Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEXO ANTES DO CASAMENTO

Durante todos os anos de faculdade, fui apaixonado por uma garota, linda, mas que nunca foi minha, ela era muito minha amiga, saiamos muito juntos, me contava tudo, tudo mesmo, suas confidencias me deixavam cada vez mais com vontade de possui-la. Mas o destino n�o queria assim, ora por isso, ora por aquilo, nunca deu certo. Sabia tudo de sua vida, desde o dia em que perdeu a virgindade, at� o dia que deu o rabo pela primeira vez.

Os anos se passaram, eu me casei, ela foi minha madrinha, tudo corria como sempre, at� o dia de seu casamento, no qual tamb�m fui padrinho.

O casamento, um S�bado cedo, um belo s�tio, um enorme gramado, e ao redor duas pequenas casas, em uma estavam o noivo os pais e os padrinhos, na outra a noiva e umas amigas, todos nos �ltimos preparativos para a cerimonia.

Eu como padrinho l� estava, conversando com os outros padrinhos e bebendo um aperitivo esperando a grande hora. At� que surge na porta a Val�ria a melhor amiga da Cristina (a noiva) vinda da casa em que ela estava, ela veio buscar o perfume da noiva que estava com a m�e dela, para dar mais uma passada, quando ela ia sair para levar ela olhou para mim e disse: Leva voc�, ela vai gostar de te ver., eu prontamente obedeci.

Chegando l� bati na porta a Nice abriu a porta, e pegou o perfume da minha m�o, a Cristina perguntou: Cad� a Valeria, eu disse que ela ficou conversando com os outros padrinhos e pediu para eu trazer o perfume. A Cristina ent�o disse: Ent�o entra. Entrei e fiquei mais uma vez babando, como � linda, ela estava com um vestido simples, liso, sem enfeites, nas costas n�o tinha nada, totalmente nua, um tes�o de mulher.

Ficamos conversando enquanto ela dava os �ltimos retoques, com a ajuda da Nice e da Betina, at� que a Nice foi para a outra casa, e algum tempo depois a Cristina pediu para a Betina buscar alguma coisa com a m�e dela, n�o ouvi o que. Continuei l� conversando e apreciando, ela n�o estava a vontade, pois o suti� que era preso na cinta liga estava mal posicionado, pediu para eu ajudar a arrumar, at� ai normal, pois j� a tinha visto de roupa intima varias vezes.

Quando puxei o vestido pelo decote de traz para ajeitar o suti�, tive uma vis�o magnifica. Ela usava uma cinta liga branca, na qual prendia as meias 78 brancas e o suti�, e usava tamb�m um fio dental que mal dava para ver, tamb�m branco. N�o resisti e tive que elogiar, falei que tinha caprichado, que estava muito gostosa, demore um temp�o para arrumar o suti�, na verdade apreciando aquele espet�culo. Quando ficou bom comecei a fazer uma massagem mas costas dela para relaxar, ela gemia, e eu ficava cada vez mais doido de tes�o. Fui massageando toda suas costas at� chegar na bunda, ela n�o falou nada, e eu continuei, comecei a colocar a m�o no seu rego, ela rebolava lentamente, enfiei o dedo por debaixo do fio dental, ai ela virou o rosto para mim e disse: “Voc� n�o vai querer me comer agora, vai?” Eu de bate pronto respondi: “Vou!”

Claro, esperava uma cortada que n�o veio, ent�o n�o resisti mais, e esquecendo aonde estava, levantei o vestido dela, ela de debru�ou sobre a c�moda, e eu enfiei dois dedos no meio do seu rabo para puxar o fio dental para fora, colocando-o para o lado, mais uma surpresa, n�o tinha um pelo se quer, ela estava toda rapada.

Abaixei e enfiei a l�ngua na sua xana, estava muito perfumada, a vagabunda tinha passado perfume por tudo, na xana no rabo, n�o sei por que a Val�ria tinha ido buscar mais perfume, ou at� sei.

Eu chupava, ela gemia, me levantei, abri o z�per pus minha pica para fora, ela j� do�a de tanto tes�o, e em um �nico golpe a coloque a onde eu queria ter posto a muitos anos.

A Cris rebolava, gemia, falava: enfia, enfia, n�o para, ficamos l�, na boca do altar transando com uns doidos, o tes�o reprimido por muito tempo veio a tona, durante a transa abaixei a parte de cima do vestido, e tamb�m o suti�, seus seios que s�o grandes ficaram amostra apertados contra a c�moda, eu olhava no espelho e n�o acreditava no que via, meu sonho realizado, logo no casamento dela.

O tes�o era tanto que esquecemos do mundo, quando notei a Betina na porta observando, fiz que n�o vi, e continuei fodendo a Cris, ela foi embora.

Um pouco depois volta ela com quatro outros padrinhos, eles entram na casa sem cerimonia, nosso coito foi interrompido, a Cris se levanta toda envergonhada, apesar de j� ter dado para dois deles, ela come�a tentar se justificar, no que � interrompida com um tapa nos rosto, dado pelo Beto, que alem de padrinho tamb�m � irm�o do noivo. Ele come�a a xinga-la de puta, vagabunda, piranha, at� que a Betina fala alguma coisa no ouvido dele, e em seguida sai da casa. Nessa ora o Beto diz: “Agora vai dar para todo mundo!”. E pede para todos tirarem as cintas, e vai em dire��o a Cristina, que est� chorando, pega-a pelo bra�o e a leva ao lado de uma mesa, e manda ela deitar sobre ela. A mesa era bem pequena e alta. Ela sem rea��o o obedece, ele por sua vez pega as cintas e prende as pernas dela nos p�s da mesa, depois prende suas m�os nos outros p�s da mesa. O tempo todo ele fica xingado ela. Ap�s prende-la ele levanta o vestido dela, deixando aquela maravilha amostra novamente. A Cris continua chorando. Ele sem d� nem piedade enfia a m�o com for�a no babo dela puxa o fio dental e rasga-o, deixando sua xana peladinha a mostra.

Nesta hora batem na porta, um dos padrinhos o Reinaldo foi atender, era a Betina trazendo uma filmadora. Ele pega a m�quina e manda ela embora. O Beto fala para mim: Voc� que j� comeu essa vagabunda, agora vai filmar a gente arreganhando essa vaca. Eu tentei argumentar, mais fui logo amea�ado, pois minha mulher estava na outra casa. Fiquei quieto e segui as ordens do Beto.

Todos tiraram as cal�as e de pinto em punho come�aram a bulinar a pobre da Cris, o Beto levantou a cabe�a dela, puxando-a pelos cabelos, e enfiou sua pica na boca. Os outros ficaram aguardando ordens dele, todos estavam meio sem jeito, pois eram amigos dela. O Beto percebendo isso gritou: “ Vamos soca nessa vagabunda”. O Reinaldo foi o primeiro, ele j� tinha comido ela antes, mas pelo jeito essa vez ia ser inesquec�vel, depois foi o Eduardo, e em seguida o Paulo, ex namorado dela, do qual eu sabia que ela tinha saudades, pois a pica dele era bem grande. Quando o Paulo a penetrou ela gemeu, foi o bastante para o Beto esbofetea-la. Depois de todos gozarem, o Beto pegou a filmadora da minha m�o e falou: “Vamos embora, deixa a piranha se arrumar para casar com o corno do meu irm�o”. Quando iam saindo depois de soutarem a Cris o Beto disse: “ A partir de agora vou te comer quando eu quiser”.

A Cris ainda com cara de choro, pediu para eu trancar a porta e ajuda-la tirar o vestido, ela foi tomar um banho, e se arrumou novamente para a cerimonia.

A Cerimonia foi normal, s� o medo da Cris de que os outros convidados soubessem era vis�vel.

No meio da festa o Beto chamou a Cris em um canto da casa principal, mandou ela ajoelhar e fazer um gulosa para ele, ela fez e voltou para a festa com porra na boca.

Desde ent�o ela d� para o Beto mais do que para o pr�prio marido, e para mim de vez em quando, quando aproveita para me contar seu mart�rio.

No fundo ela gostou, e lembra com saudade de seu casamento.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



namorado domado contos eróticoslouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eróticos troca troca meninoscontos deu o cuzinho por um celularcontos eroticos com irmao vendadocontos eroticos troquei marido pela vizinhacontos eroticos de enteadasconto erotico casada biquínicontos eroticos na piscina com oa filhoscontos eróticos doeu mas gozeicontos eroticos tia marta sempre pensei na senhoracomi minha tia escondidogay engatado com cachorroifeta sandalilhaCONTO CRENTE DE CALCINHA MOLHADA contos gay chupando o boy dormindomoreninho hetero marrento contoconto fudi mimha mninhaconto gay na fazenda vendo os animais no ciofui estuprada e gosteicontos eroticos sendo comida por delgado de pauzaoconto gay meu meio irmãominha mulher mi fez de mulher contos eróticosmorena assustada com pau grande do encanadorO'Amante Daminha Mulherfui encoxadacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticoa arronbada pelo titiocontos eroticos de parentescontoseroticos.vip/hetero/o-dia-que-perdi-minha-virgindade-pt-2/colo gostoso contovingança na minha frente conto eroticoso contos de travesty dando o cu varias vezes ate ficar bem aronbado bem largo que cabe a m�o dentroseios da mae contos eroticosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façowww.xconto.com/encestopornô o homem que nuca viu uma boceta quando viu endoidouporno.da.Mariuda.da.grand.familiasucos ontem pego comendo o cu a buceta bem gostosocontos vendo minha prima sendo fodida pelo namorado acabei dando tambe betinhasou casada meu visinho novinho contosContos eroticos fudida no metro por 4canto erotico levei rola do meu amigocrossdresser.tanguinhas.de.lycra.no.sitio.da.titia.contoscontos eroticos com objetoscontos eroticosda secretaria viciou a dar o cu para o patraocontos de cú por dinheirocheirei a calcinha fedorenta contos eroticoscantos eróticos d********* para o meu irmãoprima que sedez o primo e ele come elaConto de puta metendo com todos no posto de gasolinapes da avo contoseroticosComi a rafaela conto eroticocontos eroticos sequestrocontos eroticos de mulher casada shortes raxandozoofilia comendo galinhacontos eróticos Família pelada em casacontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamencoxol com jatos de porracorno que e corno fas todas as orjiascontos eróticos comi mi.ha irmanzinhacomtos de viados dando o cu pra pica bem grossaegrandebundas rrdondas ggcontos eroticos.de coroa.de 47anos.fudendo com gordinh.de.20irmã transformassem roupa vídeos pornô doidocontos eroticos sou ex presidiario e comi sobrinho novinholer contos de padres tarados estrupandosmeu filho na lutinha ficou de pau duroCegonhas com rola muito grande e bem grossa no pornô doidoconto erotico mae viagemFoderam gente contos tennsConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocontos eróticos de brigas e submissão