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COMO COMECEI A FAZER PROGRAMAS COM MULHERES

Apesar de possuir uma certa experi�ncia sexual (comecei aos 19 com uma prostituta), n�o que isso possa ser considerada uma vasta experi�ncia, mas o que quero dizer � que desde minha adolesc�ncia sempre me relacionei sexualmente com mulheres, por�m nunca pensei que poderia conseguir tanta divers�o e $ com sexo.

Tudo aconteceu por acaso no pr�prio escrit�rio de advocacia em que eu estagiava.

Na �poca eu tinha 22 anos, e estagiava meio per�odo em um escrit�rio de m�dio porte no centro do Rio; sa�a da faculdade l� mesmo no centro e come�ava meu expediente as 13h. Ok, nada de mais, meu servi�o era comum a todos os estagi�rios de Direito: f�rum, carga de processos, algumas peti��es, etc..etc..etc...

Mas no meu caso, o que mais me empolgava em trabalhar n�o era a aprendizagem ou experi�ncia, ou mesmo a bolsa que recebia, e sim a advogada para quem eu me reportava diretamente. Uma morena linda, alta, bem branquinha, dessas que n�o curtem muito praia e sol, rec�m formada, com seus 2526 anos, um tipo de mulher discreta, mas daquelas que sabem que s�o gostosas e desejadas, n�o precisam deixar as pernas ou os seios sempre à mostra. Solteira e cobi�ada por todos dentro e fora do escrit�rio, a Dra. Carla (nome alterado) por ser quase da minha idade, tinha um certo tratamento mais impessoal comigo, e comentava sobre cantadas dos outros colegas advogados e tal. Eu aproveitava essa intimidade para partir pra cima tamb�m, e qual foi a minha surpresa quando numa sexta feira, ela aceitou um chopp comigo no final do expediente, para “espairecer” um pouco.

Fomos, apenas n�s dois, para um barzinho conhecido no centro do Rio e depois de alguns coment�rios sobre processos e trabalho, passamos a conversar sobre noitadas, namoros e claro, sexo. Conversamos pelo menos por umas 2h, e ela j� estava um pouco alta quando a convidei para esticarmos a noite numa boate, mais um espanto: ela topou. Curtimos a noite toda e eu ainda n�o a tinha beijado, ainda receoso e ainda esperando que ficasse mais b�bada, afinal ela era minha chefe, e eu n�o queria por meu estagio em risco por um descontrole.

Pois bem, sa�mos da boate as 4 da manh�, e, j� no carro, mais do que b�bada, ela resolve se abrir, me contou que veio de Petr�polis (interior do Rio) e que ao chegar ao Rio trabalhou em uma famosa termas para poder pagar a faculdade, mas que n�o se arrependia disso, pelo contr�rio, chegou a afirmar que ganhava muito mais no seu antigo “emprego”. Quase ca� pra tr�s, afinal, uma bomba dessas poderia acabar com a carreira de qualquer advogada. Ela continuou me contando sobre seus antigos clientes, e quando chegamos a casa dela, fui convidado para subir e tomar a saidera. Quem n�o subiria ?

Eu j� estava completamente excitado por aquela mulher e por sua hist�ria quando ela me fez uma proposta que jamais poderia imaginar.

Me ofereceu 150 reais para ir para cama com ela naquela noite (fora o fato de que ela havia bancado completamente a minha noitada), me explicou que aquilo era uma esp�cie de tara que ela tinha, principalmente agora que ganhava dinheiro de outra maneira e podia pagar como anteriormente outros faziam com ela.

Aceitei, depois de recusar por alguns minutos e tentar explic�-la que adoraria possu�-la mesmo sem pagamento algum, mas ela insistia e me chamava de puto, dizia que me queria como escravo aquela noite. Resolvi entrar no clima e ainda ganhar um trocado com muito prazer.

O mais interessante foi que descobri que adorava esse jogo de submiss�o, ela me xingava, me batia, controlava todo o sexo e eu GOSTANDO daquilo. Comecei tirando meu terno conforme ela pedia, o palet�, a gravata, a camisa, depois os sapatos, as meias...at� que estava completamente nu, no quarto da minha chefe enquanto ela se masturbava ainda de saia e blusa e me jogava dinheiro. Eu j� n�o aguentava de tes�o e queria meter meu pau logo naquela buceta de uma vez por todas, mas ela � que tinha o controle da situa��o. Ela me dizia como e quando. Ela quis que eu me masturbasse na frente dela, olhando pra ela, a desejando, literalmente, a comendo com os olhos. Bati uma punheta com prazer, enquanto ela n�o parava com sua siririca por cima da calcinha, que s� pelo clima e pelo cheiro que j� tomava conta do quarto, devia estar encharcada. Para minha alegria ela pediu que eu a chupasse e que continuasse na minha punheta. Arranquei a saia dela de uma s� vez e pude notar a calcinha j� enfiada na sua grutinha, ela urrava de tes�o, tirei tamb�m sua blusa e seu suti�, quando pude admirar aquele lindos seio branquinho, com mamilos bem rosinhas, sem nenhuma marquinha de biqu�ni...os raios de sol realmente n�o tocavam aquele corpo a um bom tempo. Sua pele alva era macia e cheirosa, mesmo ap�s um noite inteira suando, dan�ando e bebendo...os cabelos cobriam os seios de uma forma t�o sensual que me fazia esquecer o seu pedido, precisei ser empurrado de volta para o meio de suas pernar, pois havia me perdido no meio daqueles seios lindos e daquela barriguinha branquinha e gostosa.

Chupei tanto aquela buceta raspadinha que meu rosto j� pingava de t�o lambuzado que estava. A safada gozou na minha boca me fazendo sentir todo o seu sabor, subi ainda bem molhado e a beijei bem gostoso, sem pressa, com muita paix�o, por um bom tempo, at� que ela me pediu que eu fizesse o mesmo com ela, gozasse por todo a sua cara. Acho que nunca gozei com tanta vontade! Minha pica parecia que explodia enquanto jatos de porra molhavam aquele rostinho por inteiro. Tomamos um banho gostoso juntos ap�s essa primeira brincadeira, e ainda molhados voltamos para cama, a� sim pude sentir toda aquela mulher em meus bra�os, seu corpo quente ainda se contorcia de tes�o e pude sentir quando ela for�ou seus quadris contra os meus, com sua buceta procurando meu membro. Ela tinha uma bundinha pequena, dessas que cabem completamente em suas m�os, dessas que podemos segurar firme e sentir toda a sensa��o de dom�nio e poder. Eu a levantava dessa forma, segurando em sua bunda penetrei-a com for�a e vigor, e a todo momento recebia suas ordens, parava de bombear quando ela pedia ou aumentava o ritmo quando ela assim desejava. Aproveitei muito aquela situa��o, a beijando e abra�ando aquele corpo quente at� gozarmos novamente, juntos e intensamente...Eu mal me recuperei quando me pediu que eu fosse embora e que meu dinheiro se encontrava em cima da mesa. Fiquei um pouco desapontado e chateado, pois sabia que hav�amos nos divertido, mas acho que a minha fun��o por ali havia acabado.

No dia seguinte recebi uma liga��o de uma outra mulher que se dizia amiga da Dra. Carla e que estava interessada em meus “servi�os”.

Hoje em dia fa�o programas com algumas clientes que j� se tornaram quase amigas, a maior parte delas mais velha e experiente, algumas at� casadas, todas com um certo n�vel s�cio-economico-cultural, mas que adoram domar um garoto como eu.

Claro, n�o trabalho mais com a Carla, mas ela continua sendo uma amiga e tanto...

Caso voc� (mulher) tamb�m se interesse por um relacionamento sem compromisso ou mesmo pela companhia agrad�vel e discreta de um jovem rapaz, me mande um email. Pode ser apenas nosso primeiro contato.



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