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ACHEI QUE ELA IRIA ME MATAR! MAS N�O! QUIS OUTRA C

ACHEI QUE ELA IRIA ME MATAR! MAS N�O! QUIS OUTRA COISA!rnrnComo bem disse, Roberto Benigni: A VIDA � BELA. Realmente posso concordar com essa afirma��o, ainda mais com as ?festas? que a Ticiane Ara�jo, espontaneamente nos proporcionou... Aqueles fatos que relatei em: VIROU FEBRE! A TICIANE INC�NDIOU AS CASADAS. Ah! Nossos encontros e os outros que ela providenciou estavam fant�sticos. Todavia, sabemos que nada fica em oculto por muito tempo. A Laurinha, minha esposa, descobriu tudo. Pow, meu camarada! A� a coisa pegou, viu. Achei que ela iria me matar, mas n�o... Quis outra coisa!rnAlgumas vezes me peguei imaginando como seria a rea��o da Laurinha, caso descobrisse as manobras que a Ticiane promovia para nos proporcionar sexo pleno, com as mais belas mulheres da nossa regi�o. Mas me surpreendi, e muito, com um olhar fixo, certeiro e dominador que ela me dirigia quando me indaga, dizendo:rn- Vc gostou desses casos? Foi bom ter essas putas (n�o eram putas) nas m�os? Vc se divertiu?rnQuando fui balbuciar as primeiras palavras, ela logo me interrompeu, mas com serenidade me disse:rn- Cale-se Zeus. Vc n�o vai dizer uma s� palavra! Apenas ou�a: Tudo bem... Achei bom que vc teve todas essas putas... Agora sou eu quem vai se divertir...rnH�! Como? Do que vc t� falando Laurinha?rnCom sorriso sarc�stico, respondeu-me: � isso mesmo que vc t� imaginando, vou lhe pagar na mesma moeda e vc vai assistir de camarote, mas quietinho...rn- Mas Laurinha, n�o t� entendendo nada, o que � que vc esta me dizendo?rn- Vc esta entendendo sim, � isso mesmo que vc esta pensando, agora sou eu que vou tranzar com muitos homens!rn- Laurinha??? Laurinha??? N�o! Espera! Vamos conversar um pouco!rn- Cale-se Zeus. N�o tem conversa. Come�o hoje mesmo, na verdade, agora! Mas vou te dar a oportunidade de atuar e participar...rn- O que??? Participar??? Aturar??? Vc esta louca???rn- Ou�a bem Zeus, presta aten��o: dou-lhe a oportunidade de ser vc quem ir� arrumar os homens para eu tranzar, ou prefere que eu mesma arrume?rn- Laurinha, meu amor, espera um pouco...rnGritou novamente: Cale-se, j� disse. Vai arrumar ou eu mesma arrumo os homens que ser�o os meus amantes?rnOh meus amigos, que situa��o... Nunca imaginei passar por isso! Sa� dali, um pouco, suspirei, refleti, contei at� um zilh�o, mas n�o adiantou. Passadas algumas horas, voltei à minha casa, achando que ela j� estaria mais calma e me dissesse que tinha blefado comigo. H�! Que nada! Encontrei-a vestida com uma roupa sensual, que eu n�o conhecia, e com olhar ?matador? aproximou-se de mim e de uma forma muito sedutora me questionou:rn- Ele j� esta aqui? Vc j� o trouxe?rnDecidi que aquilo j� tinha ido al�m do limite, esbravejei, rasguei-lhe aquela roupa rid�cula, e ?tentei? impor o meu dom�nio, mas que, gritei em v�o... Ela estava irredut�vel.rnPassaram-se alguns dias e ela continuava a me desafiar, a ponto de eu n�o saber mais o que fazer. Deu-me um ultimato, afirmando que ou eu arrumava algu�m para ela, naquele momento, ou ela mesma sairia às ruas... Oh amigos... Que estresse... Num estalo! Lembrei-me do Henrique, o marido da Ticiane, eu j� era seu s�cio, na mulher dele... Caramba! Acho que eu teria que concordar que ele tamb�m fosse meu s�cio, na minha mulher... N�o sabendo mais o que fazer, chamei-o, reunimo-nos na usina, e lhe relatei tudo o que estava acontecendo. O sacana riu na minha cara... Altas gargalhadas... Sob minha repreens�o, respondeu-me:rn- Pow Zeus, vc queria o que? Vc ainda tem sorte por ela permitir que vc mesmo escolha os caras!rnAmigos, confesso: meu mundo caiu. Somente agora, conversando com o Henrique, � que pude perceber a enrascada que me encontro, e muito deprimido, disse-lhe:rn- Amigo Henrique, quebra essa pra mim?rn- Como assim Zeus, que quer que eu fa�a?rn- Poxa Henrique, j� somos s�cios, n�o somos? Vai l� em casa vai... Agrada ela pra mim, agrada...rnO Henrique, como relatei em A LINDA ESPOSA DO MEU FORNECEDOR, � um rapaz jovem, 26 anos, forte, trabalhador, na verdade � o ?burro de carga? da Ticiane, sua esposa. Como minha liga��o com a esposa dele dura j� algum tempo, achei que o que n�o tinha rem�dio, poderia ser remediado com ele mesmo, que j� era meu ?s�cio?. O malandro quase caiu da cadeira, a Laurinha � mais velha que ele, tem 40 anos, mas na nossa Cidade n�o h� mulher mais cobi�ada e venerada que ela. A Laurinha, al�m de muito linda, � detentora de uma simpatia que nenhuma mulher na posi��o dela, tem. Inteligente. Prestativa. Sempre muito bem vestida. Afinal de contas ela � a esposa do, hoje, maior empres�rio da regi�o, eu!rnCom o meu pedido, o Henrique parecia um garoto que acabou de ganhar um presente, ficou euf�rico. Ainda na frente dele, telefonei a Laurinha e mais uma vez tentei dissuadi-la daquilo, como n�o consegui, disse-lhe:rn- T� bom... Tudo bem... Mas j� que vc me deu o direito de escolher, decidi que vai ser o Henrique.rnSarcasticamente, me respondeu:rn- Ah, o marido da tua putinha? Tudo bem � bom mesmo que seja ele.rn- T� bom Laurinha, ok, vc venceu, como pretende que seja?rn- Ora meu amor! Vai ser aqui mesmo, na tua casa, e na tua cama.rnPow amigos, isso foi cruel, viu... Mas eu n�o queria mais pensar nisso, disse ao Henrique:rn- Amigo, vai l� em casa agora mesmo. V� o que pode fazer por mim, lembre-se que um dia eu tamb�m fiz isso por vc... (esta em A Linda esposa do Meu Fornecedor 2)rnO Henrique estava at�nito, acho que s� acreditou por que me ouviu falando com a Laurinha. Saiu euf�rico, dizendo ser meu melhor amigo, que iria respeit�-la, e outras baboseiras mais que eu nem ouvi.rnO rel�gio parecia n�o andar. Que tarde terr�vel. N�o receber nenhuma liga��o nem do Henrique, nem da Laurinha foi o pior de tudo. No in�cio da noite resolvi ir pra casa. Ao chegar percebi um clima de monotonia, igual a qualquer outro dia. Laurinha, muito calma e serena, portando-se como se nada tivesse ocorrido, me recebeu com o beijo costumeiro, com as palavras costumeiras, e percebendo minha cara de cachorro ca�do de caminh�o de mudan�a, me questiona:rn- O que foi Zeus, por que esta com o olhar perdido?rn- Poxa Laurinha, vc ainda pergunta?rn- U�, pergunto sim, o que foi?rn- P�ra Laurinha, quer me enlouquecer? Cad� o Henrique?rnJuro que nunca entenderei as mulheres. Ao final de uma longa gargalhada, se aproxima de mim, que continuava est�tico, me abra�a e diz:rn- Bobinho! Vc n�o � insuper�vel, eu tamb�m posso lhe pregar umas ?pe�as?. Nada aconteceu! Foi tudo um plano que eu criei, e com o aux�lio do Henrique, te deixamos com essa cara de bobo. Agora vc decide: continua com as tuas putinhas, ou fica aqui comigo! E ent�o, que me responde?rnrnrnAjudem-me amigos! Que acham que devo decidir?rnrnrnZEUS o Gde.rnrnObs.: Todos os nomes s�o fict�cios, qualquer semelhan�a com nomes ou fatos da vida real, dever�o ser encarados como meras coincid�ncias. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodu��o, total ou parcial, bem como sua cess�o a terceiros, exceto com autoriza��o formal do autor. Lei 5988 de 1973rn

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