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ROSANA, UMA GORDINHA DELICIOSA

Recebi uma liga��o de Rosana, irm� de Renata .Rosana, eu s� conhecia por ouvir falar, Renata, quem acompanha meus contos h� algum tempo sabe disso, foi um grande amor na minha vida. Desde que Renata tinha me abandonado pr� ficar com Carlos ,que n�o tive not�cias dela. rnRosana me disse que ela tinha pedido pr� ligar, porque queria me ver, saber de mim. Renata estava internada ,.Rosana me disse que ela teve que fazer uma opera��o de emerg�ncia, ia ficar internada por cerca de duas semanas. Como o hospital ficava proximo ao meu servi�o , Rosana insistia que eu fosse ve-la. ..Hesitei muito, pensei muito. Mesmo assim, na minha hora de almo�o fui visit�-la. Mesmo ap�s a cirurgia, e sem maquiagem, Renata ainda estava linda. Seus olhinhos claros ainda brilhavam ao me ver, dei um beijo na testa dela e fiquei acariciando seus cabelos enquanto conversavamos. N�o falamos sobre o passado e nem precisava. Falamos sobre a cirurgia, sobre o tempo, sobre a irm� dela...Passei a visit�-la todos os dias em que esteve internada. Geralmente, ficava esperando por Rosana, para lev�-la de volta ao servi�o, ap�s a hora da visita. ..Rosana, a irm� dela, era uma mulher tamb�m exuberante, embora fosse baixinha. Estava com os cabelos castanhos, lisos e longos, e era uma gordinha deliciosa, de pernas grossas, cintura larga, bunda grande, seios fartos e uma boca carnuda, bonita e sensual...Rosana era um pouco mais velha que Renata, era mais discreta, mais t�mida. ..Como eu tamb�m sou t�mido, falavamos muito pouco, geralmente sobre coisas banais...Mas foi ela que me disse que Renata n�o estava mais com Carlos. E que agora estava com Jota , outra tranqueira. Disse que sua irm� s� arrumava tranqueira. Eu sorri e disse : "claro, porisso que ela namorou comigo". Rosana ficou vermelha e tentou se desculpar : "n�o, n�o falei de voc�, voc� � um cara muito legal, pena que ela n�o quis ficar com voc�"...Perguntei sobre ela, e muito discreta , Rosana disse que era uma pessoa comum , que nada de legal acontecia na vida dela, essas coisas...A partir desse dia come�amos a conversar mais. �s vezes, ficavamos at� mais tarde conversando ou no hospital, ou no meu carro...Rosana era casada, tinha dois filhos e eles estavam viajando por uns dias, de f�rias . Tivera at� uma briga com o marido porque ela tinha ficado pr� cuidar da irm�. O marido de Rosana dizia que a irm� nunca deu aten��o pr� ela, e que agora, s� porque estava doente vinha procur�-la...Dizia que ela nunca pensava nela mesma, e estava sempre se preocupando com os outros. .."Mas � minha irm�", ela dizia, e eu n�o posso negar que ela tinha raz�o...Ela estava triste porque amava muito o marido e sentia que ele n�o estava lhe dando apoio. O que podia fazer naquele momento era incentivar Rosana para que falasse. E a deixei desabafar...Um dia, estavamos saindo do hospital, j� estava meio escuro, quando Rosana trope�ou em um degrau e meio desajeitada, foi escorregando e caiu. Para n�o se esborrachar no ch�o, segurou firme nas minhas coxas. rnE de leve,ro�ou seu rosto na minha virilha. N�o sei explicar porque, mas aquele leve toque me deu um tes�o danado...Ela sorriu e se desculpou, ajudei-a a levantar-se, perguntei se estava tudo bem. Ela disse que estava, mas no caminho para a sua casa percebi que ela estava alisando um dos joelhos. Meu pau come�ou a endurecer, fiquei com um tes�o danado de tocar aquele joelho gordinho e acariciar todo o seu corpo...Insisti e ela me disse que seu joelho estava doendo um pouco . Eu lhe disse que podia fazer uma massagem nele. Ela me lembrou que Renata lhe havia dito que eu fazia massagens nos p�s dela muito bem. ..Abaixando a vista, Rosana falou, bem baixinho :" naquela �poca cheguei a ficar com inveja dela ,das massagens que voc� fazia,ela falava tanto "e sorriu ...Eu lhe sorri de volta e disse que n�o era p´ra tanto, que eu n�o era um massagista . Era um amador e n�o era assim t�o bom . "Mas tenho certeza que uma massagem ia te ajudar", eu disse , j� de pau duro , com terceiras inten��es. ..Chegamos na casa dela , pedi que ela tirasse a cal�a comprida e vestisse um shorts. E tamb�m pedi creme hidratante...Ela aceitou, mas antes, perguntou se eu queria tomar alguma coisa. E antes mesmo que eu respondesse, veio com uma garrafa de vinho e dois copos...Brindamos à recupera��o de Renata e à nossa amizade que se iniciava. O vinho soltou um pouco as nossas l�nguas e ficamos conversando um pouco...Meia garrafa depois, ela foi se trocar. ..Ela se trocou e voltou com o creme , vestindo um short que deixava à mostra suas magnificas coxas, grossas, exuberantes, poderosas. Tinha o joelhinho gordinho e os p�s de dedos gordinhos. Seu rostinho largo tava um pouco vermelho, efeito do alc�ol...Estava com uma camiseta larga, mas que n�o era o suficiente para esconder os seios fartos que me deixaram com mais tes�o ainda. Meu pau pulsava dentro da roupa...Rosana conversava comigo e mexia no joelho, e ao inclinar-se, balan�ava os seios enormes, gostosos e tesudos, do jeito que minha boca gulosa gosta...Ela me olhou com um olhar diferente , um pouco sedutor , enquanto se servia de mais um ta�a : -" voc� faz uma massagem relaxante nas pernas, pr� mim, do jeito que fazia na Renata ?"..Eu respondi, com o pau bem duro : " fa�o sim, deite no sof�.."Eu tamb�m bebi mais uma ta�a e pedi que ela deitasse de bru�os. ..Comecei a massagem pela perna, a panturilha, espalhando bastante creme em movimentos lentos de baixo para cima,de cima pra baixo . Fui subindo para as coxas , com os mesmos movimentos, levantando o shorts at� quase as nadegas, sempre perguntando pra ela se estava bom.. ?Est� sim, ela me disse, sua m�o est� uma del�cia nas minhas pernas!?rnEu j� n�o aguentava mais de tes�o , meu pau se comprimia dentro da roupa, mas eu prossegui...Pedi que ela se virasse e deitasse de costas. Ela me falou languidamente:"n�o vai massagear meus p�s ? ".rnPeguei um dos pezinhos dela , massageando delicadamente, apoiando-o no meu peito, espalhei creme e massageei entre os dedinhos, e a cada um deles dei uma aten��o especial.. Repeti o procedimento no outro p�. rnsubi pela perna, ela estava de olhos fechados, e comecei a massagear o joelho dela , suavemente, quase como uma car�cia, enquanto espalhava o creme. " a� mesmo, ela disse , ai que t� doendo".. O joelho dela era gordinho , parecia um doce . Demorei mais do que necess�rio no joelho. Olhei para o rosto dela. De olhos fechados, sua respira��o se alterava. " Que del�cia ", Rosana dizia..Ia subindo pelas coxas, quando ela disse: " e o outro joelho ? " N�o me contive e beijei o outro joelho..."humm", ela gemeu..Beijei de novo e comecei a chupar o joelho dela, como se fosse seu seio ou sua buceta. Chupava com for�a. rn"Hum, ela disse, nunca ningu�m chupou o meu joelho.." No auge da excita��o, eu devorava aquele joelho gordinho at� que ele ficou marcado pela minha boca, levemente avermelhado. ..Rosana come�ou a suspirar fortemente , olhei pra ela, mordia os l�bios, e logo, louco de tes�o, n�o dando tempo pr� ela contestar, puxei o shorts .rnEla n�o disse nada, mas levantou um pouco os quadris para eu poder tir�-lo.." Rosana, voc� � muito gostosa." Enquanto tirava o shorts e a calcinha fui murmurando um monte de coisas pr� ela..Deixei Rosana peladinha da cintura pra baixo , separei as suas pernas e comecei a mamar gostoso na sua xoxota, lambuzei toda a boca na sua buceta encharcada de tes�o, minha boca passeava sem pudor, chupando o grelinho , minha lingua aos poucos lambia e sugava cada pedacinho daquela buceta polpuda, super molhada . Perdi a no��o do tempo que fiquei me deliciando com aquela gostosura. Acho que at� sentir a m�o de Rosana puxando meus cabelos . Olhei pr� ela, sorrindo, Sabia que a minha cara estava melada do nariz ao queixo. " Quero voc�", ela disse " vem, deita em cima de mim !!" ..Subi em cima daquele monumento de carne macia, quase devorando sua boca num beijo ardente, atolando minha boca no seu pesco�o, chupando e lambendo, enquanto encostava o cacete duro mesmo por cima da roupa, na sua xoxota. A boca de Rosana estava uma delicia, sua pele parecia ferver, fui descendo e passei a mordiscar seus peitos, por cima da camiseta, ela estava sem soutien, seus mamilos foram ficando endurecidos..Ela gemia gostoso e eu fiquei feliz...Rosana esticou o bra�o at� agarrar o meu pau que ainda estava escondido dentro da cal�a, pressionando-o com for�a.;;Eu urrei de prazer e me coloquei de cabe�a pra baixo, metendo o cacete em sua boca, ela abocanhava meu pau por sobre a roupa mesmo, deixando a minha cal�a molhada de saliva...Eu me deliciava novamente na sua xoxota molhadinha, ela se contorcia, levantando os quadris em dire��o à minha boca, at� que murmurou : " Tira ,tira pra fora !!"...Sai de cima dela e tirei a cal�a e a cueca e ent�o Rosana falou ?Senta aqui !?, me apontando uma cadeira...Eu estava maluco de tes�o. Rosana veio em minha dire��o, e ajoelhada, me punhetou um pouco e come�ou a lamber e a chupar o meu cacete, Murmurou "humm", ao lamber o l�quido que saia timidamente da cabe�a do meu pau. Percebi que enquanto me chupava, come�ou a se masturbar, esfregando o clit�ris...De repente, se levantou e pediu pra eu esperar um pouco e saiu rapidamente. Voltou com algumas casiminhas na m�o, afoita, abriu uma delas, deslizando a camisinha no meu pau.'- Hum, que pau bonito que voc� tem.. grossinho.. .." dizia enquanto punhetava mais um pouco, agora j� com a camisinha. rnRosana tirou a camiseta e disse, " vem, amor, quero te sentir dentro de mim"..Ent�o sentou-se nas minhas coxas, de frente para mim e me escalou , eu me agitava na cadeira. Segurei-a pela cintura e a puxei fortemente contra meu corpo, enterrando o pau dentro dela..A penetra��o foi deliciosa, por causa d sua lubrifica��o, ela comprimia os m�sculos da xoxota, pressionando o meu cacete, que escorregava , se esfregando nas paredes da sua buceta..Comecei com estocadas mais lentas e mais fortes e ela o movimento de sobe e desce sobre minha pica. Quando conseguimos uma harmonia, eu estocando de baixo e ela rebolando em cima,passei a beij�-la calorosamente, enfiando a lingua no fundo da sua boca....Eu a bombava com movimentos regulares, enterrando o pau at� o fim ,Ela gemia e murmurava , entre os curtos intervalos de nossos beijos :" Delicia, j� nem me lembrava mais como � bom ser bem comida , que pau gostoso "..Ela fodia muito gostoso e logo eu n�o consegui segurar meu tes�o e avisei que ia gozar . " Goza, amor, ela disse, goza dentro de mim."..E eu gozei, soltando urros e gemidos, me contorcendo debaixo dela, estocando ainda nas �ltimas contra��es...A� Rosana desmontou do meu cacete e me pediu pra tirar a camisinha...Limpou -o com a sua camiseta e quando estava bem limpinho, alisou-o e disse : "que cacete lindo que voc� tem, enfia ele na minha boca"..Rosana ajoelhou de novo e abocanhou a cabecinha, aplicando-se nas chupadas. De vez em quando parava, ficava me masturbando, me olhava e dizia : "que pau gostoso " Depois de chupar bem a cabe�a, passou a lambe-lo por inteiro, da base à pontinha, o saco ela acariciava com as m�os, mexendo nas bolas. O pau chegou a amolecer um pouco, mas logo voltou a endurecer dentro da sua boca, voltando à sua grossura m�xima...Estava uma del�cia, os seus l�bios apertavam-no e com as m�os na minha bunda, ela me induzia a foder bem gostoso a sua boca macia. Ficamos v�rios minutos assim com ela me chupando , at� que me disse : " me come de novo, quero gozar ".. S� ent�o me dei conta que ela n�o havia gozado ainda...Rosana pegou outra camisinha e segurou meu cacete pela base. " Delicia, ela disse, n�o resisto " E abocanhou a cabe�a novamente. Com metade do pau dentro da boca, ela esfregava a lingua na cabe�a e chupava o resto . Meu pau latejava, ela chupava muito gostoso e com prazer..."Agora me come," ela disse uns minutos depois...Colocou a camisinha na ponta e come�ou a desenrol�-la. Eu estava sentado na cadeira e esperei...Ela se colocou de quatro e me disse : " vem, me pega por tr�s, que eu adoro"rnNuma fra��o de segundos eu a puxei pela cintura e enfiei a cabecinha na buceta dela,. Dei um tapa na bunda nela,repentinamente, ela se assustou e contraiu a bucetinha, praticamente impedindo a penetra��o. Gemeu um "ai" de dor. Senti que ela n�o estava mais lubrificada , porque estava sentindo dor. Tirei o cacete...Com ela ainda de quatro, enfei um dedinho na buceta e iniciei movimentos circulares, for�ando vagarosamente a entrada. " Me fode, ela dizia, "quero gozar".. rnLogo em seguida, coloquei outro dedo e comecei a fode-la vigorosamente com dois dedos socando com for�a e rapidez. Ela gemia e esfregava o grelinho, olhando as vezes por cima do ombro . tirei e enfiei tres dedos socando com mais rapidez ainda. Ela soltou um gritinho e gozou, caindo deitada de bru�os. Se contorcia e seu corpo fazia movimentos involunt�rios...Dei um tempo pra ela se recompor ." To molhada" ela disse. ..Eu estava com tes�o novamente, precisava comer aquela buceta de novo...Puxei-a novamente pela cintura, fazendo ela ficar de quatro novamente e encostei o cacete na sua buceta. Eu estava tarado e comecei a enfiar e a socar, enterrando meu caralho em alguns segundos at� o talo, apalpando os enormes seios . O caralho tinha deslizado, sentindo a elasticidade dos seus m�sculos, o meu saco encostava nas suas n�degas, mostrando como aquelas estocadas iam fundo. rnEu pedi pra ela rebolar , meu pau latejava na sua buceta, espremido pelas contra��es dela, pedindo passagem. Sua bucetinha era quente e apertadinha, meu suor pingava nas suas costas, eu batia na sua bunda, apertava seus peitos, mordia os seus ombros,tudo isso enquanto desbravava sua xaninha ...Quando senti o gozo percorrendo e inchando meu pau, disse a ela :" vou gozar, safada, vou gozar ".. Rosana olhou por cima dos ombros e disse : " goza em mim , gostoso"..Eu tirei o pau da buceta dela, tirei a camisinha , ela pegou no meu pau e esfregou a cabecinha em um dos mamilos, depois apertando-o entre os peitos . Meu caralho pulsava,tremia entre seus peitos,soltando pinguinho de porra, que s� me animavam a esfregar o cacete entre seus peitos mais e mais. "Vou gozaaar" , eu urrei, apertando a cabecinha. O primeiro jato de porra foi direto para o pesco�o dela, porque ela levantou a cabe�a , e os outros se espalharam pelo seu colo. Ela libertou o pau do meio dos seus seios e come�ou a me masturbar, soltei outros poucos esguichos no seu rosto, e ela ficou me punhentando em busca dos �ltimos pingos. rnDepois eu ca� deitado no ch�o, sentindo meu pau dolorido, daquela buceta apertada e daquela m�o firme. .Ela deitou-se ao meu lado e me beijou, me chamando de gostoso e perguntando se eu havia gozado gostoso. Claro que concordei, ficamos abra�ados at� eu sentir a minha respira��o voltar ao normal...Antes de ir embora,com a gente j� vestido,eu tirei a sua roupa novamente e a chupei com tes�o redobrado,at� ela gozar na minha boca..Alguns dias depois, Renata teve alta do hospital, o marido e os filhos de Rosana voltaram e n�s seguimos as nossas vidas rotineiras. Mas continuamos trocando telefonemas e emails e sabemos que, a partir daquele delicioso encontro, n�s n�o eramos mais as mesmas pessoas. Agora �ramos c�mplices. rnrnrn

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