Havia um amigo do trabalho de Paty, que sempre a comia, eu sabia que ele era bom comedor, metia muito e a deixava sempre esfolada, mas h� um m�s haviam brigado.rnrnUma bela manh� o telefone de casa tocou, era ele tentando fazer as pazes com ela, e a convidou para uma festa que ele daria em sua ch�cara. Ela concordou desde que eu pudesse ir, ela queria que eu cuidasse dela e n�o deixasse que ele chegasse perto dela.rnrnVestida como uma verdadeira putinha. Salto, calcinha pequena e marcando, mini saia colada, blusinha de seda larga e maquiada, estava linda! Na sa�da de casa ela me disse ?N�o me deixe a s� com o Tony (este � o nome dele), n�o quero fazer as pazes, vou a esta festa s� para provoca-lo...?rnrnChegamos a ch�cara, um lugar muito bonito, v�rios carros e pouca gente (mais ou menos umas 50 pessoas), o n�mero de homens era desproporcionalmente superior ao de mulheres ( + - 40 homens e 19 mulheres), estava claro que Tony s� havia convidado amigos comedores e mulheres safadas, ou seja, era festa para comer gente.rnrnTony cercava Paty o tempo todo, mas minha esposa resistia e estava decidida que n�o daria para Tony, mas eu percebia q ela paquerava outros caras.rnrnFesta bombando e sabendo que Paty n�o iria trepar, fiquei tranquilo e resolvi dar uma volta sozinho. Depois de vinte minutos percebi que Paty havia sumido, mas vi que Tony estava pela festa, logo, ela n�o estava com ele. A vi entrando no sal�o, fui at� ela perguntar onde ela estava e prontamente ouvi ela dizer ?Dando uns beijos? ... ?Como assim? (perguntei)?, ?Larga de ser bobo Paulo... T� vendo aquele cara de camisa azul? Eu estava beijando o safado e ele est� louco para pegar sua esposinha... mas hoje, eu vou s� provocar? Achei que era est�ria de Paty e n�o dei bola e continuamos curtindo a festa. Passou um tempinho e Paty foi ao banheiro, fiquei esperando sua volta, mas estava demorando. Fui ao banheiro e fiquei na porta, ouvia um cara dizer ?Chupa vagabunda... Mama putinha...? Pensei ser minha esposa ali dentro, mas n�o tinha certeza. Como demorava, resolvi voltar ao sal�o. Mais alguns minutos e logo avisto Paty vindo em minha dire��o, deu-me um beijo de l�ngua (de tirar o folego), ao terminar falou ao meu ouvido ?Sentiu o gosto? CORNO!?. Pronto, acabara de ter certeza que era Paty que estava no banheiro chupando um macho. Ent�o pedi explica��es a Paty, pois eu via que Tony (o comedor tradicional) e tamb�m vi que o cara de camisa azul ( o qual ela havida dado uns ama�os) estivam o tempo todo no sal�o. Sorrindo ela respondeu ?Acho que minha fama est� se espalhando...rs... N�o sei quem era o cara, quando estava saindo do banheiro ele simplesmente entrou e me puxou para dentro, abaixou as cal�as e disse ...eu sei que voc� gosta. Chupa! Como eu estava com tes�o por causa do ama�o atr�s da casa, te botei chifre, ou seja chupei o safado. Foi s� isso meu corno?. Ainda completou me dizendo ?Fique tranquilo meu amor. Por hoje � s�, n�o farei mais nada, s� vou curtir a festa, chega de safadezas?.rnAcreditando que Paty estava decidida a s� curtir a festa, fiquei tranquilo passei a n�o me importar com os caras que vinham falar com ela, n�o me importava que ela dan�asse na pista, que paquerasse com os caras etc. Eu sabia que aquilo era s� charme que ela gostava de fazer.rnrnJ� cansado, isso era umas tr�s e meia da manha, fui ao banheiro e quando voltei n�o encontrei Paty na pista dan�ando, pensei que ela havia ido ao banheiro. Outra vez ela demorava a voltar, incr�dulo resolvi procura-la. Banheiro... e nada, andei por alguns c�modos da casa.. e nada, fui atr�s da casa onde ela havia dado uns ama�os... e nada, fui at� onde o carro estava estacionado e... meu cora��o acelerou, avistei Paty se pegando com outro cara (que n�o era Tony, n�o era o cara de camisa azul e n�o era o cara do banheiro. Ou seja um quarto macho), sorrateiramente me aproximei entre os carros, sentei no ch�o bem perto onde dava para ouvir o que falavam e por baixo do carro via s� as pernas.rn... Eu sabia que o cara estava se aproveitando de minha esposa, e o tempo todo ela falava ?Para, eu sou casada...? e isso me enchia de orgulho, afinal era sinal que o cara s� conseguiria uns beijos. Mas em pouco tempo comecei a ouvir coisas do tipo:rnPutinha... vc est� coma buceta toda molhada (Olhei por baixo do carro e vi pela posi��o das pernas que o macho havia virado Paty de costas e a encochava, certamente enfiando o dedo em sua buceta)rn...Com voz manhosa minha esposa pedia... Paraaa, eu tenho que voltar pro meu marido ( os barulhos de beijos e chupadas n�o paravam).rn...Olha como est� meu pau. Paty suspirou e disse ?Mo�o, que � isso? Que pica linda! Guarda isso por favor... Que del�cia... guardaaaa? Pega nele, bate uma pra mim ...?N�o poso, sou casada e minha m�ozinha nem vai fechar nessa coisa grossa? ( O cara n�o largava Paty, for�ou a barra at� um momento q comecei a ouvir ele dizer)... Isso, chupa, mama piranha, cadelinha boqueteira (olhei novamente por baixo do carro e vi as pernas do cara abertas e Paty agachada movimentando o tronco. Pronto, certamente estava chupando a pica do cara e dizendo) ? Que pica linda! Como � grossa.. que caralho quente...?rnrnAquela sacanagem j� durava mais que deveria, pensei em ligar no celular dela, s� deixar tocar para alertar que eu a procurava. Mas ouvi os barulhos de beijos voltarem e ela dizer ...?Safado, picudo, comedor de casada...? Resolvi olhar novamente por baixo do carro e meus olhos saltaram. Vi o cara de pernas abertas, Paty no meio e sua calcinha abaixada no tornozelo, a� pensei ?fodeu, ela vai dar?.rn...A� paraaa... N�o faz isso... esperaaa, deixa eu pegar minha bolsa... (olhei novamente por baixo do carro, o cara estava atr�s de Paty, sua calcinha havia sido tirada e estava al lado no ch�o, e de repente vejo cair um filete de papel, em seguida cai no ch�o uma embalagem quadrada. N�o havia d�vida, era a embalagem de camisinha e ela seria comida).rnrnAs estocadas come�aram, os gemidos aumentaram e ela como sempre faz, quando transa, come�ou a falar putarias ... ?Vai F.P, mete, me fode... machuca minha buceta com essa pica grossa, me arrega�a...me devolve pro corno manso com a buceta aberta...? Paty ao gritos gozou a primeira vez e o cara continuava metendo.rn...?Seu puto, pauzudo... t� esfolando minha buceta... de repente um pequeno silencio e ouvi... A�iii.. no cu n�o.. a�...F.P....no c�uuuu ...nnn... A�iiii...? ( Puta que pariu! O cara se aproveitou do tes�o dela e meteu no cu.), ela continuava a falar ?...roludo, pica grossa, tesudo...F.P.....?rnrnEstavam metendo a mais de 19 minutos quando Paty anunciou que iria gozar novamente ?...T� gozando no teu pau safado, comedor de mulher casada. T� gozandooooo!!! ( O macho, tamb�m anunciou seu gozo, dedicando elogios a minha esposa) ... Vou gozar sua pura, voc� � muito piranha, muito gostosa, vadia... (Paty em gemidos pediu) ?Goza na minha cara, me suja de porra que o corno manso vai limpar...? (Ainda com o pau no cu, Paty surpreendeu a mim e ao macho dizendo) ?Sa� da� seu corno manso, chifrudo. T� escondido, vendo ele me arrombar e n�o fez nada para me salvar. Sa� da� e vem aqui j�!?. (Dei a volta no carro, muito envergonhado, o cara sorria e sem falar nada tirou a camisinha, Paty em p�, curvou-se para mamar naquela rola grossa, mandou que e chupasse seu cu todo aberto, estava um buraco que n�o fechava, mamou at� o macho gozar na sua cara, sujar seu rosto, cabelos e escorrer em seus seios).rnrnTerminada a foda, o macho guardou aquela pica grossa e sem rodeios disse ...Valeu amig�o! Tua mulher � muito vadia, bem que o Tony falou que era s� chegar que ela dava f�cil... O F.P do macho, abaixou-se, pegou a calcinha dela que estava no ch�o e saiu rindo e dizendo que iria contar par todos os machos da festa.rnSa� de tr�s da minha esposa e a abracei e beijei. Sua boca estava quente, escorria porra pelos cantos, cabelos sujos, a blusinha de ceda manchada pela porra q escorria por dentro em seus seios. ?... Me limpa seu corno manso e vamos embora. Amor, voc� � um pegador de resto... Se ele contar para os machos da festa, v�o querer me comer a noite inteira e se isso acontece, nem o resto vou conseguir te dar.rnrnEXTRASrn(O conto terminou, abaixo vai um adendo de nossa conversa no carro, mas n�o tem sexo)rnrnTerminei meu servi�o de corno manso, entramos no carro e fomos embora sem despedir de ningu�m. No caminho Paty passava o dedo na bucetinha inchada pela foda e diziarnrn? Que pica linda, que macho gostoso...?rnrn?...amor deixa ele eu dar outra vez para ele...? (Amava Paty porque ela sabia que dava quando quisesse e para quem quisesse, mas sempre me pedia permiss�o. Era uma forma carinhosa de me afirmar que eu n�o era s� um corno, era um corno manso).rnrn?... vou te botar chifre com ele em nossa cama, quero dar a noite inteira...?rnrnAssim � nossa vida de ?Liberada e marido?. A cada chifre, renovo meu amor por Paty