Eu j� estava sem ver Mariana, minha velha amiga de bate-papo na internet a alguns anos. Nem pelas rede sociais da vida eu a vira... No fundo isso era bom, eu me acalmava e deixava os sentimentos quietos e no seu devido lugar. Mas como sempre depois da tempestade vem a calmaria; tamb�m depois de uma calmaria, vem a tempestade. Eu estava a vontade, na minha casa de praia, sem preocupa��es, caminhando e curtindo os dias de folga e praia ainda vazia antes do ver�o. � quando escuto uma garota a gritar: " Fl�vio, Fl�vio !!! " Olho e quase nem a reconhe�o, mudada, mais mulher, mas ainda a "minha menina". Ela sempre fora minha nos meus sonhos, quase como uma utopia, nas vezes que batia umas em homenagem ela...rnrnO papo rola descontra�do, como sempre fora. Mariana n�o enrolou muito pra chegar no seu assunto favorito, dar o CU. � ela adorava, contara que ficara um tempo com um cara por uns 3 meses mas que terminou pois ele n�o curtia comer o CU e chupar. Mariana sabia que eu adorava ouvir, escutar... Sabia mais ainda, tinha o poder de me deixar doido e parar, me deixando a ver navios. Como n�o podia ser diferente, Mariana me contara da vez que deu pro seu ficante e na hora que ela mandou ele meter no seu CU ele negara. Que ela o largara l�, a ver navios... Enquanto me contava ela batia uma pra mim. Me deixando doido, me fazendo ficar louco com as unhas nas bolas, com as unhas no meu peito. Ficara ali de leve por uns 19 minutos e me olhou nos olhos e disse: "meu anjo, s�bado tem festa da minha amiga. Quero vc l� comigo". Falou, me beijou, mordeu meu l�bio e se foi...rnrnNo s�bado, at� deixei o KY em casa, ela ia levar no seco. Seria no s�bado, estava louco pra comer Mariana. Ao chegar na festa, cervejas na m�o, percebo que era algo bem simples, bem entre amigos. Ela vem correndo e me beija. Percebo que o pessoal mesmo com pouca cerveja, j� estava mais solto, um casal se pegando legal perto da churrasqueira, um a mesa...rnComemos, bebemos, rimos e sumimos, nos mandamos pra praia. rnrnL� ela j� me pega e diz "COMA MEU CU". N�o me fiz de rogado, mas � claro que me vinguei, era a minha vez de torturar... rnFui, caprichei nas preliminares, a segurava por tr�s pelos bra�os, mordia a nuca, pesco�o. Puxava seus cabelos, ela implorava, mas eu n�o descia minha boca, ficamos eternos minutos aos olhos dela. At� que a virei, deixei nua, mamei com vontade nos seios, sua xana ensopada era meu mar. Ela me apertava contra seu corpo, puxava com for�a meus cabelos e eu me aproveitava, mordendo, a invadindo com minha l�ngua... Mariana suplicava e eu mal me aproximava do seu CU. Era a minha vez, de a ver delirar...rnEst�vamos junto ao cost�o, praia deserta, as casas pr�ximas sem ningu�m. Era um para�so, eu a apoie em uma pedra e apossui, Mariana pedira devagar, sentir aos poucos. Fui gentil e a ouvi. Fui colocando devagar, com cuidado. Aos poucos aumentei a velocidade, alternando com movimentos suaves e mordidas na nuca, costas... Ela por momentos, deixava suas unhas nas minhas pernas, at� ela gozar, ela adorava levar atr�s e gozar pela xana. N�o aguentei muito mais que ela e desfaleci...