rnMeu nome � fict�cio � SAMANTHA, tenho 26 anos, casada, morena clara, 1,68 de altura, 64 kg, cabelos pretos na altura das costelas e muita vontade de fazer amor. A necessidade do meu corpo � imensa, meus poros pedem que um homem encoste nesta pele �vida por testosterona.rnSou casada com M�rcio (nome fict�cio), moreno claro, alto, magro e sem gra�a.rnConheci o Leandro num ponto de �nibus do barreiro indo para o centro da cidade, onde ambos trabalham. Leandro trabalha como vendedor das lojas Ricardo eletro, enquanto eu trabalho de secret�ria de um consult�rio m�dico em um dos pr�dios pr�ximo onde ele trabalha.rnLeandro � moreno claro, um pouco gordinho (barriguinha de cerveja), deve ter mais ou menos 1,80 de altura e muito atraente. Ele � do tipo pacotinho, fortinho... Parece um ursinho de pel�cia.rnPor estarmos pegando �nibus sempre nos mesmos hor�rios e algumas vezes almo��vamos em um shopping pr�ximo dos nossos trabalhos, acabamos ficando amigos. At� o meu marido j� tinha o visto algumas vezes, nada muito pessoal. No m�s de abril deste ano meu esposo, que trabalha com um caminh�o, fez uma viagem a caxambu levando alguns m�veis de um amigo que iria se mudar para aquela cidade, portanto, ficaria o final de semana todo fora de casa j� que ajudaria na montagem dos objetos assim que chegasse l�.rnN�o mencionei antes, mas sempre tive uma atra��o pelo Leandro. O seu jeito de falar e seu sorriso safado me deixava doida. J� tinha chegado a conclus�o que ele era o tipo de homem que me atraia e seria meu macho algum dia.rn�s vezes convers�vamos sobre a vida sexual dos dois, e ambos estavam insatisfeitos com a atual situa��o. Eu: tinha um marido que n�o ligava muito para sexo, sempre gozou muito r�pido na rela��o e nunca me satisfazia completamente na cama. Ele: s� tinha sexo espor�dico com alguma mulher e nada mais. Queria uma namorada. Sentia-se carente, j� que passavas dias sem ter uma rela��o sexual. � ai que eu entrava...rnAproveitei que o meu marido tinha sa�do para esta ?santa? viagem e me propus a tentar seduzir o meu ?amigo?.rnMarquei com Le (apelido carinhoso) para fazermos um Happy Hour na sexta feira, e marcamos no Almanaque choperia. Era hoje que iria sentir esse macho dentro de mim...rnVesti um vestido preto que marcava bem as minhas curvas e fui sem calcinha e suti� para n�o marcar o vestido. Ele estava de social, s� tinha trocado a blusa do trabalho.rnSentamos nas mesas do estabelecimento e jogamos muita conversa fora at� que toquei no assunto de sexo.rnPerguntei a ele se fazia muitos dias que n�o fazia ?amor? com ningu�m.Isso mesmo, usei ?amor?.Ele disse que j� tinha uns 19 dias que n�o ficava com mulher nenhuma, e como j� estava meio alto do �lcool , acrescentou que n�o estava aguento mais aquela situa��o,porque sempre quando atendia uma mulher muito bonita sempre tinha que tomar cuidado para n�o perceberem que estava excitado. Ri muito da situa��o...rnFoi neste momento que ele me perguntou a mesma coisa e tive que responder a verdade: Estava a 1 semana sem fazer sexo, mas como n�o aguento esta situa��o me masturbava v�rias as vezes no dia, at� mesmo no trabalho.Leandro n�o acreditou no que eu tinha falado, ainda mais por ser uma mulher casada.rnExpliquei que o meu marido n�o era muito chegado ao sexo e quando faz�amos era t�o r�pido que muitas vezes n�o chegava ao orgasmo.rnVoc� deve estar aflita, disse ele.rnMuito, estou igual a voc�... Respondi com um sorriso bem safado no rosto.rnEle se tocou da minha insinua��o e come�ou agir para cima de mim como um ca�ador atr�s de sua presa.rnEle no mesmo instante j� chegou mais perto de mim, com a m�o sobre as minhas coxas disse bem perto do meu ouvido: ?Eu posso de ajudar?. Foi como se um raio tivesse percorrido todo o meu corpo. Tremi de tes�o.rnEu disse: ?ser� que voc� me aguenta Le?? ?vamos sair daqui e te mostro o que sou capaz?rnPagamos a conta e sa�mos doidos de tes�o pelas ruas da cidade, procurando um cantinho para fazermos sexo at� a exaust�o. Andando pelas ruas da cidade percebi que o Leandro estava com um volume nas cal�as (social sempre destaca mais) e a voz um pouco ofegante. Estava subindo pelas paredes com aquele clima.rn?Vamos ao Motel Signu?s que � aqui perto mesmo? disse ele. Na hora n�o acreditei, aquele motel no centro era antro de prostitutas com seus clientes.rn?Le, vamos num motel mais afastado? Menos mal falado tamb�m...?rn?Samantha, voc� precisa ser tratada como f�mea, puta... Para saber o que � estar com um homem de verdade.?rnJ� entrei no quarto do motel sendo encoxada por ele, o seu volume j� pressionava a entrada da minha bucetinha,que neste momento j� come�ava a ficar bem quentinha e �mida.rnJ� foi tirando o meu vestido e me deixando nua, beijando todo o meu corpo.rn?Minha putinha, minha safadinha... deixa eu te comer gostoso! Meu pau est� latejando para entrar nesta xaninha vermelhinha e molhada. Deixa eu te socar gostoso?rnJ� estava com a minha bucetinha molhadinha de tes�o n�o conseguindo segurar o gemido quando ele meteu a l�ngua no meu grelhinho e o dedinho na minha bucetinha.Que vai e vem gostoso...rnrn?T� gostando n� vagabunda... Isto � s� um aperitivo antes de meu pau te rasgar toda e jorrar leitinho. Olha, meu pau vai at� desliza de tanto que esta molhadinha?.rnEstava louca com a situa��o, n�o conseguia pronunciar nenhuma palavra, minha respira��o estava ofegante e s� sabia gemer. Como n�o queria gemer muito, acabei pegando o travesseiro e mordendo-o. O que n�o foi aceito por ele.rn?N�o, quero ouvir voc� gemendo no meu pau. Voc� agora � a putinha do L�?rnQuando ele me penetrou foi como se me rasgasse por dentro. Ele tinha um Pau normal, mas muito grosso. Pude experimentar v�rias posi��es que nunca tinha feita com meu marido. Sentir na minha boca o gosto do pau do Leandro era sensacional. Ele me socava o pau de quatro, de ladinho, Eu por cima... 69...rnO momento mais dram�tico que passei foi quando ele tentou fazer anal comigo. Nunca deixei meu marido me penetrar na bundinha, porque d�i muito. Ele n�o quis saber, praticamente me arrombou com seu pau.rn?Voc� vai sim me dar este cuzinho rosa. Vai ser minha por completo hoje, quero fazer voc� gozar e gemer em cima do meu pau.?rnrnEla j� foi me penetrando e eu gritando de dor. Pedia para parar e ele continuava dizendo que ?depois iria me acostumar?. Confesso que cheguei a chorar de tanta dor, mas durante o restante da transa pude relaxar e curtir mais esta ?estr�ia?.Ele enfiava seu pau no meu cuzinho acariciando meus seios e meu clit�ris.N�o pude segurar o meu primeiro orgasmo.Nunca tive um orgasmo t�o intenso...Percorrei todo o meu corpo.Quase desmaiei.rnPercebi que ele tamb�m era insaci�vel. Gozou dentro da minha bucetinha quando estava de quatro e me preparando para o segundo orgasmo em menos de 19 minutos. Confesso que fui doida de n�o usar camisinha com o Le (podia at� ficar gr�vida), acho que com a aproxima��o que tinha com ele me deu mais confian�a de ousar.rnJ� havia tido dois orgasmos naquela noite e ele n�o me deixava, n�o desgrudava do meu corpo. Queria mais e mais... �ramos uma m�quina de fazer sexo. Gozou novamente, mas agora na minha boquinha enquanto faz�amos um meia nove delicioso. Encerrando a noite.rnLevantei da cama para tomar uma ducha e percebi que minhas pernas estavam bambas, meus cabelos estavam grudados nas costas de tanto suor que escorria em meu corpo.rnTomamos um banho e fomos embora. Cada um para sua casa, mas deixando em ambos o gostinho do sexo do outro. O gosto do corpo e do falo do Le ficou impregnado em mim por dias.rnN�o pude deixar de repetir a dose. Adoro ser tratada como Putinha...rnrn