Meu tio � um grande corno!!!!!
Sempre desconfiei que meu tio fosse corno, mesmo minha tia Cris sendo uma mulher meio gordinha de 1,65m, cabelos longos e negros, seios fartos e uma bunda enorme.
Tia Cris era uma mulher que acabava despertando tes�o em mim s� pelo jeito de safada dela, ela adorava mexer com os sobrinhos e dizia que eu era o preferido.
Toda semana eu presenciava brigas dos dois, mas ela sempre saia sorrindo do quarto com cara de safada e arrumava alguma forma de me provocar.
Apesar de nunca ter visto minha tia com outro homem, tinha certeza que se um dia eu a seguisse confirmaria minha suspeita.
Esperei at� um dia que ela se arrumou toda e foi para o ponto de �nibus sem avisar ningu�m, peguei meu carro e segui o �nibus para saber aonde iria descer.
Finalmente ap�s 35 minutos quase chegando ao centro ela desceu e entrou em um motelzinho vagabundo sem em olhar pra tr�s.
Arrumei um lugar pr�ximo para estacionar e fiquei aguardando nas redondezas, ela saiu do motel sem se preocupar se estava sendo vista, atravessou a rua e foi para o ponto de �nibus.
Peguei o carro e passei em frente ao ponto buzinando, ela olhou surpresa e veio at� o carro, pedi que entrasse, ela sentou e perguntou o que eu tinha ido comprar no centro, respondi que tinha visitado uma amiga e repeti a pergunta, olhou-me com aquela cara de safada e disse que havia visitado um amigo tamb�m e sorriu.
No caminho ela percebeu que eu estava inquieto e perguntou o que havia de errado, ent�o contei o motivo real de estar no centro àquela hora, ela ficou s�ria e calada.
Pedi para que relaxasse que n�o contaria pra ningu�m o que havia visto, ela olhou surpresa novamente e sorriu, disse que queria conversar comigo em outro lugar, mas primeiro passaria em casa para tomar banho e trocar de roupa.
Fiquei aguardando mais uns 30 minutos com o carro estacionado no quarteir�o ao lado, tia Cris chegou e entrou com um vestido azul comprido, e disse para sairmos dali logo que os vizinhos eram muito fofoqueiros.
Sa�mos em dire��o um motel numa estrada mais afastada, quando entramos no quarto ela j� foi logo perguntando se eu iria chantage�-la, respondi que sim e que ela iria fazer tudo que eu mandasse.
Ela sorriu e disse que sempre quis receber ordens minhas, mande-a tirar o vestido, ela estava sem roupas intimas por baixo, estava totalmente nua na minha frente.
Peguei-a pelos cabelos e beijei sua boca, fui descendo pelo pesco�o at� chegar a seus seios, chupei aqueles bicos enormes e durinhos at� matar minha vontade de mamar.
Empurrei-a na cama e abri suas pernas, ajoelhei-me e chupei aquela bucetinha gostosa que tantas vezes imaginei comendo, ela gemia baixinho segurando minha cabe�a, em poucos minutos senti o melzinho dela escorrer e o corpo se contrair.
Levantei-me e baixei a cal�a, coloquei o cacete pra fora e puxei-a pelo cabelo com for�a enchendo a boca da titia com meu caralho, ela chupou gostoso, era uma boqueteira de primeira, me fez gozar rapidamente na boca dela e n�o parou de chupar me deixando com as pernas tremulas.
Ela perguntou o que eu faria com ela em seguida, empurrei-a novamente e abri suas pernas segurando em seus tornozelos e com uma estocada forte enfiei todo meu cacete naquela buceta gostosa, ela gritou e me puxou mais ainda pra dentro dela, disse no meu ouvido que queria ser minha puta.
Bombei com mais for�a a fazendo gemer loucamente, apertava seus seios, ela me xingava de safado, filho da puta, gostoso.
Comecei a me empolgar com aqueles palavr�es e quando percebi estava tratando ela como uma puta de verdade, xingava, baita no rosto dela, ela respondia que era minha puta e que queria gozar gostoso, pedia pra meter forte que ela amava, bombei mais forte e senti novamente que ela estava gozando.
Deitei e a mandei cavalgar, ela subiu em mim e come�ou a rebolar gostoso, com as m�os eu abria aquela bunda deliciosa e enfiava o dedo no cuzinho dela, ela sentava gostoso e pedia pra enfiar o dedo no c� que ela adorava dar o bundinha, deixei-a cavalgar mais uns minutos at� sentir ela gozando novamente.
Mandei-a ficar de quatro e empinar bem a bunda que iria comer o rabinho dela agora, ela obedeceu e n�o parava de repetir que queria dar o c�, que era minha puta.
Abri com as m�os suas n�degas e comecei a lamber seu cuzinho, ela dizia que assim j� era castigo demais, mandei-a calar a boca, que era minha puta e a castigaria todos os dias que quisesse foder uma vadia, ela gemeu mais ainda e pediu para eu foder o cuzinho.
Posicionei-me atr�s daquele rabo empinado e coloquei a cabecinha no cuzinho, ela rebolava e gemia massageando o clit�ris, brinquei bastante pondo e tirando s� a cabecinha deixando ela doida, e quando j� n�o aguentava mais de tes�o enfiei de uma vez s� sentindo minhas coxas batendo contras as dela.
Tia Cris gritou alto, gemendo de tes�o me pedia pra comer gostoso, desferi alguns tapas fortes em sua bunda, dizendo que quem mandava ali era eu, puxei-a pelos cabelos cravando gostoso meu pau todinho nela, falava besteira no ouvido dela e bombava naquele rabo grande empinado.
Com a m�o direita puxava seu cabelo e com a esquerda alternava entre seus seios, o clit�ris e os tapas que dava em sua bunda, num ritmo intenso comecei a bombar, em pouco tempo sentir que minha tia se contraia e bambeava as pernas, ent�o madei-a se virar e sentir o gosto do rabinho dela, ela caiu de boca sem pestanejar, mamou gostoso e me olhando com aquela cara de vagabunda, dei um tapa forte na cara dela chamando-a de vadia, ela disse pra eu gozar na cara da minha vadia e me masturbou forte, n�o aguentei de tes�o e deixei escapar um jato de porra na cara dela, tia Cris continuo batendo forte at� extrair a ultima gota poss�vel do meu cacete e depois limpou tudo com um boquete sensacional.
Hoje eu tenho certeza de que meu tio � um grande corno, com o tempo entendi o motivo pelo qual minha tia agia dessa forma. Tia Cris acabou se tornando minha madrinha de casamento e ainda temos nossos encontros semanais. Sou um cara de sorte por ter uma fam�lia grande, cheia de tias e primas putas, ainda tenho v�rias metidas pra contar a voc�s.