Bom, j� contei como foi minha primeira rela��o homossexual. Meu cuzinho ainda era virgem e eu j� n�o estava com tanta certeza assim de querer que isso mudasse. Claro que havia tido muito prazer com o Giovani e o Carlos, mas meu tes�o por mulheres ainda estava intacto. Claro que eu podia escolher transar os dois lados, mas isso, na �poca, me parecia errado. Injusto at�. Bom, depois de voltarmos da casa da praia do Carlos, ficamos um tempo sem conversar muito. Apenas nos encontr�vamos nos corredores da faculdade rapidamente. Fiquei surpreso quando o Giovani me ligou um dia. Falou que estava organizando uma festa na casa dele e me convidou para ir. Ficou relembrando alguns momentos do nosso fim de semana. Fiquei vermelho na hora e meu pau endureceu. Tive vontade de repetir a dose. Estava perdido ouvindo suas lembran�as no celular quando recebo uma mensagem com uma figura. O Giovani mandou uma foto dele deitado de costas na cama com as pernas pra cima, todo arreganhado e com o pau duro. Como estava sentado no p�tido da faculdade, tive que me controlar. Aquilo me deixou completamente atordoado. Ele falou que tinha tirado a foto naquela hora mesmo, pois estava se masturbando lenbrando da nossa aventura. Putz. Que puto! Aceitei o convite para a festa e fui pra casa. Fiquei a tarde inteira encucado, acabrunhado. Em certo momento, fui pra frente do espelho, tirei a roupa e fiquei me olhando... Eu era um cara normal, nada demais. Talvez m pouco acima do peso, mas boa pinta, como se diz. Virei de costas pro espelho e abri minha bundinha. Vi meu cuzinho virgem e comecei a ter uma ere��o. Lembrei da transa com Carlos e Giovani e fiquei com muito tes�o. Fiquei de quatro na frente do espelho e comecei a rebolar a bundinha para mim mesmo. Meu pau ia estourar. Passei o dedo no meu cu e cheirei. Que del�cia! Chupei meu dedo, lambuzei com bastante saliva e enfiei no meu cuzinho. Conforme entrava e saia, meu pau pulsava. Ent�o, deitei e costas na cama, levantei as pernas e continuei enfiando o dedo no meu cu e me masturbando. Encostei as costas na parede, e continuava bombando meu cu. De repente, meu rabinho come�ou a piscar e apertar meu dedo ao mesmo tempo que eu gozava muito. A porra lambuzou meu rosto. Chupei esperma pela primeira vez. O gosto n�o � l� t�o bom, mas o tes�o � demais. Fiquei curtindo aquela zoeira um tempo. Ent�o, tive uma ideia que me deixou de pau duro de novo. Sa� do meu quarto. N�o tinha mais ningu�m em casa. Fui pro quarto de minha irm� mais velha mexer nas suas roupas. Encontrei a gaveta das calcinhas. Escolhi uma vermelha. Voltei pro quarto e vesti a calcinha de minha mana. Meu pau quase estourou de tanto tes�o. De repente, pareceu que voltei a mim. O que eu estava fazendo? Que putaria! Fiquei meio envergonhado. Nem tinha percebido as horas passarem, j� estava quase na hora de ir pra festa do Giovani. Resolvi ficar com a calcinha vermelha por baixo da cal�a. Assim, com a calcinha de minha irm� enfiada no rabo, fui pra festa disposto a encarar qualquer desafio. (Continua).