Ol�, rnrnrnAntes de mais nada, vou apresentar-me!rnMeu chamo Lara, tenho 22 aninhos, cabelos cumpridos castanhos e lisos, olhos esverdeados, peitinhos bem durinhos e grandes, cinturinha fina e um bund�o, bem grande..tipo daqueles que a calcinha fio dental some e que engole um pau bem 'avantajado" tranquilamente.rnrnSempre fui do tipo exibicionista, que leva jeito para ser putinha. Uso roupas curtas, calcinhas pequenininhas e, quase sempre, coloco blusinhas brancas sem sutiem. Adoro a sensa��o de sentir o vento bater nos meus peitinhos e o biquinho ficar duro. S� de pensar j� sinto me bucetiha molhar....rnrnrnEm um desses dias em que eu trajava uma sainha jeans beeeem curtinha e uma blusinha branca que desenhava meus peit�es empinados recebi a visita de um tio que n�o via a alguns anos.rnrnMeus pais haviam viajado a trabalho e eu nem imaginava que receberia visitas por aqueles dias, muito menos de um parente.rnrnEste tio, chamado Roberto, � do tipo "tio" mesmo...meio barbudo, barrigudo, usas umas roupas meios velhas e � dono de um bar na regi�o central. Sabe aqueles velhos com cara de safado e que gosta de comer mininhas...sim, este � ele.rnrnQuando o vi, convidei para entrar, mas logo percebi que ao me olhar com aquela blusinha branca com os biquinhos do peito durinhos, ele n�o conseguia tirar o olhar de mim, e aquilo, apesar de eu adorar, me encabulou um pouco.rnrnSentamos e come�amos a conversar...conversa vai e conversa vem, ele perguntou pelos meus pais e eu disse que haviam viajado. Logo vi um volume sobre seu shorts, e era um volume t�o grande, que logo meu olhar n�o saia daquele mastro.rnrnEle come�ou a me elogiar, dizendo que estava muito bonita e perguntou se estava com frio. Eu disse que n�o, que pelo contr�rio estava at� com calor...prontamente, ele me disse: - Se n�o est� com frio, porque seus peitinhos est�o durinhos? e, descaradamente, passou suas m�os grandes sobre meus seios. Eu, que j� me sentia molhadinha, perguntei que estava com os bicos duros pelo mesmo motivo que o pau dele estava daquele tamanho e, bem de levinho, passei minha m�o sobre aquele pau duro grosso. Ao fazer isso, vi que sua respira��o mudou, afinal, deve fazer tempo que ele n�o comia uma putinha t�o novinha e apertadinha como eu.rnrnSem pensar muito, sentei-me em seu colo de frente para ele, e comecei a ro�ar minha buceta sobre o seu cacete, fazendo movimentos de vai e vem e dando leves reboladinhas. Ele, j� muito excitado, levantou minha sainha e come�ou a passar o dedo no meu cuzinho, tentando introduz�-lo. Chamava-me de cadelinha, puta gostosa e rabuda. Pedia-me loucamente para chupar seu pau.rnNesta hora, fiz melhor do que isso: tirei seu pau para fora, passei minha lingua em toda a cabecinha e comecei a engolir todo aquele mastro que de t�o grande, me fazia engasgar. Quando senti ele bem umido, sentei de costa para ele e comecei a pular no seu pau. ele abriu toda minha bundinha com as m�os e ficava me levantando. Eu sentia todo aquele cacete me arrombando e eu gemia muito alto, tipo uma vagabunda mesmo. Pedia para ele: - titio, arromba sua sobrinha, essa puta gostosa. Come todo esse cuzinho e jorra essa porra na minha boca.rnquando chegou perto de gozar, ele me fez chupar mais o seu pau e gozou entre meus peitos. Eu, que adoro uma porra, passei a porra nos mus biquinhos e pedi para ele chupar. Enquanto isso, eu tamb�m j� estava louca para gozar naquele pau, ent�o, segurei aquele cacete bem forte e comecei a bater uma sirirca com a cabecinha do pau dele, esfregando no meu grelinhos at� gozar.rnAp�s nos satisfazermos, fomos tomar banho. L� ele ainda abusou muito de mim, socando aquele caralho todo na minha buceta e chupando meu gozo, lambendo minha buceta. Depois disso, todas as vezes que nos vemos, pe�o para meu titio deixar eu cavalgar naquela pica gostosa e sempre rola uma putaria deliciosa.rnrnrn� isso! Essa foi uma das putarias mais sujas e safadas que eu fiz.rnrnrnDepois volto em um pr�ximo conto paa contar o que fiz com um mendigo que fica no ponto de �nibus perto de casa...rnrn