Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NOITE INDECIFR�VEL

006 - NOITE INDECIFRÁVEL



H� mais de quatro anos residindo nesta nova cidade, com o complexo de culpa por achar que todas as mudan�as foram motivados por seu comportamento que passou considerar tamb�m como execr�vel, ap�s repeti��es constantes dos seus pais, tendo, num esfor�o sobre-humano, mudado meus conceitos, num processo de auto-nega��o, inclusive estando num namoro firme com uma garota e h� mais de dois anos a quem tinha grande apre�o e que evidentemente desconhecia meu passado, passei ent�o a acreditar que podia me tornar h�tero por determina��o mental, ledo engano, pois vez ou outra eu era enredado numa uma armadilha, que o destino prepara para todos aqueles que tem a petul�ncia de lutar contra.



N�o conseguindo conciliar o sono naquela quase madrugada de domingo, insisto em permanecer deitado com uma desagrad�vel e redundante sensa��o de impot�ncia na perman�ncia do desejo p�s-masturba��o, que embora resistisse foi inspirada por desejos homossexuais e assim tomado por um desenfreado e incontrol�vel tes�o que nos meus quinze anos de idade insistia desafiante à qualquer iniciativa para atenu�-lo, decido ent�o ir ao chuveiro para amenizar o desconforto optando, sob a morna �gua do banho por sair � rua, mesmo sabendo que seria uma alma solit�ria àquela hora, embora residisse em bairro quase central daquela cidade serrana.



Recostado à coluna do fechado bar ao lado da entrada do sobrado onde morava, sentindo a brisa da noite resfriar meu rosto e fumando o �ltimo cigarro cujo ma�o esvaziado arremessei conseguindo acertar no primeiro lance dentro do lat�o de lixo pr�ximo, ao mesmo tempo em que tentava divisar a figura do Dedo de Deus (montanha s�mbolo da cidade), que estava semi-encoberto pela neblina, identifiquei uma pessoa na entrada de uma vila residencial ao lado de um cinema existente à �poca, para onde me desloco visando ao menos entabular uma conversa para amenizar o fogo intestino (literalmente falando) que me consumia e quem sabe, conseguir um cigarro para fumar mais tarde.



Aproximando-me reconhe�o frustrado o Jonas, (preservando identidade), rapaz branco, simp�tico, detentor de um sorriso aberto e cativante, em uma boca grande e com l�bios carnudos, em torno de dezesseisdezessete anos, pouco mais alto que eu e com um corpo que achava enigm�tico, principalmente as coxas grossas, em forma de cone bastante coladas uma à outra e com a bunda bem desenvolvida e proeminente, tudo isso notado devido a ser um frequentador ass�duo de minha casa e amigo direto de minha irm� mais nova e da minha m�e, muito requisitado por ser um expert em maquiagem e que a exemplo do seu irm�o mais velho estava se afeminando, deixando-me incomodado devido à velada inveja que sentia por sua coragem de assumir sua prefer�ncia sexual, enquanto eu administrava o sofrimento de lutar contra a minha, impondo-me um procedimento h�tero h� mais de quatro anos, renunciando ao prazer mais gratificante para conviver em sociedade. Por�m na intimidade, quando me masturbava principalmente, minha mente vagava livre no universo gay do meu passado proporcionando um tes�o maior, ocorrendo inclusive de, quando estava no ato sexual com uma mulher, (que passei a gostar tamb�m), fantasiava estar no lugar dela na hora do gozo, tornando-o mais intenso e abundante.



Sigo em frente e nos cumprimentamos manifestando surpresa por encontr�-lo àquela hora na rua, passando a conversar sobre amenidades, fam�lia, amigos etc..., sentindo estranhamente que o desejo contido na caminhada retornara com maior intensidade, for�ando-me a disfar�ar a ere��o dentro da fina cal�a de Tergal (tecido muito usado naqueles anos sessenta), notando seus olhares nesta dire��o, quando ent�o sou convidado à sua casa onde disse estar s� devido à viagem de seus pais e o irm�o dormindo fora, para tomar uma bebida e quem sabe encontraria algum cigarro no arm�rio do seu pai, pois ele n�o fumava.



Aceito, sem identificar se motivado somente pela bebida e cigarro ou a possibilidade de transar com ele, embora desconfiasse por suas caracter�sticas que talvez ele n�o atendesse meus desejos de passivo, salientando inclusive que jamais havia atuado como ativo com um homem.



Ao entrarmos na ampla sala, ele segue imediatamente à cozinha retornando com uma cerveja Boh�mia (casco-esc�ro) estupidamente gelada, que sorvemos prazerosamente sentados no confort�vel sof�, quando ele se levanta e corre para apanhar o cigarro, deixando-me surpreso ao retornar somente de cueca alegando que estava sentindo calor, permitindo confirmar sem a presen�a de roupas o que deduzira sobre seu corpo, quadris bem definidos, coxas grossas, branquinhas e sensuais, acrescentando todavia, um inusitado volume dentro da cueca despertando meu interesse e levando-me a franzir o senho preocupado com o desfecho da noite, mal notando quando ele me entrega o fechado ma�o de cigarro da mesma marca que eu fumava vendo-o ajeitar-se ao meu lado pressionando sua coxa leitosa e peluda à minha, atestando que n�o ficar�amos limitados à papo, bebida e cigarros, embora a raz�o tenha imediatamente cobrado uma resist�ncia devido ao v�nculo de amizade que ele mantinha com minha fam�lia, portanto tento a todo custo, restringir o dialogo neste n�vel, todavia o tes�o � soberano e sem perceber permito seu bra�o sobre meus ombros e sua m�o desabotoando minha camisa cedendo meus mamilos e pesco�o para serem acariciados, notando que ele pretendia chegar seus l�bios at� minha boca, sendo repelido, pois at� ent�o n�o havia beijado nenhum homem na boca e minha inten��o era de manter a postura de ativo. Assisto minha cal�a e cueca serem retiradas sem rea��o, enquanto ele faz o mesmo com a cueca dele e quando ficamos nus, fico estarrecido com a exuber�ncia do pau mais branco que j� vira, porem lindo: longo, grosso, entrela�ado de veias roxas e proeminentes que partiam da sua virilha em dire��o à enorme cabe�a coberta pelo prep�cio avantajado onde se acumulavam gotas de l�quido seminal, completando o quadro dois delicados, porem substanciais ovos acondicionados num saco bem clarinho e cabeludo, deixando-me estupefato, at�nito e sem f�lego, obrigando-me a um esfor�o tremendo para evitar o contato daquele pau que vez ou outra insistia encostar em minha coxas, molhando-as com o liquido que escorria. Lutando para n�o ceder a vontade dominante de, como dizem: “soltar a franga”...”, direciono minha aten��o para o corpo quase mulher que ele tinha, facilitado pela forte ere��o do meu pau que era manuseado por ele, ficando envaidecido com as exclama��es: - “que pau gostoso..., sempre quis segurar e chupar ele...” e me encarando com olhos agora de uma beleza sem par: - “queria que voc� tivesse sido o meu primeiro, mas voc� nunca entendeu minhas insinua��es, porem reservei a boca para seu pau..., se voc� deixar..., posso?...,” – “claro...”, respondi e deitados no tapete da sala, assisto-o beijar todo meu peito dirigindo-se à minha virilha alcan�ando meu pau colocando-o na boca provocando uma sensa��o maravilhosa no contato dos seus l�bios macios e carnudos sobre a cabe�a que ele imediatamente retesou, causando um prazer extraordin�rio esta primeira chupada de homem que levava, que embora carinhosa era mais firme, mais calorosa, mais excitante. A partir da�, sentindo na pele os prazeres que proporcionara aos que havia chupado, passo a notar a performance do Jonas, ora surpreendendo-me com sua delicadeza, ora criticando a maneira um pouco rude como chupava, principalmente a sens�vel cabe�a, todavia deliciando-me com o calor de seus l�bios grossos e quentes e com sua l�ngua imensa, que parecia ser o dobro da minha, arrastando-se entre meu saco e �nus, elevando o n�vel da ere��o deixando-o embevecido e tagarela: - “puxa..., como � gostoso chupar este piroca..., que coisa gostosa..., quando de repente ele interrompe, ficando em p� e virando-se de costas posicionou com a m�o a cabe�a do meu pau no seu c� lubrificado de vaselina, (possivelmente quando foi ao quarto apanhar o cigarro) tentando enterr�-la, mas a forte resist�ncia obrigava-o a recuar e dizer que estava doendo, levando-me a acreditar que realmente ele era realmente, “viado novo” , portanto passo a comandar a f�da, pedindo para deitar-se no sof�, de lado, levantando a perna e arrebitar a bunda o mais que conseguisse expondo completamente seu c�, onde recoloquei a cabe�a e em trancos bem suaves e cadenciados, interrompendo sempre que ele manifestava alguma rea��o contr�ria, consegui arrancar dele um grito de satisfa��o: - “�i..., entrou!!!..., assim..., �i..., que bom..., assim..., devagar..., mete mais meu amor...”, o que atendi, enterrando lentamente, muito lentamente para dentro do c� apertado que ele tinha, causando inclusive um pouco de dor no meu pau, conseguindo chegar at� à metade dos meus dezenove cent�metros, passando a dar as estocadas que t�o bem j� havia sentido, notando que com a const�ncia acontecia no seu c� o mesmo que havia ocorrido no meu, ou seja, ia dilatando e permitindo a entrada do pau cada vez mais fundo at� encostar o saco em sua bunda, deixando-o descontrolado de tes�o, passando a gritar e rebolar pedindo para continuar enterrando e retirando o que me deixava à cavalheiro da situa��o, pois mais que ningu�m eu sabia o que agradava à um reto delirante como o dele estava, assim ficamos por v�rios minutos, aplicando todo conhecimento recebido dos homens que conhecera naquele c� quase virgem, alternando as estocadas de lentas para violentas e mantendo e retirando o pau quase todo tornando a enterr�-lo com firmeza, at� culminar com a “piece de resistence” que era retir�-lo completamente, arrastando-o em suas coxas e bunda e depois tornar a enfi�-lo sem piedade, o que no inicio relutei, temendo que o pau sa�sse sujo de fezes, mas surpreendentemente ele saiu t�o limpo quanto havia entrado, permitindo repetir esta a��o v�rias vezes, deixando-o enlouquecido, at� que n�o resistindo mais gozei abundantemente em espasmos violentos e extenuantes, no mesmo instante em que o abra�ando na altura da virilha, deixei propositadamente minha m�o encostar no pau dele, sem manuse�-lo � claro, considerando que ainda pretendia manter a falsa postura h�tero, assistindo-o se mexendo e corcoveando at� o pleno relaxamento do meu pau que foi retirado de dentro ainda expelindo esperma. Me recosto no sof� e sou dominado por um grande esgotamento a ponto de cochilar pesadamente.



Sou acordado com o som de uma porta se fechando, vendo-o retornando de um dos c�modos da casa no final do corredor, notando que no pesco�o tinha um colar parecido com os utilizados em centros esp�ritas que ele n�o estava usando antes e podia jurar que a casa estava com cheiro de charuto ou defumador, sei l�, n�o dando porem a m�nima import�ncia, pois meus olhos estavam direcionados à exuber�ncia do seu pau, que parecia agora muito maior e expelindo tanto liquido seminal que chegava a pingar no tapete, de onde desviei o olhar notando no seu rosto um sorriso enigm�tico e uma apar�ncia diferente, porem temendo ceder à tenta��o, disponho-me a ir embora, levantando-me e dirigindo-me ao banheiro, higienizando meu pau, virilha e rosto.



Quando retorno vejo-o sentado no sof� manuseando o pau expondo a cabe�a que agora diviso ser estupenda, toda roxa, no formato do capacete alem�o da segunda guerra e com a base recoberta de esmegma brancoamarelado, que devido ao excesso de liquido seminal que era expelido pela uretra dilatada, estava se desmanchando e escorrendo para o corpo robusto daquele pau portentoso, sendo interrompido desta contempla��o, ouvindo-o chamar minha aten��o, encarando-me de forma capciosa: - “olha como t� cheio de tes�o..., senta aqui...” fala, batendo com a m�o no assento do sof�. Atendo à ordem recebida, por�m apanhando minha cal�a que estava no ch�o pretendendo vesti-la, mas ele impede dizendo que n�o me deixaria ir embora, pois h� muito tempo estava trabalhando junto aos seus guias espirituais para que este encontro se realizasse e que meu tes�o inusitado fazendo-me sair de casa naquela madrugada, sua espera na porta da vila e o fato do seu irm�o mais velho ter ido dormir fora era tudo parte dos seus arquitetados planos, tanto que ele inclusive havia comprado o ma�o de cigarros da mesma marca que eu fumava e providenciado as cervejas, posto que n�o bebia normalmente..., e, mais ainda..., - “que ele sabia do “qu�” eu mais gostava...”, segurando e virando a cabe�a do seu pau em minha dire��o e como confirmo (hesitante) a real inten��o de sair, ele enla�a meu pesco�o encostando seu corpo no meu passando o colar sobre minha cabe�a enquanto no meu ouvido enfia a l�ngua quente, �spera e �mida, causando um violento arrepio enquanto pronunciava umas palavras intelig�veis. Neste mesmo instante, passo a me sentir como se estivesse embriagado, sensa��o de letargia e abstra��o total, quando minha mente � invadida por uma avalanche de imagens de todos os relacionamentos homossexuais mantidos no passado, com tal riqueza de detalhes que desperta meu tes�o latente de forma intensa e dominante. Estava encarando-o durante o devaneio quando vejo sua boca em dire��o à minha e sem rea��o, correspondo ao primeiro beijo na boca de homem, e que beijo maravilhoso, sensual, �spero, gosmento, delicioso, principalmente por sua l�ngua enorme, percorrendo todos os recantos internos, podendo afirmar que quase atingiu minha garganta, enquanto pegava meu antebra�o guiando minha m�o para o pau dele, que seguro imediatamente, sentindo nos dedos que estava duro como uma rocha e com o tato pude perceber que a sua grossura era maior que minha miopia identificou e, que as veias grossas agora intensamente injetadas de sangue estavam endurecidas, arranhando a fina palma de minha m�o, deixando-me curioso com que fariam no anel do meu c�, todavia em minha mente tamb�m martelava que devia come�ar logo a chupar aquele pau antes que toda secre��o de adorava se desmanchasse devido ao liquido seminal que escorria em abund�ncia contaminando meus dedos que levei at� o rosto aspirando o cheiro cativante, conseguindo somente repetir: “”caralho..., que piroca grossa... que piroc�o..., quero teu pau..., quero chupar...”, abaixando-me na inten��o de coloc�-lo na boca, sendo interrompido, quando ele desliza para o tapete ficando de joelhos, o que me leva a fazer o mesmo, abra�ando-o e pressionando seu pau entre minhas coxas trocando novo beijo caloroso, para em seguida passar a beijar seu pesco�o, percorrendo a l�ngua nos mamilos, desviando para os sovacos absorvendo e sugando o forte odor de seu suor, seguindo depois para a barriga e umbigo, alcan�ando ent�o a virilha pelas laterais do saco, colocando ora um ora outro ovo dentro da boca e subindo pelo corpo do pau arrastando a l�ngua coletando as secre��es que haviam se esparramado, atingindo ent�o a enorme cabe�a onde na base passei a recolher todo esmegma misturado com o liquido seminal ejaculado e que para meu deleito existia em grande quantidade, para depois colocar dentro da boca a quente cabe�a, fazendo movimentos circulat�rios com a l�ngua e pressionando os l�bios em torno da base que me agraciava cada vez mais com o seu n�ctar que sa�a da uretra entreaberta, quando sou requisitado para beij�-lo na boca, o que atendo com um inusitado prazer, para depois virar-me de bru�os sobre o sof�, apresentado minha bunda arrebitada, ficando lisonjeado ao ouvir: “que bunda bonita..., branquinha..., lisinha...”, sentindo ele passando levemente a m�o e a seguir seus beijos molhados e sua l�ngua sendo introduzida no meu c�, que se abria languidamente permitindo a introdu��o quase completa, deixando-me louco de tes�o, n�o parando de falar: “ai..., que gostoso..., me come..., me come..., come meu c�, come...”, quando sinto a cabe�a do pau encostar no meu c� que foi enterrada toda de uma vez, seguido do corpo do pau at� a metade do comprimento, deixando-me em estado de insanidade com a forte e intensa dor da brusca penetra��o e do imenso calor daquela piroca grossa e cabe�uda, com suas veias dilatadas, efetivamente arranhando o anel do meu c�, mal tendo tempo de respirar, quando come�o a sentir as estocadas, à principio lentas para depois passarem a violentas e intermitentes, impedindo-me at� de expressar meus sentimentos, limitando-me a balbuciar: - “ai..., ishiiii...., ai...ishiii....,�i..., “, quando de repente come�o a identificar uma sensa��o diferente no formato do pau do Jonas dentro de mim, ora normal, grosso e longo, ora curto e muito grosso alargando meu esf�ncter ao limite do suport�vel, chegando a gritar de dor, ora muito longo e fino, atingindo pontos inescrut�veis do meu reto, inclusive penetrando determinado ponto l� no fundo que parecia ser outro buraco at� ent�o inexplorado e virginal, provocando ejacula��o instant�nea de parte da minha carga de esperma, culminando com um pau extremamente longo, muito grosso e com a n�tida sensa��o de ser peludo e numa temperatura acima do normal, que invadiu tamb�m o segundo compartimento, fazendo-me agora urrar de dor e prazer simult�neo, pois tive um grande e intenso orgasmo ejaculando sobre o sof�, sem ao menos ter me tocado e quando viro meu rosto para encarar o Jonas, n�o o consigo reconhecer, pois seus olhos estavam arregalados e sua pupila n�o era identificada e a boca fortemente contrita, deixando-me assustado e ao mesmo tempo alucinado, com os quadris em chamas parecendo que estavam soltos dos membros inferiores e superiores, pois se mexiam como jamais pudera imaginar, quando recebo o maior jato de esperma queimando eou cauterizando toda extens�o do meu reto, sentindo-o claramente escorrer para fora em grande quantidade independente do pau ainda estar l� dentro, tendo esta sensa��o permanecido por muito tempo, parecendo prolongar-se a minutos de gozo ininterrupto, quando olho novamente para tr�s e l� encontro o Jonas com a boca aberta onde colo meu l�bios provando uma gosma de sabor afrodis�aco, igual ao esmegma que retirara do seu pau, inundando minha boca e garganta em tal quantidade que escoria pelos cantos do l�bios, quando sinto seu pau saindo de dentro de meu c� completamente alagado provocando a expuls�o da p�rra n�o retida l� dentro, que se espalhou por minhas n�degas e coxas, manchando o tapete.



Quando tento alcan�ar seu pau visando coloc�-lo na boca, verifico que a cabe�a est� toda coberta de fezes deixando-me envergonhado, fazendo-o dirigir-se ao banheiro onde tomamos uma ducha juntos, sem trocar palavras, exceto quando ele me aconselhou a utilizar a borracha do chuveiro e fazer um enema, ficando surpreso pois jamais o fizera, tendo ele se oferecido para me ensinar e naquele momento fui sou apresentado a um excelente m�todo de limpeza intestinal cuja pr�tica incorporei.



Indago ent�o o motivo das impress�es estranhas que tive do seu pau dentro de meu c�, obtendo como resposta para n�o tentar entender o inexplic�vel, quem sabe um dia ele me contaria...



Retornamos para a sala, às bebidas e cigarros, fazendo eventualmente carinhos manuais em nossos genitais e beijos na boca, despertando meu interesse por esta modalidade de prazer, pois l�bios de homem s�o muito mais firmes e consistentes e o sabor interno de suas bocas s�o indescrit�veis, lamentando as que deixei de beijar no passado considerando que alguns certamente mereciam tal demonstra��o de afeto, quando o tes�o volta a nos incomodar endurecendo os paus de forma t�o intensa, que transferimos à eles aten��o especial, mantendo nossos corpos invertidos e aplicando um no outro uma maravilhosa e gratificante chupada, que foi estendida a todo os membros inferiores, regos, n�degas e �nus, culminando com minha ejacula��o, quando abismado notei a falta de jeito do Jonas que ficou indeciso se engolia ou cuspia o esperma que recebeu na boca, sendo aconselhado a deix�-lo permanecer durante alguns segundos at� o paladar se acostumar com o sabor, por�m ele n�o suportou largando tudo no cinzeiro, bebendo à seguir uma dose de cerveja que tamb�m foi eliminada. Alheio ao sofrimento do ne�fito em chupadas, mantenho a cabe�a do pau dele na minha boca, induzindo seu pau para o gozo que logo acontece e, a�, demonstro para ele a satisfa��o que tinha ao encher a boca de “p�rra” quente e viscosa, degustando lentamente o que me foi presenteado, engolindo depois de forma gulosa, demonstrando todo prazer que ela me causava, ouvindo-o dizer que eu era “nojento”, de brincadeira, � claro...., tornamos ao banheiro onde nos lavamos, de novo, trocando novos beijos e carinhos genitais.



Visto-me preparando para sair trocando juramentos selados com beijos apaixonados que nosso relacionamento seria mantido no mais estrito sigilo e prometendo outros encontros no futuro. Ele me acompanha at� o port�o de sa�da da vila vestindo somente um roup�o de flanela onde nos beijamos na boca apaixonadamente, tendo ficado surpreso com meu atrevimento e coragem de cometer um ato deste numa via publica, independente da hora que era e, embora parte de mim condenasse, a maior parte, estava delirante de felicidade. Sigo para casa onde me deito dormindo profundamente somente acordando à hora do almo�o, ouvindo as impreca��es de mam�e que n�o era certo um homem dormir at� t�o tarde...



Infelizmente s� tivemos uma nova oportunidade de transar de novo na casa dele, que foi tamb�m muito gostosa mesmo sem as sensa��es “estranhas” que tive na primeira vez, devido n�o dispor de outro local apropriado, por isso nos limit�vamos a troca de beijos apaixonados e breves chupadas em nossos genitais nos escuros corredores do sobrado onde morava, at� que meses depois a fam�lia dele se mudou para outra cidade deixando-me novamente desprovido de amante.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto pegei minha cunhada novinha se mastrubandocomendo agostoza da irpregada iu marido ligandoCasada viajando contoscontos eroticos troca casais com gravidezContoseroticos cavalocontos+eroticos meu namorado me apostou no bilhar contra meu chefecontos eroticos gay no meu primeiro dia de aula na faculdade esbarei nele sem wueter mas percebi que era um babsca mal efucafpconto erotico mulher dando para o vizinhoContos mulher coloca silicone no peito e marido vira cornoparticipei de uma suruba contosXvidio conto errotico traicaocontos reais minha mae chupou minhha bucetaCONTO MASSAGEM NA EVANGELICAconto erotico minha esposa no jogo de baralhoTia chupou todinha de pernas abertascontos de incestos detei de conchinha fiquei de pau duroconto erotico idosa feiaconto erotico atrasado mental comeu minha mulhercontos eroticos dano banho no primocruzando o cu fechadinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaVarios amigos pegando a esposa na pescaria contopeladas e melada de manteiga no corpo inteiroconto gay espoca hetero faixa pretaentreguei minha esposa de bandejaContos de metidas nos cuzinhos inocentescontos eróticos minha avó é uma p***crossdresser.tanguinhas.de.lycra.no.sitio.da.titia.contoschupou o amigo no provador contoscontos eroticos fudendo minha bisavominha avo me deu o cu contos de incestomete mete mete gostoso. contoscontos eroticos aluninhaContos eróticos irmã peludaconto minha mae chupando meu pau com meu pai ao ladocontos empregada boqueteiracontos tomando leitinhoContos Er�ticos covinhascontos eroticos esposa e filha susto no metrôcontos erotecos dei mel rabao pro mel felho toludodepilada entrei nua no quarto contoscontos eroticos colocar o plug no banheiro da lanchonetecontos porno travestis estupros sadomazoquismocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno club conto eroticos de meninos gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaseduzindo o colega hétero parte 2contos trai meu marido com um cara que era um pe demesamenina matuta contos eroticoscontos eróticos de cunhadas e subrinhastio vaqueiro conto gaycontos eroticos comi minha namorada e seu irmaocontos erot-meu avo e eu na fazendavai me arrombarconfesso transando com trêscontos eroticos menino lourinhocontos eróticos meu tio cego mim. fudeuCONTO CASADA EVANGELICAcontos casadas com seu compadrecomvidando e comendo amiga de sua mãenegra da pra um de4 e chupa do outro por dificuldade em motelconto erótico dei meu c* para o Jornal do CampoSo passei a rola na buceta da minha professora na saladei minha mulher pra outro comero caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessoComtos erotico meu entiadocontos eroticos mamaram meus seios em quanto eu domiaPuta de shortinho curto passando a mao no pinto do homemcontos eróticos engravidando minha mulhercontos eroticossobrinha brincando com bonecacontos dopei minha namorada novinha e arrombei com consolomenor de idade transandoConto erotico filho cherando a calcinha da sua mae bebada/conto_2345_meu-irmao-me-violentou-e-eu-me-viciei.htmller contos pornô de i****** pistola gostosa do meu filhocontoseroticos sogra e genro na agua da praiapornodoidonaocontos eroticos feminino cunhadodividindo a cama conto bicontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos: me incentivou a usar calcinhas minusculascontos esposa de vestidinho transparentecontos eróticos coroas na casa de repousodeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia conto