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PERTENCI

Foi dessas situa��es n�o previstas, dessas que a gente n�o v� chegando, dessas que quando sepercebe se est� preso envolvido mesmo que n�o se tenha consci�ncia do por que, dos motivos das consequ�ncias, e das transforma��es, que essas mesmas situa��es nos imp�e.rnTinha 19 para 19 anos, e eu era um menino distante do conhecimento das coisas da vida, apenas observava as transforma��es que meu corpo sofria, mesmo sem pelos no corpo via por sobre meu p�nis surgir uma leve camada de pelos castanhos ? claros... sabia que era natural e n�o me importava. O que eu n�o entendia era a revolu��o de sentidos e sensa��es que do nada me acometiam; um desejo n�o sabia de que ....t�o forte, que me deixava sem respira��o, sem pai ou amigos, que me falassem nunca sequer tinha me masturbado ainda, e estranhava quando à noite eu acordava molhado suado , muito duro e a mancha no len�ol se fazia presente....e ao mesmo tempo, nada me indicava os motivos para isto.rnTudo voltava ao normal, e eu ia ao col�gio, à rua para brincar, sem me dar conta do que estava vindo em minha dire��o. Dos amigos de escola, havia meninos e meninas...jogava bola, n�o era delicado, mesmo embora, tivesse muita amizade com meninas...um desejo de namorar algumas delas....uma em particular, M�rcia...vivia atr�s dela...seguia minha amiga...sempre no campo da amizade.rnVinda de uma fam�lia de 3 meninas e um irm�o mais velho, muito am�vel nossa amizade se estreitava , j� que por vezes, ia almo�ar na casa dela...Foi num desses almo�os de domingo que conheci seu irm�o mais velho...Youssef ...tinha 28 anos...perto de mim um homem enorme...sua pele contrastava do tom de pele das irm�s; todas muitos claras, enquanto ele havia puxado totalmente seu pai, um turco. De grande altura, e m�sculos treinados pela luta que parecia ser tradi��o na fam�lia, suas m�os grandes e longos bra�os n�o eram desproporcionais ao t�rax largo e torneado, ao conhec�-lo naquele domingo sua camiseta regata e sua bermuda n�o deixavam sombra de d�vida, era muito musculoso e forte, seu corpo inteiro coberto por forte camada de pelos pretos, mas o que me chamava aten��o naquela casa, onde tudo era novo, eram seus olhos de um verde escuro intenso, cheios de uma energia que naquela idade eu enganadamente entendi como maldade. Havia sim um componente em seu olhar que me dava muito medo.rnEm volta da piscina todos riam brincavam comiam e bebiam, mas em grupos separados...pais e seus convidados, eu as meninas e mais alguns meninos, e em outro canto ele e seus amigos, com algumas namoradas e noivas....a separa��o dava-se naturalmente pelas idades e assuntos recorrentes a elas; com o passar da manh� do almo�o, da bebida os grupos dispersaram e os meninos se achegaram quase sem querer ao grupo dos rapazes adultos, j� que as meninas tinham entrado para falar dos assuntos delas....coisa frequente naquele tempo.rnEst�vamos todos falando animadamente, quando a noiva de Youssef saiu de perto, e assim que ela se afastou um dos amigos, dele perguntou a ele: Cara, � verdade que voc� comeu mesmo aquela garota que te apresentei? Foi ent�o que Youssef come�ou a descrever o que ele tinha feito com a tal garota, contou na presen�a de todos que tinha levado a garota para o quarto do pai dela durante uma festa e l� havia colocado a menina de joelhos e dado o pau para ela chupar. Foi ent�o que descobri o que me afligia à noite....era o sexo ...tive uma ere��o t�o imediata que tive que entrar na piscina. Voltei e o assunto perdurava....um dos amigos, observando que os 3 meninos mais novos, ouviam boquiabertos o relato...riu muito, e disse: Olha Youssef � melhor voc� parar de falar, porque esses 3 virgens v�o ter um tro�o....todos riram ...n�s tamb�m...t�nhamos tanta curiosidade ...tantas perguntas...uma leve amizade saiu Dal�, eles nos explicando, nos guiando de como algumas meninas que n�o eram prostitutas faziam o que as prostitutas eram pagas para fazer, meninas que entre eles eram conhecidas por terem vida sexual ativa, j� que naquele tempo...isso era rar�ssimo.rnJ� no final da tarde est�vamos na �gua, quando Youssef rindo se aproximou de mim e perguntou: ?Hoje voc� vai bater uma pensando na garota n�?? Eu disse rindo que sim...inocente..sem saber sequer o que era isso, como isso acontecia....Naquele dia em casa...em minha cama muito excitado na cama comecei a brincar com meu pintinho lembrando do relato de Youssef...foi a primeira vez que gozei...aprendi de forma totalmente intuitiva me masturbar...Os almo�os na casa de Marcia foram ficando frequentes e Youssef come�ou a ficar mais pr�ximo, mais �ntimo de mim...eu n�o percebia, mas ele era muito mais pr�ximo de mim do que de todos os outros amigos, de M�rcia, coisa que eu inocentemente achava que era por causa do carinho de da intima amizade que eu tinha com sua irm�. N�o percebi que tantos olhares, tanta aten��o, tanto sorriso, tanto toque e brincadeira encobriam um prop�sito muito mais planejado e sombrio por parte dele. Em meus devaneios o via como um irm�o mais velho, nos dele soube mais tarde, me via de maneira muito diferente.rnChegaram as f�rias de Dezembro e a fam�lia foi para o litoral, n�o Youssef; ficou por causa do vestibular de medicina que teria que fazer. Eu sem nenhum amigo na rua, sem o col�gio sem f�rias, pois minha m�e n�o poderia viajar, sem nada para fazer....algo acima do meu entendimento me levou at� a casa deles...toquei a campainha...ele atendeu da janela da frente da grande casa, disse um oi alegre e me mandou entrar....entrei e ele foi andando comigo falando animadamente que as meninas estavam em Santos, eu n�o sabia por que estava ali, mas estava contente de ter algu�m comigo, naquela tarde chuvosa de ver�o.rnAo chegar numa das salas da casa percebi que Youssef tinha montado uma tela e um projetor Super 8...me perguntou : ? quer ver um filme?...senta a�...vou passar para voc� ficar doido.rnApagou a luz da sala e o filme iniciou, claro que o filme era um pornogr�fico, no filme um homem maduro desvirginava uma menina mais nova...a convencia a dar pela primeira vez...rnEu calado, observando grudado na tela...era incr�vel para mim ver aquilo tudo pela primeira vez...jamais havia visto algo igual...filmes eram t�o raros...ningu�m possu�a um projetor, e um filme de putaria.rnMuito excitado, de canto de olho, olhei para Youssef na penumbra daquela sala, vi que seu peito desnudo arfava, e que com uma das m�os ele acariciava de leve, o volume sob a cal�a de agasalho que usava. O que me assustou de verdade foi perceber que a m�o grande de Youssef, ficava de certa maneira, pequena diante do volume que seu pau fazia na cal�a, seu pau devia ser imenso, o volume ia do centro de seu corpo at� a beira de sua p�lvis, ocupava todo o espa�o.rnDesconcertado olhei para o filme e continuei a assistir quando o incr�vel aconteceu.rnPor detr�s de minhas costas, senti a m�o direita de Youssef passar pela minha nuca, acariciando meu pesco�o, seus dedos fazendo uma esp�cie de cafun� na base da linha do cabelo. Arrepiado vi que a m�o esquerda dele estava dentro do agasalho esportivo segurando o membro imenso...indo e vindo...numa leve masturba��o. Tomei f�lego para dizer algo, n�o sei bem o que planejava dizer, mas antes que qualquer palavra pudesse sair de minha boca, Yussef arrastou-se de seu lugar no sof� para junto de mim, e com um bra�o em meu ombro disse:rnBem Fabinho, fique calmo, sou eu Youssef.rnOlho voc� j� faz um tempo, e desde que voc� passou a vir aqui eu tinha decidido que voc� seria meu.rnCale a boca, e n�o fale nada, sei que voc� vai gostar, e eu vou te ensinar tudo o que eu sei, vou te proteger e cuidar de voc�, e voc� vai me ser obediente por que n�o tolero a palavra ?n�o?.rnrnAbra�ado a mim, ele pegou minha m�o e levou ao seu pau muito duro, me obrigando a pegar por cima da cal�a.rnMuito Bem....isso....aperte um pouco mais....assim...alisando....fazendo carinho...muito bem menino....assim que se faz...n�o mandei voc� tirar a m�o....pegue de novo...n�o quero ser duro com voc� Fabinho...vamos me obedece...pegue e fa�a como estou ensinando....melhor....muito bem menino...isso...aperte mais.....solte.....alisa mais...voc� est� aprendendo muito bem....rnEnquanto eu obedecia, sem saber exatamente porque, sentindo apenas a for�a das ordens, e da inevitabilidade que seria desobedecer algu�m t�o mais seguro que eu, senti a m�o de Youssef entrar pela gola de minha camisetinha e alcan�ar o biquinho do meu peito.rnele alisava....acariciava....e de repente apertava com muita for�a meu peitinho duro e dolorido de tes�o...por dentro de minha cuequinha eu estava totalmente duro , totalmente melado, a cabe�a zonza na tontura do tes�o que eu intimamente sentia, mas que n�o sabia definir.rnYoussef ent�o levantou o el�stico do agasalho:rnPonha a m�ozinha aqui dentro....olha quanto pelo....segura nele...olha como est� duro...p�e a m�ozinha na cabe�a....isso assim....espalha a baba na cabe�a ....n�o menino....n�o com a palma da m�o....com o dedinho....isso assim ...continua at� eu mandar parar....muito bem...voc� est� aprendendo direito...assim Fabinho....segura forte na base do meu pau...rnEu tentava, mas minha m�ozinha n�o conseguia segurar aquele pau imenso e muito grosso, era quente, duro como pedra...e mesmo sem ver, quando eu acariciava a cabe�a do pau dele, eu percebia que mais baba sa�a, e minha instru��o era de espalha na cabe�a grande e dura.rnN�o se pode perceber, mas o filme acabara somente o barulho do projetor com a fita solta trouxe Youssef de volta. Levantando e desligando o projetor, e acendendo um abajur, veio em minha dire��o, e colocando as duas m�os nas minhas axilas me levantou do sof� e do ch�o....me colocando de p� sobre uma mesa de centro de madeira grossa.rnTirou meu t�nis, minha camiseta, desabotoou minha cal�a e a puxou para baixo...me deixando somente de cuequinha branca muito melada em cima da mesa.rnAbaixou e tirou minha cuequinha junto de minha cal�a:rnMuito bom Fabinho...voc� tem um corpinho como eu imaginava...ponha as m�os para tr�s, n�o menino....cabecinha baixa que eu estou examinando voc�....muito bem....assim que eu quero...obediente.rnFoi quando senti os dedos de Youssef tentando entrar no meu rego...reflexivamente desci da mesa assustado, jamais tinha imaginado que algu�m pudesse fazer isso comigo, quando me virei e disse , n�o...sem aviso....um forte tapa na minha bunda soou.rnVolte onde te coloquei...rnEu mais assustado ainda disse que n�o queria, que eu ia embora, quando um outro tapa dessa vez na cara...me fez calar de s�bito.rnEu avise a voc� que n�o tolero desobedi�ncia....estou tentando te desculpar...mas volte agora sen�o vou ter que fazer voc� voltar a for�a e voc� vai apanhar....volte j�...rnCom medo subi na mesa come�ando a chorar:rnPode chorar...mas chore baixo...n�o quero voc� fazendo esc�ndalo moleque...cabe�a baixa, m�ozinha para tr�s como mandei...e dessa vez se voc� repetir o que fez...vou te dar motivo para chorar de verdade....fui claro?....muito bem...bom menino....pode enxugar as l�grimas...isso solu�a baixinho...e obedece...est� bem?rnEu disse que sim: t� bom Youssef....quando ele ordenou:rnN�o....Youssef n�o...voc� me chama de Sr....sim Sr.....repete....vai falar N�o outra vez?....responde....isso muito bem...assim mesmo...me chamando de Sr....rnSenti as m�os dele abrindo minha bundinha....ele olhava para dentro...sem nada falar...rnAgora Fabinho agacha....isso agachadinho....rnComigo agachado em cima da mesa Youssef passou o dedo m�dio em meu cuzinho....alisava circundando meu anel virgem....alisando...e vi quando ele levou o dedo ao nariz ...cheirou e chupou o pr�prio dedo dizendo:rnHmmm...cuzinho virgem...muito apertado...mas esse cheirinho aqui � de cuzinho que precisa aprender a ficar vazio...tem coc� aqui dentro?....Voc� fez coc� hoje? Responde!rnDisse a ele que n�o tinha feito...muito envergonhado comecei a responder às perguntas estranhas que ele me fazia:rnFaz coc� todo dia? A que horas?...Muito coc�?...hmmm entendi....tenha calma voc� vai aprender a me dar o sinal que voc� est� com bosta a� dentro....quando eu colocar a m�o aqui no seu cuzinho voc� n�o precisa esperar eu perguntar....j� me fale se fez coc� ou n�o...est� claro?rnEu n�o sei o motivo, mas a cada pergunta me acostumava a dizer ?sim Sr.? E ap�s o impacto da vergonha do assunto....fui me habituando a ouvir Youssef at� com certa naturalidade...rnPegando com sua grande m�o meu pescocinho, me fez descer da mesa....alocou um almofad�o no ch�o e ordenou que eu me ajoelhasse...ficando de cueca branca em minha frente, percebi que na ponta do descomunal volume havia uma grande mancha molhada....via que ele babava constantemente. Postando-se à minha frente, segurou meus cabelos, e come�ou a esfregar o volume na cueca em minha carinha :rnIsso respira....sente o cheiro do teu dono...beija....assim....abre a boca....massageia ....isso muito bom....lambe a baba na cueca....muito bem menino...continue assim que voc� n�o apanha mais...coloca o narizinho aqui na minha virilha....isso meu menino...rnrnYoussef ent�o... mandou que eu olhasse para ele...tirou sua cueca e seu pau pulou para fora. Era grande...muito grande....grosso como meu bra�o...veias grossas e finas por toda rola...a cabe�a do pau dele era imensa...totalmente exposta e metade de seu pau estava molhado de baba....uma gota pendia do orif�cio, e ao puxar mais a pele para tr�s vi a gota descer viscosa fazendo um fio. Suas bolas eram muito grandes e ficavam perfeitamente acomodadas entre as grossas coxas peludas do irm�o de minha melhor amiguinha de col�gio.rnSem palavra de preparo Youssef sentou-se no sof� e puxando-se para o meio de suas pernas ordenou:rnAgora voc� vai come�ar a aprender de verdade meu menino....segure mau pau com as duas m�os...assim na base dele...isso....massageia devagar....rnA cada massagem, a cada movimento de subir e descer via que da cabe�a de seu pau saia mais e mais baba.rnMuito bem....assim....agora voc� vai aprender a limpar meu pau...ponha cabe�a na boca...vamos menino....obedece ou vai ser castigado e dessa vez s�rio...ponha....assim....sem colocar ela inteira na boca....muito bem....comece lambendo....assim isso....feito cachorrinho...isso engole...lambendo e limpando...mais devagar....est� muito r�pido....isso devagar....ponha a cabe�a na boca...isso chupa....deixa a baba sair e engole...muito bem...est� come�ando a aprender....olha como voc� est� deixando meu pau limpo...assim mesmo garoto...pode por a cabe�a toda na boca....mama como se estivesse mamando uma mamadeira...isso....mais.....p�e mais rola na boca....assim ....muito bem....n�o Fabinho...cuidado com os dentes...coloca o m�ximo que voc� consegue...isso sobe e desce...muito bem....aprende a respirar com ela na boca...mais devagar....rnN�o podia me desvencilhar, Youssef segurava meus cabelos, e controlava o quanto da rola entrava em minha boquinha de moleque dominado e aos poucos ele ia puxando minha boquinha para a rola dele...e metia cada vez mais fundo encostando a cabe�a em minha garganta...me fazendo engasgar quase vomitar, mas sabendo quando retirar...me fazendo babar tanto que facilitava sua enorme verga foder minha boquinha de menino, perdido no cumprimento de minha tarefa, ouvi:rnHmmm acabei de ouvir um gemidinho?....muito bem menino...pode gemer sim...sei que voc� vai aprender a gostar muito de tudo o que eu tenho reservado para voc�....isso...geme viadinho....geme com o caralho do teu dono na boca....rnrnN�o sei de onde ele tirou aquilo, estava de olhos fechados...tentando fazer meu dever como instru�do, minha boca dormente...minha gargantinha dolorida a raiz dos meus cabelos do�das de t�o forte que ele segurava, mandou que eu abrisse os olhos, ele estava com uma cinto na m�o....devia estar ao lado do sof�...e segurando forte me meus cabelos disse:rnPreste aten��o meu viadinho...vou largar seus cabelos e voc� vai continuar a chupar meu pau assim como voc� est� fazendo...tenho muita porra aqui acumulada, ...e quando eu gozar vai ser na tua boca...e se voc� n�o engolir at� a �ltima gota....tenho esse cinto te esperando....prestou aten��o cachorrinho?...desobedece que esse couro aqui vai cantar em voc�, se fizer cara de nojo quando engolir vai apanhar do mesmo jeito.rnFazia n�o sei quanto tempo, que eu estava aprendendo a chupar o pau do meu dono...eu j� tinha perdido a no��o, mas meu medo de desobedecer era maior...mesmo quando ele tirava o pau de minha boquinha e batia com ele na minha cara....mesmo quando ele mandava que eu mostrasse a l�ngua para ficar batendo e passando a cabe�a...mesmo quando mandava que eu recolhesse minha pr�pria baba de seu saco...voltava a colocar a rola dura como pedra em minha garganta por longo tempo, controlando e retardando o gozo...mandava que eu lambesse bola por bola...rnN�o antevi...mas Youssef soltou meus cabelos...eu me esmerei na minha tarefa, para n�o apanhar...senti o cacete daquele homem de repente ficar grosso, mais ainda...sua m�o pesada segurou minha cabecinha.rnO que se deu a seguir, foi inusitado para mim.....eu jamais pensava que aquilo acontecia, que fosse poss�vel.rnUma sequencia de grossos jatos de porra quente e l�quida come�aram a jorrar em minha boca...seu gritos me impressionavam, mas mais ainda a quantidade de jatos...n�o parava...minha boquinha estava cheia e eu comecei a engolir...mesmo engolindo o que j� tinha na boca, tinha muito medo de desobedecer, mais jatos vinham, alguns sentia na l�ngua, outros no fundo da boca, outros na garganta. Quando pararam, minha dolorida e dormente boquinha de menino deixou sem querer escapar um tanto do leite que estava em minha boca. Essa porra mista de minha saliva escorreu pela virilha dele...e me obrigando a lamber e engolir me disse:rnVoc� foi bem avisado...agora voc� vai aprender...rnMe colocando de 4 na mesa de centro, me deu duras cintadas na bundinha branca que eu tinha, ordenou que eu constasse cada cintada...e que eu agradecesse a cada uma e me desculpasse a cada estridente cintada que deixava minha pele vermelha e t�rgida.rnAprendeu? Repete essa desobedi�ncia de novo que ser�o 25 e n�o 19 cintadas seu moleque desobediente.rnMe desculpando ainda e chorando, fui agarrado pelo pesco�inho novamente e levado ao banheiro, achando que meu algoz iria me limpar ou algo assim...me jogando no granito frio do banheiro fez com que eu me deitasse, costas no ch�o, exausto e assustado. De p� poderoso como um deus, ordenou que eu abrisse minha boquinha. Assim que obedeci, um dos p�s dele fixaram meu pescocinho no ch�o.rnSegurando a verga ainda enorme....come�ou a mijar em minha boca, de cinta na m�o...amea�ava se eu fechasse a boca. Sua rola ainda meio dura...n�o deixava a urina sair livremente de uma s� vez, ela sa�a aos jatos grossos que eram expulsos de dentro dele com esfor�o para vencer a dureza de sua rola....pouco a pouco os jatos foram acertando meu rostinho onde ele queria que acertasse...a cada tentativa de expulsar seu mijo de minha boca....vinha mais urina nela...fazendo com que mesmo sem ordem dele eu engolisse boa parte dela. O jato de mijo foi vencendo e come�ou a sair livremente, num fluxo cont�nuo, longo e pesado.rnMinha garganta travada para n�o engasgar n�o impedia que eu sentisse o barulho e as bolhas e espuma que seu mijo fazia dentro de minha boquinha usada, misteriosamente n�o fechei minha boca...meus olhinhos abertos, pelo contr�rio admiravam aquele homem t�o em controle de mim da situa��o e do que queria, ensopado de porra e mijo daquele adulto, eu, crian�a dominada sem saber o que falar e fazer:rnFique a� deitado, n�o se levante...rnQuando voltou, Youssef carregava um aparato que sua m�e, soube depois usava frequentemente...rnAgora meu menino que seu dono j� lhe marcou com porra e mijo...vou te dar banho e limpar voc� como se deve...tua tarde mal come�ou, hoje voc� vai aprender muito, antes de voc� voltar para sua casa, voc� vai deixar nesse caralho aqui , esse caba�o, sempre soube que ia ser meu.rnE depois de enfiar seu ded�o em minha boquinha, e passar a sola de um dos p�s ensopados em mijo em minha l�ngua, ordenou:rnVamos...chega de pregui�a meu viadinho vagabundo...vamos... de 4 e cuzinho pra cima!rnContinua...rn

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