Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MELHOR AMIGA - PT.1

MELHOR AMIGA - PT.1rnUma das grandes aventuras que tive, antes mesmo de me casar, foi com Ana. Ainda adolescentes no tornamos �ntimos e muito amigos. Era normal eu arrumar namorado pra ela e ela dar aquela forcinha pra mim. Ana era uma linda mulher: Cabelos loiros cacheados, compridos e meio bagun�ados. Era baixinha, por volta de 1,60m. Corpo normal, sem estere�tipos, coxas grossas e seios m�dios. O que realmente chamava a aten��o nela era a sua bunda, extremamente grande. Outro detalhe eram os seus l�bios, estilo Angelina Jolie. L�bios grossos, que realmente chamavam a aten��o. Olhos castanhos claros e super animada. Era topa-tudo de verdade.rnrnMas algo inusitado aconteceu quando resolvemos fazer uma viagem com v�rios amigos para uma cidade no interior, rodeada de cachoeiras e rios. Juntamos os carros, a galera, barracas para camping, mantimentos, bebidas e vazamos para a cidade.rnrnA viagem foi cheia de anima��o e Ana, como melhor amiga, vinha junto comigo no banco da frente. Nos acompanhando ainda tinha um casal de namorados pra l� de gente boa. Apaixonados por rock que �ramos, nosso carro vinha com o volume no talo ao som de Pearl Jam, Nirvana, Ozzy, Legi�o Urbana, Sepultura e tantos outros sons que faziam a nossa cabe�a na �poca. Sinceramente mal dava para nos ouvirmos, ainda mais quando m�sicas tais como Smell's Like a Teen Spirit (Nirvana) ou Black (Pearl Jam) tocavam, pois a� o nosso carro virava um verdadeiro karaok�. Claro, pagando mico pra todos que viam aquela doidera dentro do carro.rnrnAinda na viagem resolvemos parar em um posto de gasolina e comprar gelo para colocarmos na nossa caixa de isopor. A verdade � que a nossa farra estava apenas come�ando, ent�o cada carro tinha sua pr�pria caixa de isopor no porta-malas devidademente escondida pelas bagagens. Encostamos no posto e eu aproveitei para abastecer o carro. Voltamos para o carro algum tempo depois e seguimos viagem. Ana, do meu lado, ia bebericando uma latinha de cerveja enquanto fal�vamos. Como eu dirigia, eu fazia o papel do "motorista consciente" e bebia apenas refri. Num dado momento, eu passei por um quebra-molas sem perceber. Com isso a Ana acabou virando metade da lata de cerveja em sua blusa. Claro que rimos adoidado da situa��o. O casal no banco de tr�s ainda curtia com a cara dela, mas Ana, com o temperamento de sempre, riu mais que a gente.rnrn- Que merda, vou ter que trocar a blusa por sua culpa Andr�! - disse ela com cara de brava.rn- Culpa minha? Que culpa eu tenho se voc� n�o usa essa m�o para segurar direito sua lata?rnrnE ca�mos na risada. No som come�ava a tocar Pais & Filhos do Legi�o Urbana. E onde toca essa m�sica, parece maldi��o: TODOS COME�AM A CANTA, nem que seja na mente! E claro que nosso carro tornou-se uma s� voz seguindo a perfeita voz de Renato Russo. Enquanto eu cantava olhando para a estrada, percebi que Ana curvou-se para o assoalho do carro, à sua frente, pegando sua bolsa. De l� ela tirou uma blusinha preta e tirou o cinto de seguran�a. Sem pestanejar, Ana tirou a blusa que tinha sido molhada pela cerveja ficando apenas de suti�. O cara que tava no banco de tr�s com a namorada, cresceu o olho na hora. Mas logo sua namorada o puxou, tampando seus olhos para que o coitado n�o pudesse ver nada. Eu, por outro lado, n�o conseguia disfar�ar meu olhar. Apesar de sermos grandes amigos, Ana nunca tinha feito isso antes. E como disse antes, ela era uma mulher linda e convenhamos: EU SOU HOMEM, PORRA!rnrnAna continuou com seu breve streep tease, trocando de blusa. Quando ia colocar a blusa seca, olhou pra mim e disse:rnrn- Que foi, nunca viu peitos na sua frente? Olha pra frente se n�o voc� mata a gente nessa estrada, garoto!rnrnImediatamente voltei minha concentra��o para a estrada, percebendo que eu j� invadia a faixa contr�ria. Gra�as a Deus, nenhum ve�culo veio em nossa dire��o. Voltei minha concentra��o para Ana e seguimos viagem cantando e curtindo o bom e velho rock and roll.rnrnChegamos ao local. Uma cidade simples, pacata, com gente amistosa e bem educadas. Paramos em um casebre para almo�armos e tirarmos algumas fotos. Em seguida entramos nos carros e seguimos at� o local do camping, a uns 20 minutos de viagem por estrada de ch�o. �amos devagar, curtindo a viagem. Mas toda vez que eu olhava para Ana no banco do passageiro, eu n�o conseguia tirar aquela imagem da minha cabe�a. Nunca pensei que algo al�m da amizade pudesse acontecer entre n�s. Mas vez ou outra minha mente viajava na possibilidade de ter mais do que apenas aquela vis�o. Por qu� n�o? J� fizemos tanta coisa juntos. Sexo n�o seria algo fora do comum, ser� que seria?rnrnFinalmente o local do acampamento era algo real. Estacionamos os carros, descemos e fomos dar uma conferida na natureza. Era um verdadeiro espet�culo! Na nossa frente uma linda cachoeira, com �guas cristalinas, muito verde e o melhor: tudo ali era para o nosso proveito! Pegamos logo as barracas, fomos montando, organizamos o local da churrasqueira, descemos as caixas de isopor e a galera do pagode soltou o som. A festa acabava de come�ar.rnrnEra ainda umas 16h da tarde e sequer entramos na �gua. Resolvemos ent�o aproveitar o restinho de sol e nadar naquelas �guas cristalinas. Juntamos a turma e fomos para a �gua. Ana decidiu ficar, pois ainda tinha que vestir seu biquini junto com as meninas. Havia um banheiro constru�do ali justamente para o que acampavam. Estavam mais para vesti�rios do que pra banheidos, pelo tamanho. Mas era confort�vel e bem cuidado. N�s homens permanec�amos na �gua, quando alguns minutos depois, as meninas come�aram a sair dos banheiros. Uma por uma elas desciam desfilando. Carla, uma morenta gostosa, alta com um corpo realmente escultural. Roberta era a bagunceira ao lado de Ana. Tinha 32 anos, mas uma mente de 19 no que diz respeiro à divers�o. Tamb�m era morena, baixinha, um pouco gordinha. Mas ainda assim deliciosa. Alessandra era gente boa. Mas eu n�o a conhecia muito bem, apesar dela ter vindo no carro comigo. Era magrinha, cabelos escuros, bebia igual homem e vez ou outra fumava uma 'ervinha' com o namorado. N�o fazia muito o meu tipo de mulher, at� porqu� seu namorado tava ali garantindo o territ�rio. Tinham outras mulheres, mas seu eu for descrever cada uma delas aqui, levaria muito tempo.rnrnMas o que mais me chamou a aten��o mesmo, foi Ana. Caramba, ela tava linda! Seus cabelos amarrados, valorizava seu rosto. O biquini min�sculo deixava de fora aquele corpo lindo todo à mostra e eu apreciava cada passo dela. Elas pararam da beira da �gua e aos poucos foram entrando na �gua, que a essas alturas, n�o estava mais t�o quente. Mesmo assim entraram.rnrnConversa vai, conversa vem... a divers�o estava garantida. De vez em quando a gente sa�a da �gua para bebericar uma cerva e volt�vamos para a �gua. Em um momento eu estava na parte mais funda do rio, nadando e pensando merda. De repente, Ana aparece do nada me dando um baita susto! Acho que s� a xinguei de santa, porque o resto, ela ouviu. Mas rimos e brincamos da palha�ada dela.rnrn- E ent�o, t� de olho em quem? - ela me perguntou.rn- Ah, at� agora em ningu�m. N�o sei se tem alguma ali que me interesse viu.rn- T� seletivo agora �? Ou virou bichinha e quer os carinhas ali? Se quiser eu te apresento algum!rnrnNesse momento come�amos a rir um da cara do outro. Mas no fundo quem eu queria mesmo era ela. Mas era algo que eu n�o podia simplesmente jogar na cara dela. Nem b�bado o suficiente eu estava pra dizer uma loucura dessas.rnrn- P�ra n� Andr�, vai dizer que n�o tem ningu�m ali que voc� queira? Tu vai dormir sozinho naquela barraca? - ela insistiu.rn- Ana, deixa disso! N�o t� nem pensando nisso. Quero s� curtir o fim de semana. Esquece isso.rn- Voc� que sabe. Mas se voc� n�o pegar ningu�m, vou espalhar pra todo mundo que agora voc� d� a bundinha, beleza?rn- Se voc� fizer isso, EU � que vou comer a sua bundinha! - disse pra ela falando mais s�rio agora.rn- Vix, vou sair de perto! Vai nadar e esfriar a cabe�a.rnrnE assim ela saiu de perto de mim. Me senti mal naquela hora por parecer grosso com ela. Mas realmente n�o foi assim. Simplesmente eu n�o iria dizer na cara dela que eu queria ela.rnrnA noite chegou e a carne queimava na brasa. Voltamos a ouvir Legi�o no som do carro e cant�vamos alegremente enquanto beb�amos nossa cerveja. O clima tinha esfriado um pouco por isso todos n�s est�vamos agasalhados, ao lado da fogueira que os amigos acenderam. Alessandra fumava o baseado com seu namorado, Ana bebia sua cerveja enquanto comia carne na churrasqueira, os outros encostados em carros conversando e rindo e eu sentado e sozinho com minha latinha como companheira. Roberta me viu ali sentando sozinho e resolveu puxar assunto comigo. Eu n�o tinha tanta intimidade com ela, mas nosso papo rendeu muito tempo. Enquanto isso eu via os olhares de Ana para mim e Roberta. Era n�tido que o que aconteceu no rio tinha deixado ela triste. Mas se o que ela queria era que eu pegasse outra pessoa, assim eu iria fazer. Enquanto conversava com Roberta, eu acelerei a quantidade de latinhas ingeridas e logo eu estava bem alegre, estilo inibi��o = zero! Quando vi eu j� encostava meus l�bios no pesco�o de Roberta, levando a coisa na brincadeira. Mas percebi que Roberta estava gostando do afago e logo eu beijava seu pesco�o. Passava a ponta da l�ngua, percebendo que Roberta se arrepiava toda. Ent�o vi que a gata tava no papo. Me levante, estendi a m�o para Roberta e a levei para um local mais afastado do acampamento, num lugar onde pud�ssemos ficar a s�s. Percebi que Ana olhava e finalmente, depois do mal entendido no rio, ela sorria pra mim.rnrnAndei alguns metros pra dentro da mata, encostei Roberta numa �rvore e come�amos a nos beijar. Roberta suspirava e gemia por minhas car�cias. Sem timidez que me prendesse, fui descendo a m�o at� os seus seios grandes e firmes. Por cima da blusa eu os acariciava, apertava fazendo Roberta gemer mais alto. Beijava sua boca com sofreguid�o, enfiando minha l�ngua dentro da sua boca, sugando a l�ngua dela para dentro da minha boca. Sua blusa tinha um z�per que ia at� embaixo, deixando-a completamente aberta. Fui descendo o z�per devagar e aos poucos seus seios foram se revelando. Quando a blusa se abriu, os seios saltaram para fora. Comecei a alis�-los devagar, observando os biquinhos que ficavam tesos. Ent�o ca� de boca, mamando naqueles mel�es deliciosos. Mordia os biquinhos bem devagar, passava a ponta da l�ngua e vez ou outra voltava a beijar sua boca quente. Minha m�o agora ocupava-se em outro lugar, mais precisamente na sua boceta ainda por cima da cal�a. E à medida que eu acariava, mais ela se mostrava uma verdadeira gata no cio. Ela ent�o come�ou a acariciar meu cacete duro e teso, e como eu estava apenas de bermuda, n�o foi dif�cil pra ela tirar o pauz�o pra fora e come�ar e me masturbar bem gostoso. Enquanto isso eu chupava os peitos e acariciava sua xoxotinha ainda por cima da cal�a.rnrnCom o pau nas m�os de Roberta, ela se abaixou e come�ou a beijar todo o corpo do cacete. Primeiro a cabe�a, depois deslizava a l�ngua pelo corpo do membro. Enfiou o cacete na boca, me fazendo sentir que a cabe�a do pau encostava no fundo da sua garganta. Por algumas vezes ela engasgava, cuspia no cacete e voltava a mamar gostoso no danado. Segurava as bolas com uma m�o, com outra punhetava e naquele frio, n�o haveria cobertor melhor do que aquela boca quente no meu pau.rnrnLevantei Roberta, desci o seu z�per e desci sua cal�a at� os seus p�s. Apenas um p� fora da cal�a foi suficiente pra que ela abrisse bem as pernas, deixando sua linda boceta à vista. L�bios grandes, deliciosos de serem chupados. Eu brincava com seu grelinho, dando sugadas fortes, lambendo e esfregando meus dedos na xana dela. Enfiava minha l�ngua com gosto naquela gruta molhada, e percebia que ela estava anciosa pela minha rola grande e grossa. Ela esfregava suas m�os nos meus cabelos, me deixando completamente despenteado. Mas da mesma forma que ela me acariciava, ela puxava meus cabelos, enfiando minha cara na sua boceta. Deliciosa!rnrnFiquei de p� novamente, virei a gata de costas pra mim, deixando-a completamente indefesa. Observei sua grande bunda nua na minha frete. Apenas um fio de calcinha branca tampava seu sexo. Eu, pronto para enfiar meu cacete com vontade dentro daquela boceta melada. Abri a carteira que estava no bolso, tirei a camisinha, vesti meu garot�o, e antes mesmo de enfiar o pau, quis me certificar do qu�o excitada a Roberta estava. E para o meu deleite, sua boceta escorria de tes�o. Enfiei um dedo, depois outro, bolinei bem sua xoxota, tirei os dedos e botei na boca dela pra que ela sentisse o seu pr�prio gosto. Roberta lambeu meus dedos e implorou:rnrn- Enfia logo esse pau dentro de mim, anda.rnrnImediatamente apontei o cacete, encostei a cabe�a e fui empurrando. Mas n�o fui muito gentil n�o, pois dei-lhe uma bela estocada que arrancou um grito de Roberta. Achei at� que ela fosse reclamar, mas ao contr�rio, pediu pra que eu enfiasse com for�a.rnrn- Isso, com for�a! Me come, enfia esse pauz�o!rnrnRoberta, dentro das limita��es que as roupa meio abaixada proporcionava, tentava encurvar seu corpo. Mesmo no escuro era poss�vel ver sua bunda branca rebolando no meu pau. Ela apoiava-se na �rvore de todo jeito, pedindo mais e mais pica. Seus seios balan�avam pra frente e pra tr�s enquanto eu bombava com for�a naquela bunda gostosa. Em dado momento tirei o cacete pra fora, apontei pro cuzinho dela, mas ela reteve. Empurrou meu quadril pra tr�s e disse que no cuzinho n�o, pois ainda era virgem ali. A� que meu pau ficou duro de verdade! Pensei o qu�o apertadinho deveria ser aquele anelzinho... mas a gata n�o iria liberar. Voltei meu pau pra dentro da sua boceta, e agora fodia a gata com for�a. Ela gemia mais alto e eu todo preocupado em saber se algu�m n�o estava ouvindo aquela foda no meio do mato. Mas como o som estava alto, duvidei que algu�m pudesse ouvir.rnrnContinuei as estocadas, mais firme, mais vigoroso. Enfim n�o tava conseguindo mais segurar o orgasmo. Avisei ent�o que iria gozar.rnrn- Ent�o tira a camisinha e goza na minha bunda, goza. - disse ela.rnrnTirei o pau pra fora na hora exata, arranquei a camisinha e comecei a esguichar leite quentinho na sua bunda branca. Meu pau do�a de tanto tes�o e do tanto de s�mem que derramei na bunda dela. Quando o pau parou de derramar, eu dei uns tapinhas com o danado na bunda dela, esfregando o cacete no meu pr�prio gozo. Roberta se endireitou, fechou a blusa e pegou algumas folhas nas �rvores para tirar o excesso. Roberta virou-se, nos beijamos e ela ent�o seguiu para o banheiro para se limpar direito.rnrnVoltei para a fogueira junto à galera como se nada tivesse acontecido. Claro que Ana me olhava diferente e com certeza sabia exatamente o que tinha ocorrido s� pela minha cara. Eu tentei disfar�ar de todo jeito, mas era imposs�vel. Fui para dentro da barraca, tentei relaxar um pouco e fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. De repente minha barraca � invadida por Ana, que entra e se joga dentro deitando do meu lado.rnrn- Ent�o voc� foi l� e comeu aquela putinha n�o foi? - perguntou ela com cara de brava.rn- Como assim? Do que voc� t� falando? - tentei ser inocente.rn- Claro que foi. Ela te deu mole, voc� caiu que nem um patinho e comeu a safada, n�o foi?rnrnQuando tentei esbo�ar rea��o e tentar mudar de assunto, era tarde. Ela saiu da barraca me deixando falando sozinho. Al�m de perplexo com a atitude dela, fiquei sem entender nada. Tudo o que eu conhecia a respeito dela mudara naquele instante. Mas eu ainda tinha tempo e desse fim de semana n�o passava. Ou eu descobria exatamente o que se passava na cabe�a daquela mulher ou ent�o eu... sei l�! Algo eu tinha que fazer.rnrnEm breve posto a segunda parte desse conto. Espero que estejam gostando. Comet�rios e cr�ticas s�o bem vindas! Grande abra�o a todos.rnrnEmail MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contava pr mina amiga qu meu marido era tarado e seu pau tinha 28 cms e grosso, ela queri vercontos minha mulata foi arronbada e curradaConto erotico eu dividi a minha namorada com um amigoadoro andar sem calcinha contosdei mole contoscontos fiquei nua com meu priminhoconto erótico mulher saia curta abusadame apaixonei pelo um travesti - contos eroticoscontos eroticos meninos tarados comendo o cu de um gordinhoconto erotico estuprada a dona florindacomi uma contoesfregandos as xoxotas contos eroticoseu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestomulher enfiando chave de fenda no pênis do homem xvideoscontos minha filha viciada em porracintos eróticos ! pra todos... meu nome é Carlos. vou contar como foi a minha priimeiracontos eroticos adoro ver ele dando leite pro meu negaogay negro bebado sente pora escorrendo no cuporno club contos eroticos de meninos gayscontos eróticos escrava sexuais incertovideos de rapidinhas na presenca do.marido distraidoLuizinho meninos novinhos um transando com outro pela primeira vez de dois primos transando comnao resisti a buceta da minha maeseduzindo a cunhada contostransando com assaltante contosRelatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei maucontos eroticos o ladrao me estrupouEsposas que tentaram fugir do comedor dotado na frente do corno home pelado com nome ketlyncontos eroticos sobre voyeur de esposacontos heroticos comi meu tio contos eroticos sobre voyeur de esposaManinho me arrombou gostosocontos gay na marraprovocando meu tio com um short com as popa da bunda de foracontos erotico farmaceutico macho negao fodendo gaycontos viagem com meu filhinhoporno club conto eroticos de meninos gayscontos eróticos de carona a mae e filhinhacontos eroticos comi hospede bebado a dormirporno abuzado mulhe olho tapadocontos eroticos.com.brGato zoofilia conto eroticowww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliachupador de picaCasa dos contos eroticos esposa apertadinha e meuContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirosconto erótico meu sogro m engravidou -parte 2meu tio me comeu com o primo.contomulher goza gostoso loucamente delirantecontos eróticos babá garotinhoa cabeleira contos eroticoele viu o lacinho da calcinha que eu usava e ficou de pau duro. conto gaydog pegando vovo contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanovinha pede arrego da piroca do vovô contos eróticosRelatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolaconto erotico anal no onibuscontos erótico- fui estuprada e gosteicontos eroticos mulher casada se evcontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoContos eroticos viagem longa incestuosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos engravidei na primeira trepadacasa do conto erotico velhasconto fui encoxado pelo meu amigo gayContos eróticos linguada safado/conto_23421_dei-pro-amigo-do-meu-filho.htmlvem ver meu corninho contosexo emprestei minha mulher pra um amigo que estava preso conto eróticossenti jatos de porra no fundo da/minha bucetacontos eroticos antigospai da minha amiguinha mostrou o paucontos xxx o marido da minha amiga me comeuContos eroticos casada fodida na sala de cinema por variosconto fui pego na punhetaconto erotico funk perdi tive variosporno conto erotico novinhaconto erótico filha do chefecontos meu marido comeu minha maebrincando no mato contoscontos eroticos tarado por calcinhaconto homem dando o cu pnegao arrombando cuzinho casados caladinhoscontos eroticos de pai e filho na saunaContos eróticos fudendo a namorada e a enteadaContos eroticos, Provoqui meu filhoEstrupo conto eróticocontos heroticos gay meu primo de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anosMeu filho socou seu pau na minha buceta