Continuando a saga de nosso nerd rec�m iniciado em pr�ticas sexuais, Lucas estava em estado de gra�a ap�s ganhar um boquete de sua amiga gordinha Elaine (ver conto anterior). Tinha sido a experi�ncia mais intensa de toda a sua vida, e algo que gostaria de repetir. Mas ainda era inexperiente. Lucas era um adolescente normal de 19 anos, magro e sem grandes atrativos al�m de seus olhos azuis. Na mesma noite do “trabalho de escola” feito com a Elaine, ele estava ainda excitado e foi bater uma Punheta no banheiro. N�o precisava de est�mulo mas viu uma das revistas femininas que sua m�e e sua irm� mais velhas liam no banheiro, com a foto de uma gostosa qualquer na capa. Imaginou a gostosa se atracando com a Elaine, chupando os peitos grandes, e se beijando de l�ngua. Chupando o pau dele como vira em um filme porn�. Novamente ele gozou r�pido e sentou-se curtindo o momento, quando leu que na revista havia uma mat�ria de dicas sobre sexo. Olhou todas que estavam na pilha e todas tinham alguma coisa sobre o assunto. Lucas varou a noite lendo todas as revistas que encontrou pela casa. No col�gio no dia seguinte tinha tanto sono que nem ficou constrangido ao encontrar Elaine. Ela estava mais bonita. N�o sabia por que, mas tinha algo de especial nela. Ele disse que eles precisariam se encontrar para conversar sobre o ocorrido. Mas esse encontro demorou. Duas semanas depois Lucas convidou Elaine para ir a casa dele assistir a um DVD. Ela aceitou meio relutante, afinal achava que ele deveria estar namorando ela depois do que passaram juntos. Claro que os instintos de Elaine estavam mais evolu�dos que suas expectativas. Ela Chegou a casa de Lucas (que estava sozinho, claro) naquela tarde, com um vestido vermelho, com um decote que real�ava seus belos seios, e com uma maquiagem leve que lhe dava um ar angelical. Um perfume “roubado” de sua m�e que trazia um ar sensual. Lucas abriu a porta e, apesar do nervosismo, sabia que seu plano tinha tudo para dar certo. O filme era um que ele leu na revista que tinha cenas picantes, mas n�o porn�. Apagou as luzes e fechou as cortinas deixando os dois na penumbra. Com a luz de duas velas acessas (mais uma dica das revistas). Come�ado o filme, tratou de abra�ar logo Elaine de maneira fraternal, esperando o momento certo. A menina, virgem ainda, mostrava vergonha em ver certas cenas mais quentes, mas claramente se excitava. No meio do filme nosso her�i partiu para o ataque. Come�ou beijando as m�os dela, passando a l�ngua na jun��o dos dedos, provocando gemidos contidos. Era a chave para passar a beijar e chupar o pesco�o e a orelha de Elaine, que, apesar de tensa, n�o resistia. Um beijo de l�ngua demorado selou o destino destes dois adolescentes que n�o mais agiam pela raz�o, mas sim pelos seus instintos e seu tes�o. Lucas abaixou as al�as do vestido de sua amante e passou a chupar-lhe os seios, algo com que sonhava repetir um dia. Seios duros e de aureolas grandes. Subia sua m�o pelas pernas de Elaine at� chegar a sua calcinha, que estava bastante molhada. Era dif�cil se conter e cadenciar a excita��o de sua parceira, que procurou passar a m�o em seu pinto, mostrando que estava l� para tudo. Mas Lucas sabia que gozaria muito r�pido. Ele desceu seus beijos at� chegar às coxas grossas de Elaine. Quando ele foi tirar sua calcinha ela excitou, e ele a arrancou com for�a, quase rasgando aquele peda�o pequeno de tecido, expondo a pombinha molhada e indefesa. Ela tentou fechar as pernas mas ele j� estava no meio delas passando sua l�ngua em seus grandes e pequenos l�bios. Tudo estava muito bom, mas aquilo era uma sensa��o �nica para Elaine. Algo incrivelmente prazeroso. Lucas estranhava o gosto, mas seu tes�o era n�o grande que se acostumou rapidinho. Passou a comer aquela vulva gordinha com a l�ngua, enquanto sentia os gemidos aumentarem. Subiu ent�o para o clit�ris, lambendo bastante, e colocando um dedo dentro. Teve que segurar um pouco os quadris de Elaine que se mexia sem parar. Ela sentiu como um choque, uma sensa��o absurdo e gritou alto enquanto tinha o primeiro orgasmo da sua vida, afastando a cabe�a de Lucas de seu clit sens�vel. O beijo que se seguiu foi algo incr�vel. Lucas, louco de tes�o, puxou, sem cerim�nia a cabe�a de Elaine para seu pau j� despido. Ela resistiu de novo, mas ele puxou mais forte e procurou segurar seu gozo o m�ximo poss�vel. Apesar de ter resistido, Elaina chupava com vontade, sugando o pinto. Foi somente o tempo suficiente para ele elogiar a melhora e avisar que queria que ela engolisse tudo dessa vez. Os muxoxos de protestos n�o impediram que ele segurasse sua cabe�a e repetisse que era para engolir. Foi uma bela gozada. E Elaine engoliu tudo a contra gosto. Foi ao banheiro e voltou novamente sem gra�a. Fez men��o de ir embora, mas Lucas a segurou, abra�ou e disse para ela ficar. Beijaram-se de novo e Lucas lhe pediu mais um boquete. Ela chupou e em pouco tempo ele estava duro de novo. Estava na hora. Lucas pegou uma camisinha colocou em seu membro, alisando a bucetinha ainda molhada de Elaine, que estava claramente nervosa. Ele a deitou no ch�o e beijando-lhe a boca foi tentando penetr�-la. Elaine estava tensa, mas ao mesmo tempo se excitava com o contato dos sexos. Resistia um pouco e tentou empurrar Lucas. Isso fez com que ele ficasse decidido que daquele dia n�o passaria. Abra�ou Elaine e a penetrou com for�a. Um grito de dor ecoou pela casa vazia, enquanto Lucas, enlouquecido metia com for�a em sua amante rec�m deflorada. Ela gemia, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, mas sem for�as para dizer n�o. Ela sempre gostou de Lucas, mas agora estava apaixonada. Os movimentos de vai e v�m se intensificaram e Lucas gozou abundantemente. Tinha a id�ia de tentar comer o cuzinho de Elaine no mesmo dia, mas j� estava tarde. No fim, as revistas ajudaram bem. E naquele dia havia dois virgens a menos no mundo.