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ENRABADO POR UM PROFISSIONAL

Enrabado por um profissional



Postado por: http:ana20sp.sites.uol.com.br





Quem for do sexo masculino e quiser afirmar convictamente que nunca sentiu um certo tes�o no rabo, tudo bem! N�o tenho nada contra. Mas quem for corajoso o bastante para pelo menos admitir que j� teve algumas fantasias ou pelo menos alguma curiosidade em saber como � levar uma rola na bunda, ent�o esse � dos meus.



Vejam s�:



Quando moleque, havia alguns maiores querendo minha bunda, mas, n�o sei como, passei pela adolesc�ncia e juventude ileso. Mas como se diz que quem n�o d� de pequeno vai dar depois de grande, com pouco mais de 40 anos de idade eu vivia imaginando, pensando, fantasiando, tentado mesmo a experimentar qualquer coisa no g�nero. At� pequenos objetos j� havia introduzido no anus, tais como canetas, cabo de escova e por a� afora, mas nada muito parecido com um p�nis de verdade, nem no tamanho e muito menos no fato de que um p�nis � um p�nis e nunca vem desacompanhado.



Mas como homem casado, pais de tr�s filhos j� mo�ando, e executivo de grande renome tanto na empresa em que trabalho como em outras, que disputam os meus servi�os, nunca criei a devida coragem para, digamos assim, colocar minha reputa��o em risco. Sei que hoje em dia h� todo um movimento pelo reconhecimento do homossexualismo, mas sei tamb�m que reconhecer � uma coisa, aceitar � outra e, preconceitos e piadinhas camufladas s�o outras, bem diferentes.



Al�m disso, apesar do, digamos assim outra vez, alt�ssimo fogo no rabo, n�o me agradava muito a id�ia de me enroscar com outro homem. Quer dizer, minha vontade era dar o cu, sentir uma rola dentro, mas n�o manter rela��es com outro homem. Por uns tempos at� andei sondando a possibilidade de encontrar um travesti que tivesse tudo de mulher e um pinto de homem. Mas nunca levei essa busca adiante, pois pesava tamb�m o primeiro fator, ou seja, a reputa��o. Cheguei à conclus�o de se eu tivesse que fazer isso, teria de ser num lugar muito distante e onde eu n�o fosse conhecido.



Calhou ent�o que nos �ltimos anos, comecei a viajar muito para diversos pa�ses, principalmente para a Europa. Vai da� que minhas catracas entraram em funcionamento e a cada viagem que fazia me acendia mais com a id�ia. A id�ia era encontrar algu�m para me enrabar. S� isso.



Um dia, vagando pelo centro de uma cidade europ�ia, acabei conhecendo um sujeito num bar. Ele estava procurando companhia masculina e at� me interessei, mas logo deixei claro a ele o tipo rela��o que eu queria. E como ele queria algo mais, ou seja, um verdadeiro enrosco corp�reo com outro homem, deixou, indo à ca�a, mas n�o sem antes me dar um nome e um n�mero de telefone, dizendo que tal pessoal poderia me atender tal como eu desejava.



N�o foi l� muito f�cil o primeiro telefonema. Ingl�s eu falo com grande flu�ncia, mas o problema n�o era a l�ngua e sim o que estava por detr�s da conversa que ter�amos. Foi necess�rio uma boa dose de bebida para me dar a coragem necess�ria.



Ele, Paul, atendeu com toda a descri��o do mundo e esperou eu ensaiar as primeiras palavras na dire��o do que eu queria dizer, para ent�o, mostrar o profissional que era e a sua capacidade em me satisfazer. Foram v�rios telefonemas at� eu criar coragem, coisa que s� aconteceu numa nova viagem que fiz à Europa, cerca de um m�s depois.



Depois de tudo acertado e combinado, fui at� o apartamento do Paul, �nico local onde ele atendia. Era um cara de estatura m�dia, corpo bem feito e torneado, nenhuma apar�ncia de ser gay. E de fato, fiquei sabendo depois, que ele n�o era gay, que era casado, mas que adotou aquela profiss�o depois de descobrir que, como eu, existem muitos e muitos homens a fim de soltar a franga na forma mais discreta poss�vel.



Depois, em rela��o ao servi�o por mim contratado, n�o foram necess�rias muitas explica��es, pois ele j� sabia, que eu era virgem, que n�o queria nada al�m de um contato p�nis-anus etc. e tal. Ele s� acrescentou que esse contato deveria ser marcante e que eu deveria gostar, para ficar fregu�s.



Come�amos com uma bebida e foi muito bom, pois eu estava visivelmente nervoso. Fui me soltando um pouco, observando o ambiente, que em nada lembrava uma ambiente de orgias, e tamb�m perscrutando um pouco mais o meu “macho”, tentando descobrir que tipo de pessoa ele era e como sua esposa conseguia conviver com um marido com uma profiss�o como a dele. Mas n�o me senti no direito de fazer tais perguntas. Afinal, me interessava o seu profissionalismo. E nessa parte ele demonstrou ser realmente um “as”.



Ele trouxe para a sala uma maleta e dela retirou alguns apetrechos. Um deles era uma esp�cie de mangueira com mais ou menos 30 cm de comprimento por 1 cm de di�metro. Numa das extremidades havia uma esp�cie de seringa injetora, que ele encheu com um l�quido branco. Ele me explicou que aquilo era para limpar meu reto, ou seja, para fazer uma lavagem intestinal. Com isso, tanto eu quanto ele ficar�amos livres do inc�modo que poderiam provocar res�duos de fezes e gases.



Fez-me tirar a roupa e tirou a sua tamb�m. N�o perdi tempo em conferir o tamanho do instrumento que iria me perfurar. Bem maior que o meu, o desgra�ado. Levou-me ao banheiro, fez-me curvar o corpo para frente, passou um gel naquela mangueira e a inseriu em meu anus.



At� a�, nenhuma novidade, pois esse � um procedimento hospitalar muito utilizado antes de alguns tipos de cirurgias. N�o posso negar que n�o senti um certo tes�o ao ser penetrado pela mangueira, mas nada al�m disso. Ele foi penetrando at� o final, at� a seringa encostar em meu anel. Ent�o, apertou aquela seringa v�rias vezes, o que fez injetar dentro de mim o l�quido branco que ele havia ali depositado. Injetou bastante e depois retirou a mangueira. Mandou que eu retesasse o corpo e que fechasse bem as pernas. Logo entendi porque. Aquele l�quido come�ou a estufar dentro de mim e senti-me como se estivesse com a mais violenta das diarr�ias, querendo logo sentar no vaso para descarregar.



Mas ele n�o me deixou sentar. Mandou que segurasse, que aguentasse, que me fechasse todo, e para ajudar, juntou suas duas m�os a fechar minha bunda. Passaram-se v�rios minutos e eu j� sentia que a coisa ou sa�a por tr�s ou iria sair pela boca, pois eu estava realmente estufando. Comecei a ficar vermelho de tanto esfor�o que fazia para me segurar. Ent�o ele me liberou e mandou sentar no vaso.



N�o vou ficar descrevendo essa cena. Basta dizer que botei pra fora at� a bala que havia chupado alguns minutos antes, quando ainda estava a caminho. Esvaziei-me de tudo, at� dos gases que deixou o banheiro com ares irrespir�veis por alguns minutos.



Enquanto eu me esvaziava, ele lavou aquele instrumento, passou �lcool e trocou o l�quido da seringa, que agora era quase incolor e mais consistente.



Enfiou-me novamente aquilo no rabo, at� o fim, e depois foi retirando devagar, ao mesmo tempo em que comprimia a seringa para ir deixando em meu reto um rastro daquele l�quido, que nem era na verdade um l�quido, devido à sua consist�ncia. Quando terminou, isto �, quando chegou no meu anel e retirou a mangueira e abriu o chuveiro para eu tomar um banho.



Pensei que ia ter outra caganeira, mesmo n�o tendo mais nada para colocar pra fora, mas isso n�o aconteceu. Ele me explicou ent�o que aquela segunda inje��o era de um l�quido lubrificante e relaxante.



- Servi�o profissional. – ele disse.



Mas aquele neg�cio fez muito mais que lubrificar. Ainda estava no banho quando comecei a sentir um verdadeiro comich�o no rabo, que foi aumentando tanto que j� me via capaz de enfiar qualquer coisa no cu para abrandar a coceira. Mas essa qualquer coisa, ele j� sabia, era o seu cacete. Fiquei agitado, agoniado mesmo para ser penetrado o mais r�pido poss�vel, tanto era a coceira na parte interna do meu anel.



Fui voltando para a sala e ele sentou-se no sof�, colocando uma camisinha, com a rola apontada para o teto. Nem perguntei, mas entendi que era para eu sentar, e se n�o fosse, pouco me importaria, pois com a coceira que estava, eu sentaria de qualquer jeito.



Ele segurou seu pau e s� tive o trabalho de orientar a posi��o com meus pr�prios dedos, ao mesmo tempo em que abria minha bunda. N�o pensei em dor, n�o pensei em nada.Apenas sentei e deixei entrar.



Foi at� o saco, de uma vez s�.



Mas n�o parei. A penetra��o apenas n�o diminu�a a coceira, era preciso mover o pau dentro do meu cu ou ent�o mover o meu cu naquele pau. Entrei num sobre e desce do corpo que foi a coisa mais louca que j� fiz em termos de sexo, eu acho. Eu me socava contra ele, subia e descia, s� queria sentir seu pau deslizando em meu cu, s� queria me co�ar.



Alguns minutos depois eu estava gozando. Incr�vel, mas gozava s� com o cu, apenas com o prazer provocando por aquele deslizar em meu anel. Deslizar que eu mesmo provocava, com as socadas cada vez mais fortes da minha bunda contra ele.



Ele apenas segurava minhas ancas com as m�os, como a me orientar para n�o sair do eixo. E do jeito que eu estava, principalmente na hora de gozar, n�o era nada dif�cil fazer escapar e acabar dando uma sentada forte em seu pau, machucando-o.



Mas dei uma acalmada. A coceira tinha diminu�do um pouco e eu estava cansado, ofegante, querendo um tempo. Permaneci sentado em seu colo, com seu cacete atolado em minha bunda, respirando o prazer que h� tanto tempo eu desejava. Ele n�o falava nada, nem eu, era melhor assim.



Quando comecei a me agitar novamente, querendo mais, ele foi me empurrando para o ch�o, o tapete, at� que fiquei de quatro e ele ajoelhado atr�s. Tudo isso, sem deixar escapar seu pau do meu cu. Mas quando ficamos na posi��o que ele queria, tirou o pau. A princ�pio n�o entendi porque, mas logo percebi que ele estava injetando mais daquele l�quido em meu cu, mas agora s� um pouco depois da passagem do anel.



Depois de injetado o l�quido, enfiou a cabe�a do seu pau. Mas enfiou e logo tirou, depois enfiou novamente, tirou, enfiou. Soltei um gemido que era do mais puro prazer. Aquela cabe�a de pau entrado e saindo do meu cu, n�o indo muito al�m do anel, provocou-me um prazer que nunca mais esqueci. E prazer maior ainda foi quando ele ficou parado e deixou que eu comandasse aquele pequeno entra-e-sai. Ele s� ficou me segurando para que eu n�o fizesse entrar mais fundo ou ent�o fizesse escapar. Era um movimento apenas sobre a cabe�a do seu pau, como se meu cu a estivesse chupando, mamando.



Isso durou muitos e deliciosos minutos, at� que n�o me aguentei mais e forcei para a entrada total.



Novamente gozei s� com o cu. Mas desta vez, logo em seguida, ele me puxou forte contra o seu corpo e falou para eu bater punheta. Peguei meu pau e comecei a me punhetar, enquanto esfregava minha bunda nele e mordia seu pau com o cu. Tive o mais incr�vel dos incr�veis dos orgasmos.



Foi t�o incr�vel que aconselho a todo e qualquer homem um dia experimentar algo assim.



A coisa foi t�o louca que sa� dos meus limites e quis sentir uma coisa que antes n�o estava nos meus planos.



- Goza! – falei pra ele, j� ansioso por senti-lo gozando em meu cu.



Ele me empurrou para que eu ficasse novamente de quatro e ent�o comandou os movimentos at� gozar em meu cu. Quando tirou o pau, quando me sentei no ch�o e fiquei de frente para ele, vi que havia uma dose e tanto de esperma retido na camisinha. Como seria bom se aquilo tivesse sido lan�ando l� dentro de mim!



Ficamos um temp�o descansando, quase sem dizer nada sobre o que est�vamos fazendo. Fal�vamos de neg�cios, de m�sica, de tudo, menos de sexo. Mas n�o precisamos de palavras para dizer que haveria mais uma rela��o. Ele entendeu que eu precisava, colocou nova camisinha, fez-me virar de bunda e injetou mais l�quido. Depois, colocou tamb�m em mim uma camisinha, levou-me at� o quarto, deitou-me na cama de bunda para cima, e me comeu, outra vez. A camisinha em mim serviu apenas para eu n�o sujar o seu len�ol.



Encerramos, paguei, sa� sem muitas palavras.



Cerca de um m�s depois, fiz uma nova viagem à Europa. Havia sido um m�s em que simplesmente n�o conseguia tirar do pensamento aqueles momentos deliciosos com o meu profissional, aquela primeira e eternamente marcante enrabada. Mas eu desejava mais lembran�as e a primeira coisa que fiz foi ligar para ele.



No dia seguinte eu estava em seu apartamento e o processo inicial se repetiu. Mas depois que eu j� estava vazio e com o segundo l�quido me causando coceiras, ele me levou para a sala e disse que a satisfa��o dos meus desejos n�o havia se completado naquele outro dia e que eu precisaria de algo mais, ent�o. S� fui entender o que ele dizia, quando se colocou sentado no sof� novamente, sem a camisinha, e me puxou para o meio das suas pernas, de frente pra ele. Ainda titubeei um pouco, vendo aquele cacete pulsando na minha frente, ao alcance das minhas m�os, da minha boca. Fui me aproximando, pegando...



- Chupa igual uma menininha na sua primeira vez. – ele dizia.



Fechei os olhos e meti seu pau em minha boca. Chupei igual uma menininha na sua primeira vez ou, pelo menos, igual eu imaginava fazer uma menininha. E n�o sei se uma menininha chuparia at� o fim, at� o gozo, s� sei que eu chupei, que eu senti seus jatos batendo no c�u da minha boca, querendo descer pela garganta. Mas n�o engoli. Acho que uma menininha n�o engoliria. Fui para o banheiro cuspir, enquanto ele colocava uma camisinha para que, no meu regresso, eu desse uma nova sentada triunfal.



Isso foi em 2001 e desde ent�o, umas cinco ou seis vezes por ano, l�, num pa�s europeu qualquer, deixo de ser o executivo bem sucedido, pai de fam�lia respeitado, para me transformar numa menininha, a mais devassa das menininhas. Em contrapartida, minha esposa at� j� me questionou se por acaso eu tenho alguma amante que me acende o fogo, pois nesses �ltimos anos, nossas transas t�m sido mais frequentes e muito mais quentes.



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