Encontros NocturnosrnNoite de Lua CheiarnTroc�mos mensagens quentes durante todo o dia, ele descrevia-me a sua tes�o e eu ficava molhada. S� me apetecia masturbar e vir-me vezes sem conta. Finalmente chegou a noite, tomei um banho quente perfumado, tudo me excitava. A �gua quente do banho em vez de me acalmar dava-me mais tes�o, a espuma a deslizar pela minha pele?..Vesti-me de vermelho sangue uma lingerie bem pequena e provocante e uns sapatos de salto alto pretos que real�avam as minhas pernas musculadas.rnEra o nosso primeiro encontro conheci-o num caf� esta tarde quis logo com�-lo e s� imaginava como seria aquele grande volume das cal�as a comer-me. Chegou à hora marcada abri a porta e l� estava aquele homem grande lindo a ocupar-me toda a entrada. Olhei fixamente os seus olhos escuros ele agarrou-me pelos ombros e meteu a sua l�ngua dentro da minha boca n�o deixando um �nico sitio por explorar. Coloquei a minha m�o dentro das suas cal�as e tal como o volume mostrava, l� estava o seu sexo grande e duro pronto a ser chupado com gula. Nem fechamos a porta o fogo era tanto eu ardia, eu s� pensava naquele pau a entrar dentro de mim loucamente. Sentia-me toda molhada, quente, ardia, a minha cona pulsava de tanto tes�o.rnEncostou-me contra a parede no corredor, abriu-me as pernas e chupou-me ali sem trocarmos uma palavra. A sua l�ngua lambia o meu mel e chupava o meu clitoris que estava rijo de tanto tes�o e eu gemia de tanto prazer. Virou-me de costas e comeu-me ali contra a parede s� sentia o seu pau duro entrar dentro de mim bem fundo vezes sem conta cada vez mais r�pido at� que eu deixei de ouvir, de ver s� sentia os tremores a subirem pelo meu corpo e eu gritava cada vez mais descontrolada fode-me, fode-me?. Tive um orgasmo fort�ssimo quando me virei e o olhei ele agarrou-me na nuca e enfia-me o seu caralho ainda cheio de tes�o na minha boca e enterra-o bem fundo na minha garganta. Eu chupava-o bem gulosa e que bem que ele sabia?ao fim de uns segundos ele vem-se na minha boca e eu gosto de sentir aquele sabor meio doce e gelatinoso a escorrer dos meus l�bios que eu limpo com a minha m�o e o beijo logo de seguida para ele sentir o seu sabor.rnAt� aquele momento ainda n�o t�nhamos falado, de repente manda-me vestir um casaco quente, n�o percebi, ainda estava confusa, n�o conseguia pensar as minhas pernas tremiam os meus l�bios estavam dormentes, ent�o ele agarrou-me por um bra�o e arrastou-me para o carro, and�mos uns metros e par�mos num pinhal. Olhei para o seu rosto e ele disse-me despe-te obedeci e o meu corpo j� ardia de novo de tes�o, que homem aquele que tinha uma energia sexual que s� o seu olhar me colocava molhada. Eu era a presa e ele o predador. Avan�a sobre mim, fico sem respirar, faz-me gemer de dor ao me empurrar contra uma �rvore, afunda o seu rosto no meu pesco�o cheira-me profundamente e abre-me as pernas e enterra o seu sexo de novo duro dentro de mim. Sempre que aquele pau entrava fundo eu gemia de prazer, primeiro baixo e depois cada vez mais alto e j� suplicava para ele ir mais fundo, mas ele ria-se e dizia que n�o para eu ter calma e gozar, mas eu queria senti-lo cada vez mais fundo, estava louca descontrolada, espeto bem o meu o rabo para ele entrar bem dentro de mim e sentir o meu calor. De repente p�ra, vira-me de frente e deita-me sobre o capon do carro e manda-me masturbar para ele ver, eu quase n�o me aguento de excita��o, e quando come�o a tocar a minha cona encharcada e inchada de tanto tes�o ele geme agarra o seu pau e volta a mete-lo dentro de mim e vimo-nos os dois ao mesmo tempo dando uivos de prazer como dois lobos nas noites de lua cheia. rnRegress�mos a casa eu com um grande sorriso no rosto e ele com uma express�o enigm�tica agarra-me pela cintura e beija-me pensei que se fosse despedir, mas aproxima os seus l�bios quentes do meu ouvido e diz-me baixo agora vou-te foder bem devagar toda a noite?????.rnAt� j�rn24blueyes ?rn