Ol�, sempre acompanhei os contos, e fico pensando em tudo que ja aconteceu comigo, nunca tive problema em arrumar mulheres, sou um cara bacana, bom de papo, antenado e bonito, desde pequeno fui meio tarado, nunca consegui dormir sem bater uma ou v�rias punhetas nas meninas, apesar de ser bonitinho, vim passa minha inf�ncia num lugar meio prec�rio, no nordeste, onde na �poca num tinha umas minas bonitas pra namorar ent�o tinha que pegar oque tinha, vou come�ar com minha primeira experi�ncia com sexo, pelo menos e a primeira que me lembro.rnTinha na �poca uns 7 ou 8 anos e como aqui tudo come�a muito cedo j� tinha aprendido a bater uma punheta violenta e batia direto, num saia nada mais dava aquela cosquinha, lembro que uma vez tava batendo uma em frete ao espelho em casa chamando o nome de uma menina da escola e meu amigo me pegou, cara foi foda a zoa��o, bom voltando ao conto, est�vamos na em um dia que n�o era comum ter aulas, era uma quinta feira, nos mor�vamos no sitio e as quintas feiras era dia de feira e num tinha aula no sitio, mais esse dias a professora ia dar aulas pois tinha faltado um outro dia, bom fui a aula eu, a Tatiane e a Cristiane, e nada de a professora vir, esperamos e nada, ai fomos brincar no curral de um tio meu que ficava em frente a escola, a Tatiane era mais velha e j� tinha malicia j� eu era tarado mais ficava s� na m�o e a Cristiane era meio doidinha, era linda, sempre ia de sainha tipo essas de escola particular, essas de fantasia de estudantes mesmo, azul, depois de brincar um monte de policia e ladr�o pedi pra Tatiane pra ela conversar com a Cristiane e convencer a ela dar pra mim, a Tatiane era mais velha, sacou na hora e foi a luta, e voltou com a responta positiva, fomos pra uma sisterna vazia entramos e a Tatiane ficou olhando pra ver se num vinha ningu�m, abaixei a calcinha da cris e botei o pinto pra fora e mandei ver no cuzinho dela, ela reclamava que tava doendo, e eu sem saber se tava dentro ou n�o, fiquei ali metendo um tempo depois deu a cosquinha e paramos, fomos embora e ficou por isso mesmo, depois desse dia sempre dava um jeito de levar ela pra casa escondido, tinha que atravessar um rio pra chegar na casa dela e nesse rio eu pegava ela e metia na frente atr�s, todo dia. Ate que ela foi embora pra cidade natal dela e fiquei sem minha mulherzinha pra brincar... no pr�ximo conto vou contar como comia 3 irm�s de um amigo meu de uma vez, as 3 ficava peladas e eu sempre levava um amigo meu pra comer elas e o pr�prio irm�o ajudava a meter nelas, abra�os.