Bom gente, normalmente leio muitas historias aqui e imagino que a maioria � cria��o de gente muito tarada e com muita imagina��o, por�m, acabei de descobrir que n�o � bem assim n�o.
Vamos aos fatos, moro no Jap�o com minha mulher h� 6 anos, e nosso casamento � bem feliz e normal, transamos quase todos os dias e entre 4 paredes rola quase tudo, � muito pra uma filha �nica que foi criada pelos av�s, ou seja, depois que casei sosseguei, nunca mais sai com ningu�m e n�o sinto falta tb.
Trabalhamos numa empresa de produtos eletr�nicos muito famosa aqui, e eu sou encarregado de um setor de produ��o enquanto minha mulher faz inspe��o dos produtos prontos do outro lado da fabrica, nos vemos quase que toda hora, pois ando muito pela fabrica, e durante os intervalos ela tem trazido duas amigas, a Mara e a Vit�ria, s�o duas garotas normais, n�o tem nada de extraordin�rio, a Mara inclusive � meio gordinha, e como s�o mesti�as, acabam por chamar muito pouco a aten��o da galera aqui.
Pois bem, minha esposa dia destes me vem com uma pedido, que desse uma for�a pras estas meninas pois as duas est�o tentando juntar uma grana r�pido pra voltarem pro Brasil, principalmente porque os seus respectivos casamentos est�o naufragando (outra coisa comum aqui), sendo assim, comecei a convocar as duas pra me ajudar depois do expediente normal, assim elas podem tirar uma grana a mais fazendo hora extra.
Tudo corria bem at� que no ultimo s�bado quando todos j� tinham ido embora no hor�rio normal, fiquei com minhas duas ajudantes pra terminar uns servi�os, mas, quando j� est�vamos quase terminando fui chamado ao escrit�rio para resolver alguns assuntos urgentes, e como sei que quando isto me acontece demoro muito, pedi a elas que continuassem sem mim e quando terminassem fechassem tudo e voltassem pras suas casas.
Fui ao escrit�rio, por�m, ao contrario do que havia pensado, a conversa n�o demorou mais que 19 minutos, ent�o voltei ao setor pra avisar às meninas. Quando cheguei no setor s� havia uma luz no fim do corredor acesa, ent�o, para assust�-las dei a volta nas caixas pra surpreend�-las, mas qual n�o foi a minha surpresa ao v�-las num louco 69, se chupavam com uma vontade que fiquei at� pasmo, mas como n�o tinha feito barulho continuei a assistir. Foi ai que comecei a notar, achava a Mara meio gorda, mas que nada, era a roupa, ela tinha uns peitos bonitos, tipo “me chupa” e umas coxas bem desenhadas, a Vit�ria j� tinha uma bundinha linda, e pra n�o perder aquela festa, sai por onde vim e ativei as travas das portas, assim quem viesse at� ali acharia que j� t�nhamos ido embora.
Voltei rapidinho pro meu esconderijo, e quando cheguei vi que a Vi j� estava com 3 dedos atolados na bundinha da Mara, que j� gozava enquanto chupava a amante.
Cansado de assistir e com o pau latejando, sai devagarzinho de onde estava e j� pelad�o com o pau apontando pras lumin�rias entrei na sala.
Elas quase desmaiaram, pararam imediatamente de transar e tentaram se vestir. Muito calmamente me sentei ao lado de Vit�ria e fui alisando seus peitos e comecei a massagear os de Mara, chupando uma e logo depois a outra at� que elas relaxassem. Vit�ria foi a primeira falar, pediu que eu nunca comentasse nada com ningu�m, pedi que ela ficasse numa boa, eu tamb�m s� queria transar e n�o tinha interesse que a historia vazasse. Feito este “acordo” Mara se agachou e com sua boquinha delicada passou a me chupar, enquanto isto Vit�ria sentou na minha cara com aquela boceta peluda e cheirosa, eu me sentia um rei, chupando e sendo chupado. Passado algum tempo elas inverteram as posi��es, passei a chupar a Mara enquanto a Vi me fazia um boquete enlouquecido, ela chupava de cima abaixo e mordia a cabe�a, lambia as bolas, enfim, maravilhoso, mas eu n�o queria gozar ainda, ent�o coloquei a Mara sentada no meu pau e fiquei olhando pro seu rostinho redondo, ela gemia a cada cent�metro que entrava, apesar de estar hiper lubrificada estava muito apertadinha, desceu com certa dificuldade, esperei um pouco pra acostumar com o volume e ela come�ou a subir e descer enquanto eu chupava sua amiga, a cena era linda, eu socava a rola na sua bocetinha e elas se beijavam, o clima estava t�o quente que em poucos minutos ela come�ou a gozar e falar coisas desconexas e eu socando cada vez mais for�ando seu corpo pra baixo. Ela caiu de lado zonza, parti ent�o com tudo pra cima da Vit�ria, ela j� prevendo o que iria lhe acontecer virou de costas e empinou a bundinha, comecei a penetrar na sua bocetinha de leve, levantei uma perna e pude ver meu pau entrando e saindo dela, bem devagar, s� sentindo a sua pele, seu cheiro, enquanto aumentava a velocidade das estocadas. Em determinado momento ela me olhou com aqueles olhinhos finos e me disse gostoso: Soca tudo!, delirei, passei a meter com mais e mais for�a, jogando-a pra frente e pra traz com toda a for�a. Em poucos minutos ela come�ou a gemer e pedia mais, mais for�a, fode mais, e gozou, gemia tanto que Mara se levantou e beijou sua boca pra tentar abafar seus gemidos. Quando senti que ela estava no cl�max do seu orgasmo gozei, inundei a sua bocetinha com litros de porra, como h� tempos n�o fazia, a quantidade era tanta que come�ou a escorrer pelas pernas e at� no ch�o. Sentei exausto enquanto elas se beijavam, e vieram at� mim para trocarmos um gostoso beijo na boca.
Descansamos alguns minutos e meu pau j� dava mostras de reativa��o, ent�o me limpei e pedi pra Vit�ria me chupar de novo, ela voltou com tudo no meu pau, parecia que h� tempos n�o chupava uma rola, enquanto isto eu e Mara nos beij�vamos. Vit�ria deitou em cima da mesa e pediu que a comesse de barriga pra cima, e enquanto eu a fodia Mara sentou com seu bocet�o na sua cara pra ser chupada. Fodi as duas por quase tr�s horas, tendo no final gozado na boquinhas das duas. Nos limpamos e as levei pra casa. Isto aconteceu h� 1 m�s e meio mas todo S�bado tem festas deste tipo na nossa se��o!!! Abra�os a todos, e se quizerem se corresponder com um cara do lado de c� do mundo [email protected] terei o maior prazer em atende-las!!!