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AS COISAS MUDAM

As coisas mudamrnEste eu vi num site portugu�s, e segue assim...rn`` Me chamo Willian, e minha irm� Sara, nunca curti muito esse neg�cio de bicho dernestima��o, e minha irm� adora c�es e gatos, nossa casa parece um zool�gico.rn?Um dia nossos pais sa�ram e me deixaram a �rdua tarefa de lavar o canil, onde fica orncachorro da minha irm� o Valente?, ent�o minha irm�, pra fugir da ajuda, inventou umrntrabalho de escola pra fazer na casa de uma amiga.rnAssim sozinho, tirei a camisa, e como ia molhar mesmo, fiquei de bermuda e semrncuecas, pois estava um calor danado e a tarefa era triste, at� ent�o.rnIniciada a tarefa, comecei lavando o canil, retirando toda aquela sujeira, quando ornvalente resolve cheirar meu saco, eu puto da vida dei-lhe uma bela baforada de agua, ernele se afastou, pensei que ele iria deixar sossegado, mas ledo engano, quando de costasrnpra ele, ele deu um salto nas minhas costas e come�ou a me lamber e lamber meu saco.rnLabeu tanto que acabei gozando e o filho da puta lambeu tudo, foi muito bom, mas meurntes�o ainda estava na veia, ent�o pensei, vou passar o ferro neste cachorro.rnResolvi ent�o dar um banho no animal, lavei seu rabo e o maldito armou seu tarugo,rnisso me alucinou de tal forma que hipnotizado comecei a lavar aquele monstro vermelhorna minha frente.rnEnt�o aquilo tudo me alucinava, assim corri e tranquei o port�o, as portas da casa, e l�rnfui eu pro canil.rnAssim que entrei valente parecia ter lido meus pensamentos, e avan�ou sobre mim, malrntive tempo de tirar a bermuda, e ele j� tentava enfiar sua super trolha em mim.rnValente investia a todo custo e vigor para tentar entrar em mim, meu pau j� dur�ssimo,rnlutava contra o medo e o desejo.rnTentei me virar para sai debaixo de valente, quando meio de quatro meio de lado elernacertou a entrada de meu cuzinho virgem, aquela rola entrou e ardeu muito, tentavarnfugir, mas valente como dominador e macho, sobre sua Feema, cravou suas patasrndianteiras sobre minhas ancas, e foi fulminante.rnEntrou tudo e foi imposs�vel segurar o grito �rduo de dor, assim valente parou de sernmexer e pensei agora vai me deixar sair, mas me enganei, foi apenas para recuperar ornfolego, e aliar a dor inicial.rnValente come�ou a se movimentar e aquilo estava muito gostoso, passou algunsrnsegundo e senti aquilo tomar propor��es imensas dentro de mim, e um calorrninsuport�vel ardia nas minhas entranhas.rnValente bombou,... bombou...e bombou, at� que gozou, e chegou a escorrer pelo v� dasrnminhas pernas, aquilo me fez gozar e muito, e o incr�vel sem ao menos tocar em meurnpau.rnValente descansava sobre as minhas costas e lambia minha nuca aquilo aumentava meurnprazer.rnMas o tempo estava passando e precisava acabar com aquilo, lavar toda aquela sujeira erneu e o valente, mas quando tentei sair entrei em p�nico, valente estava travado no c�, ernquando tentei sair ele se assustou e tamb�m tentou sair.rnO solavanco maior valente arrebentou aquilo que podia ser as ultima pregas de meurnrabo e sangrou bastante, gritei, chorei, e mal podia me levantar. ?Quando minha irm�rnchegou me viu daquele jeito ca�do no canil sangrando e todo gozado, ent�o disse...?.rnContinuarei no pr�ximo conto, por favor, votem nele se gostaram assim teremos mais ernmuito mais.rnAs coisas mudam 2rn... ent�o sara disse, se eu soubesse que voc� gostava de c�es assim j� teria chamo pararnminhas festinhas, aquilo me aliviou e ao mesmo tempo me deixou pasmo.rnPensei ent�o esse negocio de bicho de estima��o era puro tes�o dela.rnNisso sara corre par o canil me ajudou a me limpar e tratou do valente, e me convidournpara na pr�xima quarta-feira quando mam�e sa�sse nos far�amos a nossa festinha, ent�ornfui me deitar, pois estava mal mesmo.rnFiquei pensando, por isso que ela fica toda euf�rica nas quantas, � o dia que fa�orneduca��o f�sica na escola, e ela fica sozinha em casa, quando chego a casa ela esta todarnmole dengosa, e com um brilho nos olhos de fazer nojo.rnChegada à quarta dei aquele cano na educa��o f�sica, e fomos eu e sara pro canil,rnlavamos tudo e demos um trato muito especial ao valente, principalmente na sua trolha.rnTarefa terminada, fomos ao que nos interessava, sara disse que como era minha segundarnvez que eu deveria ser atacado primeiro.rnValente parecia que entendia a tudo que se passava, e sua rola foi crescendo, sara mernposicionou para que valente atacasse, e assim o fez, desta vez a penetra��o foi bemrnmelhor, apesar de doer um pouco.rnValente parece que estava gostando muito, pois sua rola come�ou a inchar bem r�pido,rnaquilo foi me dando um calor por dentro, e sara percebendo minha excita��o ofereceurnsua bucetinha de poucos pelos pra eu chupa-la.rnEnt�o come�ou o vai e vem maravilhoso, e sara gozou junto com o valente, foi algorninexplic�vel, sentir o gozo dentro de mim do valente e na minha boca o de sara.rnEnquanto o valente se acalmava, pois a sua rola travou no meu c� novamente, sara sernrecompunha.rnE dando continuidade a nossa festa foi à vez de sara que ao ser penetrada por valente emrnsua bocetinha escorria muito caldo.rnValente gozou muito e chegou a vazar pela boceta de sara, que devido a sua constanternfoda com valente j� estava meio laceadinha.rnChegando o entardecer, limpamos tudo e fomos para dentro de casa, pois nossos paisrnestavam pra chegar.rnNa sala eu sara faz�amos planos para a pr�xima quarta feira, e sara disse que era dia derndar o cuzinho...rnContinuem votando e publicarei a �ltima parte.rnAs coisas mudam finalrn. como prometido aqui vai o final da hist�ria, chegou enfim a quarta feira, eu, sara ernvalente, j� ansi�vamos que seria por vir, assim sara se prontificou de trazer muitarnvaselina, e muita vontade de dar.rnSara me pediu para lubrificar bem seu cuzinho com a vaselina, e depois se, pois a deixarrnser lambida a bucetinha pelo valente.rnApos muita lambe��o, e disse... Estou pronta... E se posicionou de quatro, e louco prarnn�o perder nada me prontifiquei de ajudar o valente, com a �rdua tarefa.rnValente se posicionou e caprichou na pontaria, foi fundo em sara que suspirava dernprazer, e valente mais ainda, em dado momento, percebi que o semblante de sararnmudar�, e lhe perguntei se estava tudo bem, ela por sua vez mal conseguia falar apenasrndava a entender que sim. Quando vi que valente todo dentro de sara acelerou asrnestocadas, e sara c� vez, mas rubra, n�o percebia que ela estava sufocada pela enormernbola que se formou em seu c�. Valente seguia firme nas r�pidas estocadas at� quernbabando muito parou, e sara caiu com o peso de valente.rnAp�s alguns instantes valente tenta sair de sara, mas � em v�o, ele chega at� a desloc�-larncom a for�a que exerce.rnSara permanece inerte, e mais alguns minutos aquela enorme bola sai de seu cu e um riornde porra, merda e sangue sai junto.rnSara maravilhada agradece e desfalece.rnCorri para deixar tudo limpo e organizado, pois j� era hora de nossos pais chegarem, ernlevei sara pra tomar banho, � lavei direitinho, e a enxuguei coloquei a na cama e descirnpara ver tv, ao chegarem meus pais perguntam de sara e digo que ela est� indisposta,rnacho que algo que comeu a fez um pouco mal.rnAcho que foi salame.rnrn

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