele que eu tomaria um taxi, que seria melhor. Ele n�o deixou e pediu que eu descesse discretamente e o esperasse em uma das garagens. Nessa hora, a chuva havia passado. Desci as escadas disfar�adamente, e fui at� o lugar marcado. Em alguns instantes ele chegou, entramos no carro e fomos em dire��o � minha casa, sem dizer uma s� palavra. Ao chegarmos l�, me despedi ainda dentro do carro. Ele pegou na minha m�o e levou at� sua cal�a, que comportava um volume enorme e disse: ? Olha o que voc� faz comigo...vai me deixar assim??...Sorrindo lhe respondi...?Ano que vem na pr�xima festa dos seus pais, prometo estar l� ?. Ambos rimos e entrei em casa. Percebi que at� fechar a porta, ele ficou me observando. Acho que tivemos uma aventura das ar�bias. Desde aquele dia, conto os minutos pro pr�ximo anivers�rio de casamento dos seus pais.rnAtivos bonitos e Discretos, que busquem algu�m tambem sigiloso: [email protected]