rnComo j� contei no conto anterior, fiquei de falar com o Jorge... Leia o conto anterior, se quiser saber mais detalhes...rnrnA ocasi�o aconteceu na semana seguinte. Mais uma vez, ele quis falar comigo sobre os estudos.rnrnExpliquei as coisas que ele queria saber, at� ele n�o ter d�vidas. Abri uma cerveja, ofereci outra a ele, que foi aceita...rnrnResolvi entrar de sola... ?Como est� a tua vida com a tua m�e? Amanh� ou depois ela arruma algu�m... e tu? Como vais ficar? Na boa, ou vais encher a cabe�a de minhocas??rnrn?Que minhocas??, perguntou ele, surpreso com o assunto... ?Ora, a tua m�e � um mulher bonita, gostosa... mais cedo ou mais tarde, ela vai achar algu�m para agarrar ela, levar ela para uma cama, fazer ela gozar...?, eu respondi, sem pensar muito... eu j� havia feito isso com ela, mas isso � outra hist�ria....rnrnEle parou para pensar um pouco e resolviu se abrir para mim... ?Eu j� pensei nela como mulher, sabias??rnrn?E tu sabes se ela n�o pensa em ti como homem??, eu perguntei, ati�ando a imagina��o do rapaz...rnrn?Porra, ela � minha m�e...?, ele falou, sem entender nada...rnrn?� tua m�e, mas � mulher!?, falei eu...rnrnEle ficou em sil�ncio, pensando... Resolvi chutar o balde... Contei, de uma vez s�, que havia levado a m�e dele para a cama... e parei por a�! Se ele quisesse saber de algo, que perguntasse...rnrnE ele perguntou... ?Como � ela na cama??rnrnRespondi... ?Uma gata completa... uma tarada.. doida por mim.. e por ti, sabias??rnrnEle ficou surpreso... ?Por mim??...rnrnFalei: ?Por ti, cara... vai l� e pega ela... tu vai te surpreender...?rnrnEle me olhou meio atravessado, nem me deu tchau e saiu porta afora... Achei que n�o iria acontecer nada de mais, mas confesso que fiquei pensando... ?Falei demais? Disse o que n�o devia??rnrnMais ou menos uma hora depois, toca o meu telefone... Atendi... Era Maria Lu�sa... ?Oi, tudo bem??, perguntei. Ela, ap�s respirar fundo, disse: ?Melhor do que tu pensa! Obrigado!?... ?Obrigado porqu�??, perguntei... ?Outra hora a gente conversa...?, respondeu ela, desligando em seguida....rnrnFazer o que, n�? Esperei... nada mais!rnrnNa noite seguinte, toca a campainha do meu apartamento... fui ver quem era... Maria Lu�sa!rnrnAbri a porta, olhei para ela... ela simplesmente me disse: ?Obrigado por ter falado com o Jorge...? rnrnApenas falei que havia conversado com ele na noite anterior, etc, etc, etc...rnrnEla come�ou a falar: ?Ele chegou em casa ontem, me beijou como nunca havia me beijado antes, me abra�ou forte....?rnrn?E a�??, perguntei eu, j� curioso...rnrnEla respondeu: ?Perguntei como ele estava... ele nem me respondeu! Meu deu um beijo enorme, enfiando a l�ngua na minha boca... Quase gozei naquela hora! Eu queria fazer ele parar, mas ele me abra�ava e me apertava o tempo todo, aquele pau duro dele se esfregando na minha buceta..."rnrnEla parou para respirar e eu perguntei: ?O que fizestes??rnrn?Deixei!?, disse ela... ?Ele arrancou minhas calcinhas, levantou o meu vestido, abriu as minhas pernas e me fodeu, ali mesmo, de p�... Gozei muito! Quase o mesmo tes�o que tive contigo!?rnrnRespirei fundo... ?Comigo? Sou melhor que ele na cama??... rnrnEla pensou um pouco e me disse: ?Ele � tes�o pura.. e tu sabe como foder uma mulher... eu queria ambos... o melhor dos dois...?rnrnA abracei, apertei, beijei, lambi.., aos poucos, ela foi se tornado o que realmente era... uma mulher carente... Levei ela at� o sof� e a comi... com for�a, com raiva, com um pouco de �dio, eu diria.... ela havia dado para outro, entende? Filho... mas outro...rnrnComi a buceta dela, comi o cuzinho dela, lambi os seios dela, beijei o pesco�o dela...rnrnEla gozou tr�s ou quatro vezes...rnrnQuando gozei, ficamos abra�ados feito namorados, e eu perguntei: ?O que queres fazer??rnrnEla, tarada, me disse: ?Quero voc�s dois ao mesmo tempo... s� isso vai matar o que eu sinto...?rnrn?Chama ele, ent�o!?, eu falei, j� pensando que eu poderia descansar um pouco enquanto o Jorge brincava com ela. ?S�rio??, ela perguntou. ?S�rio!?, eu respondi, com a maior cara de safado que consegui fazer... Ela pegou o telefone, ligou para casa e pediu que ele viesse at� o meu apartamento. Ele perguntou alguma coisa e ela respondeu ?Quando tu chegar eu te falo!?, e desligou. Em minutos tocou a campainha, e eu fui abrir a porta. Era o Jorge, claro. Ele entrou e surpreso, viu a pr�pria m�e, nua, sentada no meu sof�, sorrindo para n�s.rnrnEla levantou-se, foi at� ele e o abra�ou, dando-lhe um beijo de l�ngua que fez o rapaz gemer. Ela baixou as cal�as dele e se ajoelhou, passando a chupar aquele pau duro. Ele me olhou, sem saber muito o que fazer. Eu apenas sorri. Ele pareceu ter aceitado a brincadeira e come�ou a aproveitar aquela chupada. Sem parar de engolir o pau dele, ela fez com que ele se sentasse no sof�... N�o aguentei aquela vis�o dela de quatro, chupando o pau do Jorge... Me posicionei atr�s dela e lentamente comecei a enfiar o cacete no cuzinho dela, que j� estava bem relaxadinho por causa da comida anterior que eu havia dado nela... Ela gemia, sem parar de chupar o pau dele, enquanto rebolava feito uma maluca na minha vara... Quando notei que a buceta dela tinha come�ado a piscar pedindo um caralho, sai de dentro dela e fiz ela montar no Jorge. O pau dele, molhado pela chupada que havia recebido, entrou todo de uma vez s�. Me encaixei de novo atr�s dela e meti o pau de novo naquele cuzinho. Ela come�ou a gemer feito uma louca, enquanto mexia o corpo como uma cobra. Os quadris dela iam para frente e para tr�s. Cada movimento que ela fazia, um pau sa�a um pouco enquanto o outro se enterrava at� o talo. Ficamos algum tempo nessa posi��o, at� que ela deu um gritinho e gozou, se contorcendo toda. Neste momento eu n�o aguentei e gozei tamb�m, enchendo o rabinho dela de porra. Foi o suficiente para o Jorge gozar tamb�m, dentro da buceta dela.rnrnFicamos im�veis, apenas respirando, por um bom tempo. Depois fomos tomar um banho, onde a comi de novo, de p� mesmo, como ela gostava, embaixo do chuveiro, enquanto o Jorge batia uma punheta nos vendo.rnrnDepois nos despedimos e eles foram embora. Na noite seguinte, a Maria Lu�sa me ligou, s� para contar que, chegando em casa, eles ainda tinham trepado mais duas vezes. Enquanto ela me contava em detalhes o que haviam feito, eu me acabei na punheta. N�o vejo a hora de comer ela [email protected]