Ol� pessoal das Lestras do Desejo! hoje vou falar como foi minha aventura er�tica com uma colega de trabalho dentro da pr�pria empresa, mas antes vou me apresentar, meu nome � Marcelo, moreno, 1, 75m, um pouco acima do peso, olhos castanhos escuros e cabelos pretos; minha colega se chama Ver�nica, um pouco mais de 1,50m, tem um peso ideal, olhos negros assim como seus longos cabelos, tem uma pele muito branquinha e � dona de um corpo que lembra mais uma menina saindo da adolesc�ncia, mas que esconde grande vol�pia e tenta��o.rnA empresa que trabalhamos cuida de sa�de e l� eu cheguei primeiro, pouco tempo depois ela tamb�m chegou, nos primeiros dias nem a percebia muito, pois como era ainda um novato no trabalho, tinha mais preocupa��o em executar minhas atividades, mas depois de muitas visitas ao meu setor, ver�nica me fez surgir mais interesse, foi a� ent�o que resolv� arriscar. como ela � recepcionista de nossa empresa seu tempo � muito curto para estar sozinha e ouvir o que eu tinha pra dizer sem sermos interrompidos, ent�o usei o nosso email corporativo para falar que me interessei por ela e que a queria com muito desejo, fiquei muito apreensivo por esperar sua resposta, mas ent�o ela me respondeu que tem um namorado e que em breve ficar�o noivos. pensei: "tudo bem, com uma gracinha dessas j� era esperada essa resposta.", mas logo ap�s veio a bomba: "mas se voc� quiser eu deixo ele pra ficar com voc�" - disse ela numa segunda mensagem. fiquei logo feliz e ao mesmo tempo chocado, pois se ela me falou isso � porque tamb�m j� me observava antes, mas por sua posi��o conjugal n�o me dava nenhum sinal que me fizesse perceber. algum tempo foi passando e come�amos a ter mais aproximidade, passamos a ir no refeit�rio juntos, trocamos muitas confid�ncias, mas ela nunca teve coragem de ir a um motel comigo, pois n�o suportava a id�ia de trair o seu agora noivo, mas certo dia o desejo falou mais alto, ent�o cobinamos em ir a um local da empresa onde n�o tivesse circuito interno de seguran�a e esse lugar fica justamente no andar onde trabalhamos. fomos at� a escadaria de emerg�ncia e pela primeira vez sentimos nossos corpos em sintonia, o perfume dela empreguinou-se em mim e eu pude tocar seus l�bios, encostar meu volume entre suas pernas e apalpar aquela quente e macia bunda de menininha levada. foram s� uns minutos de desejo, logo tinha-mos que sair, pois corria-mos o risco de ser pegos a qualquer momento. no outro dia voltamos a nossa mesma rotina de trabalho, conversamos sobre o ocorrido, mas com um tempo tudo esfriou novamente, mas para n�o deixar apagar, depois de algumas semanas resolvemos voltar no mesmo local e dessa vez fui mais al�m, apesar do beijo e do ardor do desejo eu passei minha m�o na sua xoxotinha por cima mesmo da cal�a e sent� aquela pequenina vulva em minha m�o toda molhadinha, parecia clamar pra tomar minha pica e senti-la toda enterrada nela, mas o ambiente desgra�adamente n�o era prop�cio para aquilo, ent�o mais uma vez tivemos que nos conter, no dia seguinte ela me chamou de atrevido, mas se eu fui atrevido bem que ela estava gostando do atrevimento. resolvemosrndar uma longa pausa e depois de muito tempo tudo come�ou a surgir denovo com mais for�a. lancei um novo convite à Ver�nica e mais uma vez fomos à escadaria, chegando l� demos um caloroso beijo, fui descendo em seu pesco�o beijando e lambendo,arranhando aquela pele alvinha com minha barrba semirala, nos encostamos na parede e girei o corpo dela, ent�o desc� minha m�o por sua barriguinha e enfiei minha m�o para dentro de sua cal�a, Ver�nica a esta altura j� estava possessa e seu noivo nesse momento j� nem existia em seus pensamentos, ela mesma abaixa seu zipper e me deixa descer mais a m�o, sua calcinha parece ter saido de dentro de um rio de t�o molhada, coloquei meus dedos por baixo dela e encontro sua bocetinha toda meladinha com seu melzinho quente, t�o lisinha e gostosa que s� em senti-la meu pau j� pulsava querendo se libertar de minhas vertes. eu fico masturbando seu grelinho durinho enquanto ela se movimenta como se estivesse sendo fodida por uma pica bem r�gida, ela me pede para enfiar mais o dedo e sua boceta cada vez fica mais ensopada, at� que n�o resist� e disse - meu amor, eu quero come-la agora! ela mesma desce um pouco da cal�a e como sou muito alto para o seu tamanho, me abaixo com o cacete j� com estado exagerado de rigidez e vou entrando em sua xoxota devagar fazendo ver�nica congelar os l�bios e queimar o corpo de tanto tes�o e desejo. dei-lhe umas poucas metidas na sua xoxotinha por tr�s sentindo suas carnes abrir com o enorme m�sculo invasor, meu pau totalmente duro. logo depois ela se apoia no corrim�o da escada empinando sua bundinha sensual esperando mais uma sequ�ncia de roladas porque o tes�o estava subindo e a tens�o que aquele ambiente causava fazia tudo ficar mais delicioso, ent�o quando quando encostei a cabe�a da minha pica em sua bocetinha e comecei a colocar pra dentro o meu cacete palpitanto de tes�o, quando tudo estava se encaminhando para um gozo bem gostoso, o maldito celular dela toca, era sua carona que a esperava no estacionamento do pr�dio, isso foi o bastante pra ela voltar em s� e deixar mais uma vez o nosso servi�o incompleto. quando nos encontramos depois deste acontecido, eu imaginava que tudo iria ficar mais f�cil para n�s, pois a gente j� tinha dado um grande passo em nossa rela��o, mas ao inv�s disso ela chegou muito diferente dizendo que nunca mais aquilo iria acontecer novamente, pois ela era uma pessoa direita e que logo iria se casar com seu noivo. no come�o at� aceitei, mas depois fiquei muito enfurecido, pois n�s j� �ramos amantes completos e o nosso caso n�o era mais de aventura e sim de paix�o e amor. passadas algumas fortes discuss�es chegamos ao consenso de que n�o adianta fugir de seu sentimento, ap�s alguma relut�ncia da parte dela resolvemos mais uma vez nos entregar ao fogo do pecado. combinamos em visitar mais uma vez nosso ninho secreto da safadeza, eu disse a ela que n�o ia penetra-la, me limitando apenas em beij�-la e toc�-la, foi o que aconteceu, esperei ela chegar at� l� depois do nosso expediente e quando chegou fomos logo enroscando nossas l�nguas num beijo quente, delicioso e cheio de chamas ardentes, parecia que nossos corpos iriam transpassar um pelo outro, segurei forte sua bunda e fiz ela mais uma vez sentir meu tes�o abrasador, sentia sua respira��o ofegante quase como gemidos, perceb� ent�o, que, ela estava tamb�m com muitas saudades de sentir meu pau mais uma vez invadindo seu corpinho inocente, mas como eu n�o queria arriscar para n�o estragar mais uma vez, decid� ficar s� mesmo nos amassos e parecia que n�s dois ir�amos al� mesmo carbonizar nossos corpos diante de tanto desejo e tes�o, girei-a como da �ltima vez e comecei a acariciar sua barriga, seus seios, mas sempre por cima de seu uniforme, enquanto ela seguia tamb�m meu corpo com suas m�os apalpando forte minhas pernas e deslizando seus dedos sobre meu cacete, fui mais uma vez descendo em sua xoxotinha e como j� era esperado ela estava toda �mida, ou melhor, encharcada. come�o a enfiar meu dedo naquela pequenina fenda fazendo ela gemer muito gostoso, enquanto eu devorava seu pescocinho com beijos e lambidas. com uma voz tr�mula de tanto tes�o ela sussurra baixinho - "quero fazer amor! quero fazer amor contigo!" a� eu n�o segurei, a final a carne n�o � feita de a�o. puxei ela para o lado do correm�o, ela apoiou suas m�os mais uma vez e me ofereceu aquela linda, deliciosa e sigela bunda para que meu cacete pudesse saborea-la com muita garra. cheguei pertinho do seu rabinho e com muito carinho fui empurrando meu mastro latejante pra dentro de sua grutinha ensopada de tes�o. sent� dentro dela sua vagina afogada no seu pr�prio melzinho, a minha vontade era grande de aproveitar aquele momento e arremete-la com for�a, pois queria muito ouvi-la gemer mais alto e at� gritar, ver�nica cheira a sexo quando est� louca, cheira a lux�ria e se torna uma capetinha. com meu membro pulsante todo submergido em sua bocetinha,coloquei minha m�o por baixo e fiquei massageando seu pequeno clit�ris, assim ela sentia o toque de meus dedos estimulando seu grelinho ao mesmo tempo que sentia minha tora rasgando sua bocetinha. depois de certo momento naquela deliciosa posi��o, nossos corpos unidos em um s�, v� ver�nica tremer as pernas sentindo meu pau penetrando-a com todos os m�sculos e veias pulsando dentro dela. ser� que ela estava sentindo um gozo? o fato � que repetinamente a diabinha parou dizendo que n�o queria mais e sem dizer mais nada, saiu descendo a escadaria me deixando mais uma vez com o pau na m�o. mas pelo menos dessa vez ela n�o ficou diferente comigo nos dias seguintes e eu espero muito que da pr�xima vez ela me permita inundar sua xoxotinha com minha porra ou lambuzar seu corpinho gozando sobre ele. hoje ela est� me evitando mais, mas acho que ainda vai existir essa pr�xima vez e se acontecer estarei aqu� para lhes contar tudo outra [email protected]