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UMA NOITE DIFERENTE

Eu, Jorge, e minha mulher, Maria, temos ambos 45 anos. Casamos com 20 anos de idade e logo tivemos nosso �nico filho, hoje com 25 anos. Nunca fizemos nada de diferente em rela��o ao sexo como troca de casais, orgias, surubas, m�nage, mas claro que ao longo do tempo soubemos usufruir da vida e nos curtir da melhor forma poss�vel, s� n�s dois, mas pondo em pr�tica v�rias fantasias at� que inocentes at� o que aconteceu no �ltimo final de semana, s�bado, dia 19 de junho.rnMeu filho tem um casal de amigos que est�o noivos, Felipe com 31 anos e Mariana com 28 anos. Iriam viajar e precisavam de algu�m que os levasse at� o aeroporto logo pela manh� e meu filho se prontificou a lev�-los. rnFelipe � um homem alto como eu que tenho 1,85 m de altura, � moreno claro e tem o corpo pr�prio da sua juventude cultivada em academia. Mariana � uma mulher loira, peitos grandes, coxas grossas, corpo levemente bronzeado com marquinhas de biqu�ni. Como eu j� a conhecia, eu j� tinha reparado em sua beleza e sua presen�a em minha casa me agradava muito. Como eu disse sou alto, branco, n�o muito dedicado a academia mas conservo um corpo de jovem. Minha mulher, Maria, como Mariana tem coxas grossas e peitos grandes, n�o tem muita bunda mas quando fica de 4 o volume de suas coxas lhe d� uma sensualidade fora do comum.rnEm casa temos 3 quartos e Felipe e Mariana dormiram no terceiro quarto. Por volta de 2 horas da manh� eu ainda assistia TV, minha mulher dormia pela a��o de ch�s calmantes e resolvi ir at� a cozinha no andar de baixo tomar �gua. Ao chegar na cozinha encontro Mariana tamb�m tomando �gua e a vis�o que tive foi maravilhosa. Mariana vestia uma camisolinha branca transparente, estava sem suti� e com uma calcinha min�scula tamb�m branca. Eu que estava com uma cueca samba can��o n�o consegui disfar�ar minha ere��o ao v�-la e ela disse ao me ver: rn- Voc� acorda sempre assim? rn- Eu estava acordado e fiquei assim por te ver desse jeito.rn- Voc� j� est� me vendo porque estou toda transparente, deixa eu ver voc�.rnN�o pensei duas vezes e abaixei minha cueca onde pulou meu pau j� dur�ssimo. Ela disse , hum que del�cia, pegou nele, se abaixou e come�ou a me chupar. Sua boca estava gelada pela �gua que antes havia tomado e me deu uma sensa��o ainda melhor. Passei minha m�o pela suas costas e levantei sua camisola indo pegar em sua bunda que fiquei acariciando enquanto ela me chupava. Uma m�o em sua bunda e outra em seus peitos, uma del�cia. Pude perceber que tinha bicos grandes e duros e tive vontade de mord�-los. Ela se levantou deixando meu pau todo babado, abaixei, tirei sua calcinha e encarei uma buceta todinha depilada, lisinha, com marquinha de biqu�ni, branquinha. Levantei uma de suas pernas e ca� de boca naquela carnuda buceta e chupei gostoso. Mas n�o aguentava mais tanto tes�o ent�o me levantei e a penetrei j� que a perna estava levantada apoiada em cima da pia. Ela estava bem molhada e a penetra��o foi r�pida com ela engolindo todo meu pau. Sua camisola estava levantada e pude sentir seus peitos contra meu peito, seus bicos tentando me furar. Tirei sua perna da pia, agarrei com as duas m�os sua bunda e acelerei os movimentos e gozamos gostoso com ela abafando seus gemidos em meu ombro para n�o fazer barulho. Minhas pernas fraquejaram mas aguentei, nos abra�amos e nos beijamos na boca gulosamente, bem molhados de suor e tes�o. Tirei meu pau e dei papel toalha para ela se limpar. Dei-lhe outro beijo e sa� em dire��o ao meu quarto. Da� foi a grande surpresa: a porta estava semi aberta e quando entrei a luz do quarto estava apagada mas havia uma lumin�ria acesa me deixando ver claramente a cena que se passava: minha mulher estava com a bunda pra cima, seu rosto no travesseiro e Felipe todo nu comia a sua buceta bombando em ritmo acelerado. Passo ent�o a contar o que ocorreu enquanto eu estava na cozinha com Mariana. Vou relatar o que ouvi de Maria no dia seguinte.rnQuando Felipe percebeu que Mariana n�o estava na cama levantou e foi procur�-la e ao passar pelo meu quarto viu a porta aberta e resolveu dar uma olhada. Maria estava deitada de barriga pra cima, nua e descoberta, com as pernas ligeiramente abertas. Ele percebeu que eu n�o estava e arriscou entrar. Tocou de leve seus p�s e n�o houve rea��o. Acariciou levemente sua perna e foi subindo a m�o em dire��o ao joelho, coxas e tocou de leve em sua buceta com poucos pelos em cima e toda depilada mais para baixo. Maria estava sob efeito de ch�s calmantes e sentiu quando lhe tocaram os p�s mas pensou que fosse eu. Como estava sonolenta n�o abriu os olhos e apenas curtiu o leve toque em suas pernas, sempre achando que era seu marido. Quando sentiu um dedo em sua buceta, abriu as pernas facilitando o toque. J� estava molhada quando sentiu tocar em seu clit�ris e depois procurar a entrada de sua vagina. O dedo penetrou devagar arrancando um leve suspiro. Dobrou os joelhos abrindo mais ainda suas pernas. O dedo foi substitu�do pela l�ngua e o tes�o foi aumentando. Felipe a chupava carinhosamente porque n�o sabia onde aquilo ia dar mas sua l�ngua explorava sua vagina, lambia seu clit�ris, voltava para a entrada de sua vagina. O tes�o de Maria foi aumentando e no auge da excita��o quando j� ia gozar p�s a m�o na cabe�a de Felipe empurrando-o mais para si e foi a� que percebeu que n�o era eu mas era tarde, gozou gemendo gostoso arqueando suas costas a ponto de sua bunda levantar. Felipe que a esta altura j� havia tirado sua cueca subiu sobre ela e encaixou seu pau em sua buceta melada pelo gozo e come�ou a com�-la. Maria de olho aberto n�o entendia nada, me procurava e n�o achava e estava achando aquele pau maravilhoso. Ele a pegou pelo quadril virando-a, colocando-a de 4. Ela enterrou sua cabe�a no travesseiro quando ele de novo a penetrou e foi nessa hora que cheguei. rnN�o pensem que fiquei excitado com a cena, fiquei � muito nervoso em ver um outro macho comendo minha mulher mas fui rapidamente acalmado quando Mariana me abra�a por tr�s me empurrando para dentro do quarto, fechando a porta, um m�o em meu pau e a outra acendendo a luz. Felipe retirou seu pau se assustando e olhou para n�s e Maria tamb�m. Toda esta cumplicidade virou um s� tes�o. Quando eu vi o pau de Felipe duro e molhado com a cabe�a encostada na entrada da buceta de Maria que estava vermelha e molhada, Mariana pegando no meu pau me deu um tes�o indescrit�vel. Felipe enterrou todo o seu pau na buceta de Maria fazendo-a gemer e continuou a com�-la. Mariana deitou ao lado de Maria de pernas abertas, j� sem a camisola e eu fui pra cima dela e enterrei meu pau. Enquanto a comia, Mariana alisava os peitos de Maria, e se mexeu a ponto de poder ficar embaixo deles e sug�-los. Felipe e Maria gozaram primeiro. Felipe saiu da cama e sentou em uma poltrona que estava pr�xima. Maria virou-se de barriga para cima e ficou vendo eu comer Mariana at� que eu gozei e ca� para o lado. Mariana ent�o pulou para o meio das pernas de Maria e come�ou a chupar sua buceta que estava com a porra de Felipe. Felipe se levantou e com o pau ainda meio duro, meio fl�cido deu para Maria chupar e eu fiquei apreciando a cena. Finalmente Mariana se levantou e chamou Felipe dizendo que precisavam acordar cedo nos mandaram beijinhos e disseram que foi muito bom e foram para o quarto.rnMaria ent�o adormeceu como uma crian�a e eu ao seu lado.rnQuando acordamos j� era 19 horas e nossos amigos j� tinham sa�do e nosso filho n�o estava mais em casa.rnMaria ainda dormia de barriga para cima. Cheguei ao seu lado, levantei sua perna e a penetrei fazendo-a acordar. Sua vagina estava molhada ainda pela porra de Felipe e a penetra��o foi f�cil. Aumentei meu ritmo e gozamos.rnS� fomos conversar do ocorrido depois do banho e do caf� da manh� e ainda n�o sabemos quais as consequ�ncias que isso vai gerar em nosso relacionamento mas concordamos que foi muito bom.rnQueremos saber de casos de swing. Escrevam e quem sabe nos encoraja a procurar mais aventuras. Nosso e-mail � [email protected]

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