Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FINALMENTE FUDI MINHA COLEGA DE TRABALHO

Tenho uma colega, que vou chamar de "Nina". Est�vamos trabalhando aos s�bados, para fecharmos as contas do m�s e pagar horas de trabalho usadas em feriados prolongados.rnTrabalhar no s�bado � uma chatice, mas neste dia foi diferente...rnCom ela eu tenho bastante intimidade, trabalhamos juntos a uns tr�s anos, posso dizer que � amiga, confidente. Eu sabia que ela andava em crise com o namoro, ela sabia que eu n�o sou do tipo pegador apesar de ter uma vida sexual saud�vel. Eu achava ela nem me notava como homem.rnA empresa onde trabalhamos fica onde j� foi uma resid�ncia, neste s�bado eu estava tomando caf� na copa quando ela chegou, a copa � o que seria a cozinha da casa, fica perto da entrada-sa�da, que fica no fim do corredor. Ela me cumprimentou, sorriu, e se curvou à minha frente para pegar seu caf�.rnAcho ela bonita, faz o meu estilo de mulher cheia de curvas e mais baixa que eu, mas n�o demais, neste dia ela al�m de bem vestida com saia preta pouco acima dos joelhos e camisa branca e fresca de bot�es, sapato de salto m�dio e j�ias discretas, ela estava perfumada, uma �tima presen�a al�... Ela pegou seu caf� e enquanto mistura o a��car me pergunta como foi a noite de sexta, eu digo que fiquei em casa vendo DVDs, n�o sa� por falta de um bom programa, e pergunto como foi a noite dela.rnEla disse que o namoro estava em crise, ela havia descoberto a �ltima trai��o do ex-namorado, mas que estava tudo bem, assim ela se sentia livre para ovos relacionamentos. Como est�vamos no nosso hor�rio de caf�, nos sentamos para conversar mais, um frente ao outro, e ela cruzou aquelas belas pernas...Fiquei hipnotizado por um segundo vendo aquela pele clara em contraste com o tecido negro... Foi o bastante! Ela d� um sorriso meio bacana e diz: Por isso adoro usar saias, os homens sempre me olham com esse olhar de desejo. N�o nego que fiquei vermelho, levei um susto. Pedi desculpas, disse que n�o era o que ela estava pensando. Mas era. Ela disse para eu n�o ser assim bobo, que tudo bem, olhar n�o arrancava peda�o, disse que gostava do meu jeito discreto de devorar com os olhos, achava charmoso. O ex dela n�o era assim, agia como um cachorro em frente a um frango assado sempre que via uma mulher, por isso ela descobriu as escapadas dele. Ela quis saber por que eu estava s� j� que era um cara t�o decente. Eu disse que sou seletivo, e n�o costumo investir em amores imposs�veis, que eu ainda estava de sofrendo com o rompimento do meu namoro com minha ex-namorada. Como j� estava terminando nosso hor�rio de caf� ela se lembrou de que fazia tempo que n�o almo��vamos juntos. Pode ser hoje? Perguntei. Ela concordou e fomos para as nossas salas. Meia hora depois recebi um e-mail dela dizendo que ia se atrasar um pouco, e se eu podia esperar at� 12:30, sendo que todos saem meio dia. Concordei e esperei ap�s o expediente fazendo hora na Internet. Pouco antes da hora marcada ela me procura dizendo que o colega dela que era culpado pela bagun�a ficaria para terminar e que ela j� estava liberada para ir embora.rnNo caminho para a sa�da ela diz que ainda n�o est� com fome, e quer mais um cafezinho, � viciada, acompanho ela e entramos novamente na copa, ela entra depois de mim e fecha a porta. Pego meu caf� e me sento na cadeira, ela pega o seu e se senta na mesa na minha frente, para isso subiu um pouco a saia, mostrando mais das coxas.rnEnquanto bebe um pouco fala que j� estava se sentindo solit�ria que, o ex estava frio com ela, e que j� estava sofrendo a um tempo... Ela come�a a chorar de mansinho, meio calada e o rosto virado para o lado. Eu ofere�o um guardanapo de papel e ela aceita. E continua falando de como erra nos relacionamentos.rnOdeio ver mulheres chorando, principalmente as amigas, ela nota meu desconcerto e pede desculpas, tenta sorrir. Para de chorar, olha para o vazio por um tempo e se volta para mim com um pequeno sorriso e brilho nos olhos, dizendo que eu sou um bom amigo, um cara legal... Vem me dar um abra�o que eu t� carente! Ela disse mudando de um sorriso para um biquinho falso. Atendo, tomando cuidado para n�o ficar entre as pernas dela e deixar as coisa constrangedora E ela me abra�a mais forte que eu esperava comprimindo seu peito contra o meu, sinto o perfume dela, o calor do corpo, ela pousa a cabe�a no meu ombro e pergunta com os olhos novamente molhados: Sabia que ele n�o me beijava a 19 dias? Ele n�o se importava comigo, n�o me procurava, n�o me chamava pra sair, ontem foi a briga definitiva, n�o tem volta...rnEnquanto ela falava isso eu pensava como o ex dela � um idiota, e teria mais certeza disso ao fim do dia. Ela termina o desabafo e olha para mim, e eu olho para seus l�bios pensando o que faria com que ele n�o os desejasse. Ela nota isso e, aproveitando a proximidade do meu rosto, rouba um beijo, eu correspondo e ele se torna mais demorado, por um breve segundo penso que pode ter sido um erro, logo esque�o e continuamos, nossas m�os come�am a procurar cegamente as partes �ntimas de nossos corpos. Mas ela pede para parar um instante... Melhor trancar esta porta, antes que algu�m abra. Diz ela.rnVoc� est� louca? Digo rindo. Pior � se nos encontrarem trancados aqui! N�o se preocupe, para todo os efeitos j� fomos embora, esqueceu?rnConcordo. Vou e tranco apesar de apenas desconfiar dos prop�sitos dela naquele momento. Quando me volto vejo que ela levantou mais a saia deixando aparente o tri�ngulo branco de sua calcinha no meio das pernas entreabertas.rnSabe que adoro quando voc� me olha? Diz ela. Espero que esteja gostando do que v�. Vem c� mais um pouco, adorei sua boca e ainda n�o terminamos.rnCom uma piscadela eu volto a seus l�bios, agora com menos medo de ser descoberto e me sentindo mais livre para aproveitar o momento, dessa vez ela passa as pernas em torno de mim e me puxa para sim com mais desejo que antes.rnNossas l�nguas, e m�os voltam a explorar os prazeres um no outro, uma deliciosa descoberta... Ela descobre o que quer e tira a minha camisa, passa a m�o pelo meu rosto e comenta que prefere uma barba por fazer, mas que eu estou �timo, desce a m�o pelo meu peito que come�a a beijar a partir do pesco�o, eu me arrepio e me excito mais, ela escorrega a m�o para baixo e encontra meu pau. Estava duro como um mastro.rnT� gostando n�? Vai ficar mais gostoso ainda! Diz ela se afastando um pouco e me convidando a desabotoar a camisa dela... O que eu fa�o com prazer, descobrindo o corpo dela deliciosamente. J� sem a camisa ela olha para o meu pau e diz: Duro desse geito deve estar delicioso. Enquanto beijo seu pesco�o e seu busto vou tirando o suti� que ainda cobre parte dos seios, ela for�a minha cabe�a para baixo mostrando onde quer minha boca.rnCome�o a beijar e chupar aqueles seios lindos, m�dios e redondos mais deliciosos que eu imaginei, ela apenas geme baixo e acaricia minha cabe�a desarrumando meus cabelos. Ela tem bicos lindos que parecem moldados em doce de leite, mas pouco mais escuros que sua pele branca. Embalado nessa fantasia procuro o doce naqueles bicos e me esque�o de tudo. O calor da pele dela, o perfume daquele corpo, aquela textura de pele e aqueles suspiros j� estavam me deixando em sem f�lego, mas pude reunir for�as para falar.rnNina, que surpresa �tima! Acho que nunca me senti t�o bem assim, t� at� com medo de onde pode me levar meu tes�o... Ela segura meu rosto com as duas m�os e apenas diz: Eu ainda nem tirei a calcinha. Chupa meus peitinhos vai, chupa. Meu pau subiu t�o r�pido que eu mesmo me surpreendi, ela voltou a alisar o volume nas minhas cal�as e desabotoou a cal�a querendo abrir o z�per, curiosa. Pensei. Se ela quer atitude de minha parte � minha hora de virar o jogo. Dei um leve tapinha na m�o dela, ela olha para mim como quem n�o entende, e eu dou uma piscadinha, beijando o pesco�o e seios dela, dando leves mordidas enquanto amparo para que ela se deite na mesa. Ela me diz para n�o parar de beijar e alisar o corpo dela. Obede�o à "ordem" e prossigo, quando me aproximo mais do umbigo minha m�o come�a a subir pelas pernas lindas, aquelas coxas deliciosas, explorando seus detalhes at� chegar à calcinha, que com cuidado passo a m�o na xotinha e encontro macia e quente. Ela suspira e fala que t� gostoso. Eu volto ao z�per para tirar logo aquela saia, quando eu abro ela j� levanta o quadril para que eu a tire mais f�cil, � o que fa�o deixando-a s� de calcinha. Eu tiro a pequena calcinha e fica à mostra aquela buceta macia e belamente depilada que eu descobri, uma das m�os que estava de lado meio sem ter o que fazer logo vai de encontro a ela e seus pelos castanhos aparados, e come�a a toc�-la deliciosamente. Abri o z�per da cal�a e a tirei...Nina! Voc� quer ele?rnQueero... Diz ela entre gulosa e manhosa. Tiro ele para fora da cueca e repito a pergunta. Ela responde com um "Claro!" de sorriso aberto apesar dos olhos entreabertos de que se concentra em se tocar. Dou outro tapinha na m�o gulosa dela, e digo para ela ser menos ego�sta e me deixar fazer. Ela responde com um "Ui! Vamos ver isso." todo safado.rnEu me curvo sobre ela e enquanto dou beijos r�pidos e outros demorados no belo corpo nu dela come�o a explorar aquela gruta onde meu pau desejava entrar.rnLogo ela toma toda a minha aten��o e meu tes�o me leva a ter vontade de meter logo meu pau nela como um garanh�o selvagem, mas me contenho. Come�o movimentos aleat�rios entre os l�bios daquela deliciosa vagina, chupo meus dedos e ela se contorce e suspira de olhos bem fechados como uma menina que tem um sonho bom.rnAproveito um momento em que ela abre a boca para um gemido mais profundo e dou-lhe um delicioso beijo na boca. Ela sorri, me chama de safado e diz que ela j� sabia que a buceta dela tinha um gosto parecido com a de uma prima que ela n�o via desde a adolesc�ncia.rnMulher safada e cheia de surpresas, penso eu. Depois eu pergunto sobre isso.rnDa boca dela eu vou descendo aos beijinhos sobre sua pele ate chegar à fonte de mel...rnAo primeiro toque dos meus l�bios ela suspira profundamente e empurra minha cabe�a mais para baixo me obrigando a fazer o que muito me agrada. Para come�ar dou pequenas lambidinhas ao lado da bucetinha dela. Ela geme e esfrega meu rosto na xoxotinha j� meladinha. Penetro um dedo nela e sinto ela apertar imediatamente. Novamente ela toca em minha cabe�a, mas ao inv�s de for�ar apenas acaricia, estou disposto a faz�-la gozar logo. Aai... Eu quero ele. Sussurra ela manhosa, desfazendo um pouco a imagem que havia feito, e desfazendo um sil�ncio que era cortado por gemidos seus. Voc� vai ter ele, mas antes eu quero ter ela. Digo safado e ocupado. Ela concorda silenciosa e volta a movimentar o quadril demonstrando excita��o, em me perco entre aqueles l�bios avermelhados e molhados, chupando ela como a uma fruta delicada e suculenta, at� que ela intensifica seus gemidos e espasmos gozando deliciosamente e se abandonando esgotada sobre a mesa, de olhos fechados e suspirando baixo.rnHuum. Gostei! Diz ela ainda de olhos cerrados depois de alguns minutos, enquanto eu a observava. Foi melhor que eu esperava! Enquanto ela diz isso e chego mais perto de seu rosto e digo para ela abrir os olhos. Estou sem a cueca. Ela abre os olhos e diz que foi t�o bom que ela quase havia se esquecido dele. Quase... Ap�s gozar ela ficou menos ansiosa, ficou melhor, ela pegou com delicadeza e deu um primeiro beijo nele, como quem chupa um caro�o de p�ssego, envolvendo com seus l�bios a cabe�a do seu objeto de desejo, logo se empolga e passa a l�ngua por ele, coloca mais para dentro da boca, d� uma das melhores chupadas que eu j� recebi, parecia gostar do que estava fazendo. Acariciava meu pau duro, minas pernas e barriga, enquanto me chupava t�o gostoso que eu voltava ao transe. Senti que ia gozar e disse isso a ela que respondeu com um "que bom, vai nessa" e passou a lamber como uma gata lambe um filhote, j� n�o aguentando gozei, ela abriu a boca e deixou meu l�quido escorrer por sua boca e corpo. Continuou chupando a cabe�a e engoliu tudo o que quis, para terminar ela deu novamente aquele beijo nele e deixou tudo como antes. E eu com as pernas bambas. Me sento um pouco para me refazer. Ela diz que est� com fome e salta da mesa rumo à geladeira, procurando algo de comer l�.rnMe recomponho e vou pegar minhas roupas, certo de que n�o acontecer� mais nada.rnEla percebe a movimenta��o, olha para tr�s e diz que "ainda n�o terminamos". Come�o novamente a tocar-lhe a buceta, quero deix�-la mais lubrificada, quando ela fica, me aproveito de um momento em que ela est� de quatro e coloco a cabe�a do meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa, pergunto se podemos continuar onde paramos, ela responde com um tapinha na minha coxa e um "vai logo, mas come�a devagar seu tarado", fa�o o que ela pede e logo fica de joelhos e pega minha m�o para lhe acariciar os seios lindos, fa�o com prazer. Entre gemidos ritmados que eu comando ela fala que est� adorando, mas quer fazer do jeito que ela gosta, sugere voltarmos pra mesa ou me cavalgar. J� que eu estou meio cansado me deito e ela vem por cima montando com um suspiro, coloca minhas m�os em seu corpo e come�a seus movimentos, vejo seus seios bailarem, n�o me contenho e me sento para chup�-los, ela permite um pouco, mas logo me empurra para que eu me deite e apenas assista enquanto ela cavalga volta a tocar sua siririca sem que eu a impe�a. Digo que gosto da cena, ela diz adora, e que um dia far� novamente apenas isto s� para me provocar. Que espera que esta n�o seja a �ltima vez que nos pegamos. Eu sei um truque, sente s�. Diz ela enquanto contrai a vagina ficando mais apertadinha que j� era. Gosta?rnAdoro! Respondo. Ela diz que est� quase "chegando l�" eu tamb�m estou. Nos abra�amos suados intensifica as mexidas e goza. Ao ouvir os gemidos da Nina e senti-la se contrair em prazer acabo gozando loucamente naquela buceta deliciosa. Sa�mos dali...rnEu a observei, com aquele belo corpo nu, pegar suas roupas espalhadas pela copa e se vestir, ela n�o conseguia achar sua calcinha, apesar de procurar por uns dez minutos enquanto eu colocava minhas roupas e me arrumava, por fim desistiu, pensando que se ela n�o achava ningu�m mais acharia.rnDei um tap�o na bunda dela enquanto ela olhava debaixo do fog�o. Ela disse que ardeu e ia deixar marca, eu disse que se ela transasse de novo com o ex eu ia gostar que ele visse o desenho da minha m�o naquele traseiro delicioso. Ela ri safada e diz que nunca mais, mas que eu poderia rever minha marca logo e talvez fazer outras se quisesse. Trancamos tudo e fomos almo�ar.rnTerminamos nosso almo�o e nos despedimos com um beijinho, estava come�ando uma reviravolta em nossa amizade e nosso caso n�o termina [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto atochada corno xxxcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de mulheres madurascontos com minha irma e amigados contos eróticos perdi minha mãe o amigo do meu marido me chantageou contoszoofilia com eguasconto erotico dando o cu por vingançacontos papai ajudou meu cavali mim fuder e gisar ba bucetameu pai me fudeu quando eu estava dormindocoroas peitos durinhos bicudo bundas gggcontos d gay dando n maraContos descobri que minha esposa ve fotos de homens nus na internetConto erotico o de o chefe de familia contos tia com fome de picameu cu de moca foi arrombado contocurradapornoso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�conto erotico eu sempre te ameihistorias de transascom orgias inesqueciveisvizinha curiosa contoquero ver pornô de menininha pequenininha da Angola AngolaDando cu cine porno arouchenamorada sem calcinha no sofá mostrando a b***** para o namorado e f****** com elecontos erotico gay quando mim focarao a bebe leite de varioscontos eu minha esposa e a empregada na praia de nudismocontos eroticos comi a velha beataesposa santinha liberando o cuzinho para o sogroContos incesto mãe mulher do filhoempregada gostosa transando de bruço com patrãominha mulher para transar logo Ricardo que eu quero vercontos eroticos escondidoContos gays meu velho porteiro negro viuvo de jumento me pedio em casamento gay. Conto erotico traindoContos eroticos mae e filha aula de dancaconto aquela mulher mexeu na minha buceta cu teencontoseroticosdemeninasvideo porno mulher dando primeira vez na frente do marido casa de cuingue curitibacontos : meu filho falou que minha buceta e bonitacontoerotico meu padrastomim comeupernas grossas dosexochupava o pau do meu tio desde novinha enquanto bricava de esconder com os priminhospornô meu padrasto me conhece Quando estou dormindo e eu gosteicontos minha mae comeudandoprocaipiravideo de se eu pega ella arranco os cabeo dellaCONTO PORNO GAY PAI E FILHO DESPEDIDA DE SOLTEIROcontos bebendo porracarnavaldeputariasBom eu quero fuder arrombar minha bucetinha o q posso por nela de objetosconto erotico minha patroa me viu de pau durocontonto erotico talita/cadastro_conto.php?lg=1Contos eroticos meu pai comeu minha esposaprimeira vez difícil contos eróticosContos eroticos fui fodida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogroconto erotico de faxineira casada safadaconto erotico Meu amigo hetero deixou eu chupar o pai deleContos eroticos a mulher do pastorwww.contoerotico.filha e pai bebadocontos eroticos minha ex abriu a menteTennis zelenograd meu cão de guardacontos eroticos com gifsconto erotico pai come nora e o filha vemeu priminho, meu putinh na infânciameu cuzinho desvirginadocontos eroticos de menininhascontos de cú de irmà da igrejaConto picante familia incesto agressivo bisexual agressivomulherdechortinhocurtocontos eróticos minha esposa termina com meu pior inimigocontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erótico de casado virgem que virou fêmeaisso contos eróticosContos gay me amaciou a foderA coroa gostosa deu para o catador contos eroticosConto eroico comendo as primihasputa da ocu pra treis pau acha pouco emfia a maominha ex mulher virou puta da minha esposa conto eroticoCasa dos contos eroticos gay amarrade e emrabado por quatro amigos tarados chupei mamãe e cair na pica do papai ao mesmo tempoconto pornoMe comeram ao lado do meu namoradoconto erotico patricinha interracialO amigo do meu namorado Contos eroticos teencontos eroticos calcinha mijadahistória verdadeira de sexo entre homens bi sexual no banheiro metrô trem ônibus