Como era de esperar, Clayton acabou se estranhando com o motorista e partiram para a briga. O motorista n�o era Renato, logo, n�o apanhava calado. Pode-se dizer que a briga terminou em "empate t�cnico", quando a turma do "deixa disso" interferiu.rnNo dia seguinte, quando Renato se preparava para ir embora, como sempre o �ltimo a sair do escrit�rio, foi surpreendido pelo boy e empurrado pelo peito de volta para a sala.rn- E ent�o, j� demitiu o palha�o?rn- Ele... Ele j� est� de aviso... rn- Que porra de aviso o caralho, foi a resposta que o empres�rio ouviu, seguida de um sonoro tapa na cara que mais uma vez o derrubou assustado no ch�o. Sem perder tempo, Clayton o agarrou pelo colarinho levantando de uma vez, encarando-o com ar de raiva.rn- Ele ainda t� na garagem. Voc� vai at� l� agora e fala pr� ele n�o aparecer mais aqui a partir de amanh�! Vou marcar no rel�gio, se voc� n�o estiver de volta em 19 minutos eu vou l� embaixo te buscar debaixo de porrada! rnMal terminou de falar, atirou o chefe pela porta afora, quase jogando-o de novo no ch�o do corredor. Vendo-o correr para cumprir suas ordens, o boy sorriu satisfeito, constatando at� que ponto j� domina aquele grand�o. rnEm menos de 19 minutos, Renato retorna meio ofegante a sala. Pelo seu aspecto, deve ter corrido bastante para cumprir o prazo determinado. Clayton encara-o com firmeza e pergunta:rn- O ot�rio n�o volta mais aqui n�?rnO patr�o, ainda tremulo, faz que n�o com a cabe�a. Clayton abre um sorriso e segura o loir�o pelos dois bra�os, fazendo-o se encolher um pouco amedrontado. Mais uma vez tomba seu corpo at� a altura do beijo e come�a a enfiar a l�ngua grossa na boca do submisso, que vai sentindo seu corpo amolecer enquanto geme nos bra�os do macho.rnInterrompendo o beijo, o negro encara seu passivo com um sorriso, pega firme em sua bunda e mais uma vez o conduz ao sof�, testemunha de tantas trepadas. O empres�rio segue d�cil o comando do garoto, que vai deitando-o com carinho, sempre com beijos selvagens. O tes�o torna o boy agressivo e um pouco violento, mas a esta viol�ncia o outro j� se habituou, e na verdade o excita.rnMantendo Renato indefeso debaixo de si, Clayton come�a a tirar suas roupas. Mais uma camisa que se rasga, com a viol�ncia que o boy a arranca do corpo grand�o do empres�rio, que solta um gritinho assustado. O macho n�o resiste àqueles mamilos rosados, no peito macio e branquinho do parceiro. Cai de boca, sugando com for�a, fazendo com que ele se contor�a no sof�, gemendo fr�gil, os bra�os presos pelos punhos, seguros por aquelas m�os negras e fortes. Descontrolado pelo tes�o, Clayton mais uma vez utiliza apenas uma das m�os para imobilizar Renato e, liberando a outra, lhe d� um tapa na cara, deixando-o ainda mais mole.rnCom firmeza, o boy lhe arranca os sapatos e as meias, puxando em seguidas as cal�as juntamente com a cueca. Interrompe tudo para olhar aquele corp�o grande, branco e indefeso debaixo de si. Segura Renato com firmeza pelos cabelos e o puxa para o ch�o, deixando-o de quatro. rnJ� nu, com seu corpo magro e definido e o pau em riste, monta no loir�o, criando aquele contraste que tanto o excita: O corpo pequeno e negro dominando aquele homem grande e branco. Seguem-se as pistoladas no loir�o, que s� geme, coberto feito uma cadela, ou uma �gua.rnN�o satisfeito, Clayton segura -o firme pelos cabelos claros e cheios, for�ando-o a se levantar. Sem tirar o pau de dentro, faz o empres�rio andar at� a parede, onde o prensa com agressividade, seguindo com o ritmo fren�tico da mete��o. Renato sente as pernas bambas, mal podendo se manter de p�. O moleque dominador mais uma vez o faz caminhar engatado com o pau no seu cu, e o debru�a sobre a mesa de trabalho. Continua a meter, dizendo em seu ouvido:rn- Toma pirocada do seu macho viado. N�o � disso que voc� gosta, um macho sacana te comendo?rnO loir�o s� geme, algumas vezes solta um grito com uma estocada mais profunda. Desde que come�ou essa hist�ria com o boy que n�o goza com o pau duro. Sente sempre seu cu umedecer, num gozo anal, e a porra escorre do seu pau mole. Ainda bem, porque Clayton jamais admitiria ver o pau duro daquele que considera sua f�mea.rnCom urro de le�o, o ativo mais uma vez goza abundantemente dentro de Renato. Ao solt�-lo, ele desaba no ch�o, totalmente amolecido. Sem pensar nisso, o negro pega seus cabelos, coloca-o de joelhos para a limpeza do pau.rnSatisfeito, o boy come�a a catar suas roupas e vestir. Olha para o passivo, que ainda n�o conseguiu recuperar totalmente as for�as e est� ofegante no ch�o, a porra escorrendo pela sua bunda.rnClayton pega seus cabelos novamente e levanta seu rosto. D� uma encarada e diz:rn- N�o esquece de fechar tudo viu chefinho.rnNovamente encerra a cena com um beijo selvagem, seguido de um tapa na cara do fr�gil parceiro, que permanece ali, de joelhos, enquanto o boy sai batendo a porta. rnrnEste � um trecho do livro DOMINA��O, dispon�vel em e-book e impresso na comprelivrosgls.com.br. A loja est� com uma super promo��o. Na compra de um DOMINA��O impresso, voc� ganha de gra�a o CAMA KING SIZE em e-book. Na compra do CAMA KIN SIZE impresso, ganha o DOMINA��O e-book.rn