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NOITE INDECIFR�VEL

006 - NOITE INDECIFRÁVEL



H� mais de quatro anos residindo nesta nova cidade, com o complexo de culpa por achar que todas as mudan�as foram motivados por seu comportamento que passou considerar tamb�m como execr�vel, ap�s repeti��es constantes dos seus pais, tendo, num esfor�o sobre-humano, mudado meus conceitos, num processo de auto-nega��o, inclusive estando num namoro firme com uma garota e h� mais de dois anos a quem tinha grande apre�o e que evidentemente desconhecia meu passado, passei ent�o a acreditar que podia me tornar h�tero por determina��o mental, ledo engano, pois vez ou outra eu era enredado numa uma armadilha, que o destino prepara para todos aqueles que tem a petul�ncia de lutar contra.



N�o conseguindo conciliar o sono naquela quase madrugada de domingo, insisto em permanecer deitado com uma desagrad�vel e redundante sensa��o de impot�ncia na perman�ncia do desejo p�s-masturba��o, que embora resistisse foi inspirada por desejos homossexuais e assim tomado por um desenfreado e incontrol�vel tes�o que nos meus quinze anos de idade insistia desafiante à qualquer iniciativa para atenu�-lo, decido ent�o ir ao chuveiro para amenizar o desconforto optando, sob a morna �gua do banho por sair � rua, mesmo sabendo que seria uma alma solit�ria àquela hora, embora residisse em bairro quase central daquela cidade serrana.



Recostado à coluna do fechado bar ao lado da entrada do sobrado onde morava, sentindo a brisa da noite resfriar meu rosto e fumando o �ltimo cigarro cujo ma�o esvaziado arremessei conseguindo acertar no primeiro lance dentro do lat�o de lixo pr�ximo, ao mesmo tempo em que tentava divisar a figura do Dedo de Deus (montanha s�mbolo da cidade), que estava semi-encoberto pela neblina, identifiquei uma pessoa na entrada de uma vila residencial ao lado de um cinema existente à �poca, para onde me desloco visando ao menos entabular uma conversa para amenizar o fogo intestino (literalmente falando) que me consumia e quem sabe, conseguir um cigarro para fumar mais tarde.



Aproximando-me reconhe�o frustrado o Jonas, (preservando identidade), rapaz branco, simp�tico, detentor de um sorriso aberto e cativante, em uma boca grande e com l�bios carnudos, em torno de dezesseisdezessete anos, pouco mais alto que eu e com um corpo que achava enigm�tico, principalmente as coxas grossas, em forma de cone bastante coladas uma à outra e com a bunda bem desenvolvida e proeminente, tudo isso notado devido a ser um frequentador ass�duo de minha casa e amigo direto de minha irm� mais nova e da minha m�e, muito requisitado por ser um expert em maquiagem e que a exemplo do seu irm�o mais velho estava se afeminando, deixando-me incomodado devido à velada inveja que sentia por sua coragem de assumir sua prefer�ncia sexual, enquanto eu administrava o sofrimento de lutar contra a minha, impondo-me um procedimento h�tero h� mais de quatro anos, renunciando ao prazer mais gratificante para conviver em sociedade. Por�m na intimidade, quando me masturbava principalmente, minha mente vagava livre no universo gay do meu passado proporcionando um tes�o maior, ocorrendo inclusive de, quando estava no ato sexual com uma mulher, (que passei a gostar tamb�m), fantasiava estar no lugar dela na hora do gozo, tornando-o mais intenso e abundante.



Sigo em frente e nos cumprimentamos manifestando surpresa por encontr�-lo àquela hora na rua, passando a conversar sobre amenidades, fam�lia, amigos etc..., sentindo estranhamente que o desejo contido na caminhada retornara com maior intensidade, for�ando-me a disfar�ar a ere��o dentro da fina cal�a de Tergal (tecido muito usado naqueles anos sessenta), notando seus olhares nesta dire��o, quando ent�o sou convidado à sua casa onde disse estar s� devido à viagem de seus pais e o irm�o dormindo fora, para tomar uma bebida e quem sabe encontraria algum cigarro no arm�rio do seu pai, pois ele n�o fumava.



Aceito, sem identificar se motivado somente pela bebida e cigarro ou a possibilidade de transar com ele, embora desconfiasse por suas caracter�sticas que talvez ele n�o atendesse meus desejos de passivo, salientando inclusive que jamais havia atuado como ativo com um homem.



Ao entrarmos na ampla sala, ele segue imediatamente à cozinha retornando com uma cerveja Boh�mia (casco-esc�ro) estupidamente gelada, que sorvemos prazerosamente sentados no confort�vel sof�, quando ele se levanta e corre para apanhar o cigarro, deixando-me surpreso ao retornar somente de cueca alegando que estava sentindo calor, permitindo confirmar sem a presen�a de roupas o que deduzira sobre seu corpo, quadris bem definidos, coxas grossas, branquinhas e sensuais, acrescentando todavia, um inusitado volume dentro da cueca despertando meu interesse e levando-me a franzir o senho preocupado com o desfecho da noite, mal notando quando ele me entrega o fechado ma�o de cigarro da mesma marca que eu fumava vendo-o ajeitar-se ao meu lado pressionando sua coxa leitosa e peluda à minha, atestando que n�o ficar�amos limitados à papo, bebida e cigarros, embora a raz�o tenha imediatamente cobrado uma resist�ncia devido ao v�nculo de amizade que ele mantinha com minha fam�lia, portanto tento a todo custo, restringir o dialogo neste n�vel, todavia o tes�o � soberano e sem perceber permito seu bra�o sobre meus ombros e sua m�o desabotoando minha camisa cedendo meus mamilos e pesco�o para serem acariciados, notando que ele pretendia chegar seus l�bios at� minha boca, sendo repelido, pois at� ent�o n�o havia beijado nenhum homem na boca e minha inten��o era de manter a postura de ativo. Assisto minha cal�a e cueca serem retiradas sem rea��o, enquanto ele faz o mesmo com a cueca dele e quando ficamos nus, fico estarrecido com a exuber�ncia do pau mais branco que j� vira, porem lindo: longo, grosso, entrela�ado de veias roxas e proeminentes que partiam da sua virilha em dire��o à enorme cabe�a coberta pelo prep�cio avantajado onde se acumulavam gotas de l�quido seminal, completando o quadro dois delicados, porem substanciais ovos acondicionados num saco bem clarinho e cabeludo, deixando-me estupefato, at�nito e sem f�lego, obrigando-me a um esfor�o tremendo para evitar o contato daquele pau que vez ou outra insistia encostar em minha coxas, molhando-as com o liquido que escorria. Lutando para n�o ceder a vontade dominante de, como dizem: “soltar a franga”...”, direciono minha aten��o para o corpo quase mulher que ele tinha, facilitado pela forte ere��o do meu pau que era manuseado por ele, ficando envaidecido com as exclama��es: - “que pau gostoso..., sempre quis segurar e chupar ele...” e me encarando com olhos agora de uma beleza sem par: - “queria que voc� tivesse sido o meu primeiro, mas voc� nunca entendeu minhas insinua��es, porem reservei a boca para seu pau..., se voc� deixar..., posso?...,” – “claro...”, respondi e deitados no tapete da sala, assisto-o beijar todo meu peito dirigindo-se à minha virilha alcan�ando meu pau colocando-o na boca provocando uma sensa��o maravilhosa no contato dos seus l�bios macios e carnudos sobre a cabe�a que ele imediatamente retesou, causando um prazer extraordin�rio esta primeira chupada de homem que levava, que embora carinhosa era mais firme, mais calorosa, mais excitante. A partir da�, sentindo na pele os prazeres que proporcionara aos que havia chupado, passo a notar a performance do Jonas, ora surpreendendo-me com sua delicadeza, ora criticando a maneira um pouco rude como chupava, principalmente a sens�vel cabe�a, todavia deliciando-me com o calor de seus l�bios grossos e quentes e com sua l�ngua imensa, que parecia ser o dobro da minha, arrastando-se entre meu saco e �nus, elevando o n�vel da ere��o deixando-o embevecido e tagarela: - “puxa..., como � gostoso chupar este piroca..., que coisa gostosa..., quando de repente ele interrompe, ficando em p� e virando-se de costas posicionou com a m�o a cabe�a do meu pau no seu c� lubrificado de vaselina, (possivelmente quando foi ao quarto apanhar o cigarro) tentando enterr�-la, mas a forte resist�ncia obrigava-o a recuar e dizer que estava doendo, levando-me a acreditar que realmente ele era realmente, “viado novo” , portanto passo a comandar a f�da, pedindo para deitar-se no sof�, de lado, levantando a perna e arrebitar a bunda o mais que conseguisse expondo completamente seu c�, onde recoloquei a cabe�a e em trancos bem suaves e cadenciados, interrompendo sempre que ele manifestava alguma rea��o contr�ria, consegui arrancar dele um grito de satisfa��o: - “�i..., entrou!!!..., assim..., �i..., que bom..., assim..., devagar..., mete mais meu amor...”, o que atendi, enterrando lentamente, muito lentamente para dentro do c� apertado que ele tinha, causando inclusive um pouco de dor no meu pau, conseguindo chegar at� à metade dos meus dezenove cent�metros, passando a dar as estocadas que t�o bem j� havia sentido, notando que com a const�ncia acontecia no seu c� o mesmo que havia ocorrido no meu, ou seja, ia dilatando e permitindo a entrada do pau cada vez mais fundo at� encostar o saco em sua bunda, deixando-o descontrolado de tes�o, passando a gritar e rebolar pedindo para continuar enterrando e retirando o que me deixava à cavalheiro da situa��o, pois mais que ningu�m eu sabia o que agradava à um reto delirante como o dele estava, assim ficamos por v�rios minutos, aplicando todo conhecimento recebido dos homens que conhecera naquele c� quase virgem, alternando as estocadas de lentas para violentas e mantendo e retirando o pau quase todo tornando a enterr�-lo com firmeza, at� culminar com a “piece de resistence” que era retir�-lo completamente, arrastando-o em suas coxas e bunda e depois tornar a enfi�-lo sem piedade, o que no inicio relutei, temendo que o pau sa�sse sujo de fezes, mas surpreendentemente ele saiu t�o limpo quanto havia entrado, permitindo repetir esta a��o v�rias vezes, deixando-o enlouquecido, at� que n�o resistindo mais gozei abundantemente em espasmos violentos e extenuantes, no mesmo instante em que o abra�ando na altura da virilha, deixei propositadamente minha m�o encostar no pau dele, sem manuse�-lo � claro, considerando que ainda pretendia manter a falsa postura h�tero, assistindo-o se mexendo e corcoveando at� o pleno relaxamento do meu pau que foi retirado de dentro ainda expelindo esperma. Me recosto no sof� e sou dominado por um grande esgotamento a ponto de cochilar pesadamente.



Sou acordado com o som de uma porta se fechando, vendo-o retornando de um dos c�modos da casa no final do corredor, notando que no pesco�o tinha um colar parecido com os utilizados em centros esp�ritas que ele n�o estava usando antes e podia jurar que a casa estava com cheiro de charuto ou defumador, sei l�, n�o dando porem a m�nima import�ncia, pois meus olhos estavam direcionados à exuber�ncia do seu pau, que parecia agora muito maior e expelindo tanto liquido seminal que chegava a pingar no tapete, de onde desviei o olhar notando no seu rosto um sorriso enigm�tico e uma apar�ncia diferente, porem temendo ceder à tenta��o, disponho-me a ir embora, levantando-me e dirigindo-me ao banheiro, higienizando meu pau, virilha e rosto.



Quando retorno vejo-o sentado no sof� manuseando o pau expondo a cabe�a que agora diviso ser estupenda, toda roxa, no formato do capacete alem�o da segunda guerra e com a base recoberta de esmegma brancoamarelado, que devido ao excesso de liquido seminal que era expelido pela uretra dilatada, estava se desmanchando e escorrendo para o corpo robusto daquele pau portentoso, sendo interrompido desta contempla��o, ouvindo-o chamar minha aten��o, encarando-me de forma capciosa: - “olha como t� cheio de tes�o..., senta aqui...” fala, batendo com a m�o no assento do sof�. Atendo à ordem recebida, por�m apanhando minha cal�a que estava no ch�o pretendendo vesti-la, mas ele impede dizendo que n�o me deixaria ir embora, pois h� muito tempo estava trabalhando junto aos seus guias espirituais para que este encontro se realizasse e que meu tes�o inusitado fazendo-me sair de casa naquela madrugada, sua espera na porta da vila e o fato do seu irm�o mais velho ter ido dormir fora era tudo parte dos seus arquitetados planos, tanto que ele inclusive havia comprado o ma�o de cigarros da mesma marca que eu fumava e providenciado as cervejas, posto que n�o bebia normalmente..., e, mais ainda..., - “que ele sabia do “qu�” eu mais gostava...”, segurando e virando a cabe�a do seu pau em minha dire��o e como confirmo (hesitante) a real inten��o de sair, ele enla�a meu pesco�o encostando seu corpo no meu passando o colar sobre minha cabe�a enquanto no meu ouvido enfia a l�ngua quente, �spera e �mida, causando um violento arrepio enquanto pronunciava umas palavras intelig�veis. Neste mesmo instante, passo a me sentir como se estivesse embriagado, sensa��o de letargia e abstra��o total, quando minha mente � invadida por uma avalanche de imagens de todos os relacionamentos homossexuais mantidos no passado, com tal riqueza de detalhes que desperta meu tes�o latente de forma intensa e dominante. Estava encarando-o durante o devaneio quando vejo sua boca em dire��o à minha e sem rea��o, correspondo ao primeiro beijo na boca de homem, e que beijo maravilhoso, sensual, �spero, gosmento, delicioso, principalmente por sua l�ngua enorme, percorrendo todos os recantos internos, podendo afirmar que quase atingiu minha garganta, enquanto pegava meu antebra�o guiando minha m�o para o pau dele, que seguro imediatamente, sentindo nos dedos que estava duro como uma rocha e com o tato pude perceber que a sua grossura era maior que minha miopia identificou e, que as veias grossas agora intensamente injetadas de sangue estavam endurecidas, arranhando a fina palma de minha m�o, deixando-me curioso com que fariam no anel do meu c�, todavia em minha mente tamb�m martelava que devia come�ar logo a chupar aquele pau antes que toda secre��o de adorava se desmanchasse devido ao liquido seminal que escorria em abund�ncia contaminando meus dedos que levei at� o rosto aspirando o cheiro cativante, conseguindo somente repetir: “”caralho..., que piroca grossa... que piroc�o..., quero teu pau..., quero chupar...”, abaixando-me na inten��o de coloc�-lo na boca, sendo interrompido, quando ele desliza para o tapete ficando de joelhos, o que me leva a fazer o mesmo, abra�ando-o e pressionando seu pau entre minhas coxas trocando novo beijo caloroso, para em seguida passar a beijar seu pesco�o, percorrendo a l�ngua nos mamilos, desviando para os sovacos absorvendo e sugando o forte odor de seu suor, seguindo depois para a barriga e umbigo, alcan�ando ent�o a virilha pelas laterais do saco, colocando ora um ora outro ovo dentro da boca e subindo pelo corpo do pau arrastando a l�ngua coletando as secre��es que haviam se esparramado, atingindo ent�o a enorme cabe�a onde na base passei a recolher todo esmegma misturado com o liquido seminal ejaculado e que para meu deleito existia em grande quantidade, para depois colocar dentro da boca a quente cabe�a, fazendo movimentos circulat�rios com a l�ngua e pressionando os l�bios em torno da base que me agraciava cada vez mais com o seu n�ctar que sa�a da uretra entreaberta, quando sou requisitado para beij�-lo na boca, o que atendo com um inusitado prazer, para depois virar-me de bru�os sobre o sof�, apresentado minha bunda arrebitada, ficando lisonjeado ao ouvir: “que bunda bonita..., branquinha..., lisinha...”, sentindo ele passando levemente a m�o e a seguir seus beijos molhados e sua l�ngua sendo introduzida no meu c�, que se abria languidamente permitindo a introdu��o quase completa, deixando-me louco de tes�o, n�o parando de falar: “ai..., que gostoso..., me come..., me come..., come meu c�, come...”, quando sinto a cabe�a do pau encostar no meu c� que foi enterrada toda de uma vez, seguido do corpo do pau at� a metade do comprimento, deixando-me em estado de insanidade com a forte e intensa dor da brusca penetra��o e do imenso calor daquela piroca grossa e cabe�uda, com suas veias dilatadas, efetivamente arranhando o anel do meu c�, mal tendo tempo de respirar, quando come�o a sentir as estocadas, à principio lentas para depois passarem a violentas e intermitentes, impedindo-me at� de expressar meus sentimentos, limitando-me a balbuciar: - “ai..., ishiiii...., ai...ishiii....,�i..., “, quando de repente come�o a identificar uma sensa��o diferente no formato do pau do Jonas dentro de mim, ora normal, grosso e longo, ora curto e muito grosso alargando meu esf�ncter ao limite do suport�vel, chegando a gritar de dor, ora muito longo e fino, atingindo pontos inescrut�veis do meu reto, inclusive penetrando determinado ponto l� no fundo que parecia ser outro buraco at� ent�o inexplorado e virginal, provocando ejacula��o instant�nea de parte da minha carga de esperma, culminando com um pau extremamente longo, muito grosso e com a n�tida sensa��o de ser peludo e numa temperatura acima do normal, que invadiu tamb�m o segundo compartimento, fazendo-me agora urrar de dor e prazer simult�neo, pois tive um grande e intenso orgasmo ejaculando sobre o sof�, sem ao menos ter me tocado e quando viro meu rosto para encarar o Jonas, n�o o consigo reconhecer, pois seus olhos estavam arregalados e sua pupila n�o era identificada e a boca fortemente contrita, deixando-me assustado e ao mesmo tempo alucinado, com os quadris em chamas parecendo que estavam soltos dos membros inferiores e superiores, pois se mexiam como jamais pudera imaginar, quando recebo o maior jato de esperma queimando eou cauterizando toda extens�o do meu reto, sentindo-o claramente escorrer para fora em grande quantidade independente do pau ainda estar l� dentro, tendo esta sensa��o permanecido por muito tempo, parecendo prolongar-se a minutos de gozo ininterrupto, quando olho novamente para tr�s e l� encontro o Jonas com a boca aberta onde colo meu l�bios provando uma gosma de sabor afrodis�aco, igual ao esmegma que retirara do seu pau, inundando minha boca e garganta em tal quantidade que escoria pelos cantos do l�bios, quando sinto seu pau saindo de dentro de meu c� completamente alagado provocando a expuls�o da p�rra n�o retida l� dentro, que se espalhou por minhas n�degas e coxas, manchando o tapete.



Quando tento alcan�ar seu pau visando coloc�-lo na boca, verifico que a cabe�a est� toda coberta de fezes deixando-me envergonhado, fazendo-o dirigir-se ao banheiro onde tomamos uma ducha juntos, sem trocar palavras, exceto quando ele me aconselhou a utilizar a borracha do chuveiro e fazer um enema, ficando surpreso pois jamais o fizera, tendo ele se oferecido para me ensinar e naquele momento fui sou apresentado a um excelente m�todo de limpeza intestinal cuja pr�tica incorporei.



Indago ent�o o motivo das impress�es estranhas que tive do seu pau dentro de meu c�, obtendo como resposta para n�o tentar entender o inexplic�vel, quem sabe um dia ele me contaria...



Retornamos para a sala, às bebidas e cigarros, fazendo eventualmente carinhos manuais em nossos genitais e beijos na boca, despertando meu interesse por esta modalidade de prazer, pois l�bios de homem s�o muito mais firmes e consistentes e o sabor interno de suas bocas s�o indescrit�veis, lamentando as que deixei de beijar no passado considerando que alguns certamente mereciam tal demonstra��o de afeto, quando o tes�o volta a nos incomodar endurecendo os paus de forma t�o intensa, que transferimos à eles aten��o especial, mantendo nossos corpos invertidos e aplicando um no outro uma maravilhosa e gratificante chupada, que foi estendida a todo os membros inferiores, regos, n�degas e �nus, culminando com minha ejacula��o, quando abismado notei a falta de jeito do Jonas que ficou indeciso se engolia ou cuspia o esperma que recebeu na boca, sendo aconselhado a deix�-lo permanecer durante alguns segundos at� o paladar se acostumar com o sabor, por�m ele n�o suportou largando tudo no cinzeiro, bebendo à seguir uma dose de cerveja que tamb�m foi eliminada. Alheio ao sofrimento do ne�fito em chupadas, mantenho a cabe�a do pau dele na minha boca, induzindo seu pau para o gozo que logo acontece e, a�, demonstro para ele a satisfa��o que tinha ao encher a boca de “p�rra” quente e viscosa, degustando lentamente o que me foi presenteado, engolindo depois de forma gulosa, demonstrando todo prazer que ela me causava, ouvindo-o dizer que eu era “nojento”, de brincadeira, � claro...., tornamos ao banheiro onde nos lavamos, de novo, trocando novos beijos e carinhos genitais.



Visto-me preparando para sair trocando juramentos selados com beijos apaixonados que nosso relacionamento seria mantido no mais estrito sigilo e prometendo outros encontros no futuro. Ele me acompanha at� o port�o de sa�da da vila vestindo somente um roup�o de flanela onde nos beijamos na boca apaixonadamente, tendo ficado surpreso com meu atrevimento e coragem de cometer um ato deste numa via publica, independente da hora que era e, embora parte de mim condenasse, a maior parte, estava delirante de felicidade. Sigo para casa onde me deito dormindo profundamente somente acordando à hora do almo�o, ouvindo as impreca��es de mam�e que n�o era certo um homem dormir at� t�o tarde...



Infelizmente s� tivemos uma nova oportunidade de transar de novo na casa dele, que foi tamb�m muito gostosa mesmo sem as sensa��es “estranhas” que tive na primeira vez, devido n�o dispor de outro local apropriado, por isso nos limit�vamos a troca de beijos apaixonados e breves chupadas em nossos genitais nos escuros corredores do sobrado onde morava, at� que meses depois a fam�lia dele se mudou para outra cidade deixando-me novamente desprovido de amante.

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