Trabalhava numa empresa de constru��o civil no escritorio sem muito para acontecer al�m da saida habitual com os amigos e amigas do escritorio na sxta feira toamr uns chopp e ir pra casa esposa , familia etc..
Faz uns meses precisei de mais papel para a impressora e fui ao almoxarifado para distrair um pouco e conheci o Parana. Um cara magro de um metro e setenta tipo meio antiquado e come�amos a conversar. Ele contou umas estorias, que cresceu no interior de Mato Grosso, e sobre o apelido que era de amigos na outra empresa. Ficava me olhando e quando fui embora notei que me olhou de um modo estranho e fiquei muito "puto".
Nos encontramos no refeitorio e na fila l� vem o sujeito e me da uma puxadinha no cabelo e fala que eu nao tinha mais passado la e etc.. Fiquei mais puto ainda e pensei quem essse cara pensa que � brincando desse jeito.
Fui a tarde no almoxarifado e quando cheguei ja foi brincando comigo e me dando uns emprurroes. Olhei bem para ele e falei que nao gostava daquilo e que ele ficasse no seu lugar e ficaria eu no meu. Ao pegar umas pastas na prateleira veio ao meu lado e falou no meu ouvido porque eu nao gostava, o que tem de mais e quando peguei as pastas o cara teve a petulancia de passar as maos nas minhas de leve como um carinho e sorrindo como um safado. Mandei um tapa no cara que ficou falando que eu era ignorante e nao sabia brincar.
Dias se passaram, voltei ao almoxarifado e aproveitei para me desculpar com ele que aceitou acrescentando que so queria brincar e nao esperava que eu reagisse assim. Mostrei a mao em sinal de paz. Aceitou e ficou olhando a minha mao dizendo que era muito bonita. Perguntei se ele gostava de homem. Me respondeu que nunca tivera nada com alguem e passava na cabe�a dele comer um homem. Por isso brincava comigo. -Se quiser partir para a ignorancia vai mas essa � a verdade.Voce entrou aqui eu sozinho , vi tua bundinha e gostei. Nao deu certo, vc vai me ferrar na firma e vou continuar virgem.
Fui para casa pensando naquilo, nas recorda��es que voltavam da adolescencia com um amigo, um nervoso me subiu na cabe�a desci do onibus para tomar uma cerveja no primeiro bar. Para andar um pouco...
Me soltei navegando em pensamentos estranhos com o Parana.
Mais uns dias de pensamentos loucos com o sabado chegando para hora extra.Escritorio vazio, preciso ir ao almoxarifado, tudo bem nao tem ninguem la.Abro a porta e l� esta o Parana fazendo hora extra.
Subo na prateleira para pegar papel descendo vejo o Parana na outra prateleira aparecendo do cinto para baixo. Pela primeira vez sinto um frio desesperador nas pernas estomago e estranhamente na bunda. A possibilidade de acontecer algo me passou pela cabe�a. Me perdi em pensamentos quando ou�o a voz dele perto me perguntando se esta tudo bem, porque eu estava branco.
Respondi que estava um pouco tonto, ele segurou nos meus bra�os dizendo se podeia me levar ao ambulatorio. Respondi que estava melhor. O cora��o a mil, cabe�a baixa vejo o ziper da cal�a dele. Viro de encontro a mesa ele se aproxima poe a mao no meu ombro para ver se esta tudo bem mesmo , passa a mao no meu pesco�o, nao reajo e quase morro de sensa�a�. Sem controle dobro o pesco�o na mao dele que me aperta agora se chegando para mais perto.
Sinto seu calor, um bafo quente na orelha, estou me desmanchando mas ele tem medo, vai devagar arrisca poe a outra mao na minha cintura, da um pequeno puxaozinho que correspondo me chegando a sua virilha.
Sinto seu pau por debaixo da cal�a volumoso, o calor de sua respira��o no meu ombro, abra�o invade meu intimo ja tomou conta de mim. Me sinto dentro dele, me entrego uma sensa��o de aconchego que nunca havia sentido me acolhe ...
Ficamos ali um pouco, ele tremia , eu mais ainda. Me virou, abra�ou de frente e me deu um beijo na orelha bem de leve.
Continua me abra�ando tremulo, tomei coragem olho para ele murmurando: -Voc� quer?
Soltou minha cal�a, arriou at� os p�s, correu para a porta e passou a chave.
Me lambeu em volta da minha bundinha que estava explodindo de carinho. Abriu minhas nadegas, um frescor me invadiu aliviando a temperatura, senti os dedos dele passando saliva no meu buraquinho. Nao estava agradavel.
Olhei para tras com cara de submisso lhe dizendo baixinho para nao por o dedo vai for�ando com ele mesmo.
Nao havia visto ainda seu pinto notei que nao era grande mas era lindo. Sem pratica iniciou tentando pora a cabecinha no rabinho que se arrepiou todo, calor, frio ao mesmo tempo uma sensa�a� incrivel de algo quente e carinho tentando abrir caminho no meu cusinho. Gostoso muito gostoso. Pos a cabe�a, senti um ardor e fui as nuvens. Poe mais , devagarinho ele parou e senti um caldo quente se derramando pelas minhas pernas.
Se aconchegou nas minhas nadegas e ficamos ali em cima da mesa do almoxarifado por um tempo.
Ja faz cinco meses que isso aconteceu. Uma vez por mes fazemos hora extra no sabado. S� que a ultima semana passada foi no motel da estrada.
Que pinto gostoso.
Quer saber mais? Me escreve...rs..nao demore...rs