Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O DIA EM QUE MAX VIROU OBJETO DE TORTURA

Estava trabalhando, depois de terminar um pedido super dif�cil precisava distrair um pouco, comecei a navegar por sites adultos at� encontrar um bem interessante sobre mulheres que fazem uma esp�cie de tortura nos membros dos caras, l� foram chamam de CBT, cock and ball torture, que aportuguesando fica algo como tortura de pau e bolas, � uma coisa que acho muito interessante, fiquei olhando as imagens e alguns v�deos, at� ai sem novidades, quando resolvi tomar um caf� para continuar a trabalhar, ao me virar percebi que uma mo�a de outro departamento estava me olhando atrav�s de dois arm�rios que ficavam atr�s de mim, gelei, ser� que ela viu o site que eu estava olhando? Se ela viu e contar pra algu�m pode me complicar na empresa... mas agora tamb�m eu n�o tinha muito o que fazer a n�o ser esperar.rnrnPassou um tempo, aquele epis�dio caiu no esquecimento e l� estava eu de novo relaxando entre um pedido e outro, era de manh� ainda e abri outro site que tamb�m falava de CBT e comecei a navegar, quando me veio na mem�ria a lembran�a do poss�vel fraga que tomei e me virei imediatamente, n�o sei se foi exatamente surpresa, mas l� estava a mo�a me observando, quando a olhei ela vez sinal com o dedo me chamando, levantei e fui em sua dire��o, quando me aproximei ela saiu andando e olhou para tr�s como pedindo para eu segui-la, fomos at� uma das muitas salas do andar, quando entrei ela fechou a porta logo atr�s de mim e disse ?quer dizer ent�o que voc� gosta de CBT? Me encontre na sala do almoxarifado hoje às 17h em ponto, e n�o seja besta de n�o aparecer ou todos v�o saber o que voc� anda fazendo entre um servi�o e outro?. Virou as costas e saiu.rnrnN�o sei o que me deixou mais tenso, o fato de ela conhecer o que � CBT ou o fato de ser chantageado. Mas a porcaria j� estava feita.rnrnQuando deu 17h fui at� o almoxarifado, l� estava ela com uma prancheta recebendo uma mercadoria, disse que voltava mais tarde e ela mandou esperar, assinou alguns pap�is e dispensou o entregador fechando a porta assim que ele saiu. A sala tinha umas 19 prateleiras cheias de material de escrit�rio, ela foi em dire��o ao fundo da sala e fez sinal para eu a seguir, ao pararmos ela apontou um lugar na prateleira cheia de sacos de el�stico, desses normais que usamos para prender dinheiro e perguntou ?sabe o que vou fazer com isso??, respondi ?prender um mont�o de dinheiro?? e ela sorriu, chegou bem pertinho do meu ouvido e disse ?vou prender sim, mas n�o vai ser dinheiro, abaixa a cal�a!?.rnrnFalei que era melhor n�o, que algu�m poderia entrar, ela respondeu ?n�o foi um pedido? e em seguida abriu meu z�per e puxou meu membro para fora, deu uma balan�ada, puxou a pele para tr�s fazendo a glande ficar exposta, segurou bem firme apertando fazendo ele crescer e disse ?bela cabe�ona?. Em seguida ela abriu meu cinto e o bot�o da cal�a e disse para eu segurar, que n�o era pra deixar a minha cal�a cair pois caso entrasse algu�m eu teria que disfar�ar, obedeci, ela come�ou a brincar com meu membro que logo se colocou em prontid�o, ent�o ela se ajoelhou e pensei que iria ganhar um belo boquete, mas minha ilus�o durou pouco, ela esticou a m�o e pegou um el�stico na prateleria e come�ou a enrolar no meu membro, bem na base pr�ximo ao saco, perguntei o que ela estava fazendo e ela respondeu ?estou brincando, fica caladinho, n�o me atrapalha t�??.rnEla deu algumas voltas em volta com o el�stico fazendo que ele estrangulasse meu membro, senti a for�a do el�stico apertando, era uma sensa��o inc�moda, em seguida pegou outro el�stico e fez a mesma coisa, e outro... e outro. No sexto el�stico j� estava doendo ent�o reclamei, ela falou que aquilo era pra eu aprender o que era CBT na pr�tica, que eu podia simplesmente ir embora, mas que nunca mais ela me daria outra oportunidade, como eu apreciava o que via nos sites, resolvi me submeter.rnrnEla colocou no total 19 el�stico, meu membro ficou duro como pedra por causa do estrangulamento, doia e eu sentia ele pulsando, bem quente, quando ela acabou disse para eu voltar a minha mesa e continuar a trabalhar normalmente, quando desse 18h era para eu voltar l�, perguntei se era realmente necess�rio e seguro eu ficar quase uma hora com o membro estrangulado daquela forma e ela s� respondeu ?obede�a?.rnrnSaimos, fui para a minha mesa e claro que n�o consegui trabalhar, aquilo incomodava demais, quando as pessoas passavam por mim dava a impress�o que conseguiam perceber o que eu estava sentindo, era bastante constrangedor, eu via o volume dentro da minha cal�a e sentia na minha perna como meu membro estava quente, comecei a tentar me distrair, abria uma planilha aqui, olhava um e-mail ali, suava frio, olhei no rel�gio e passaram 5 minutos, como eu ia aguentar aquilo mais quase uma hora?rnrnMeu chefe chegou na minha mesa, quase dei um pulo, ele at� perguntou se estava tudo bem, desconversei e perguntei o que ele queria e come�amos a analisar um processo, passou meia hora, assim que ele saiu corri passar a m�o em meu membro, j� n�o senti tanta dor, foi quando quase ca� de costas, eu n�o sentia ele, via o volume dentro das cal�as, tocava, mas n�o sentia, entrei em desespero e corri para o banheiro, mas no caminho minha torturadora me abordou, falei pra ela que alguma coisa estava errada, que n�o sentia o meu membro, que aquilo estava estranho e perigoso e ela respondeu com a maior calma do mundo ?ainda faltam 19 minutos, volta pra sua mesa?. Eu estava verde, desesperado, suava frio, minha camiseta estava ensopada de suor, mas voltei para a mesa, afinal naquela altura 19 minutos n�o fariam diferen�a.rnrnLiteralmente eu contei os segundos at� darem os 19 minutos, haviam poucas pessoas trabalhando ainda, corri para o almoxarifado, entrei, tranquei a porta e ela estava com um sorriso no rosto me esperando, colocou uma cadeira e uma lumin�ria de mesa no fundo da sala, sentou, abriu e baixou minha cal�a, me deixando s� de cueca e come�ou a acariciar meu membro, que estava super volumoso mas eu n�o sentia nada, ela come�ou a passar as unhas por cima da cueca e perguntava ?sente isso??, repondia que n�o, ela respondeu ?mas vai sentir?.rnrnCome�ou ent�o a baixar minha cueca muito lentamente, aquilo para mim era desesperador mas a minha afli��o s� fazia a satisfa��o dela aumentar, quando come�ou a aparecer meu membro minhas pernas at� balan�aram, ele estava roxo, quase preto, parecia um chouri�o, quando ela terminou de baixar deu uma afastada na cadeira e disse ?olha que maravilha! Vou tirar uma foto, tenho que mostrar isso para as minhas amigas que curtem CBT!?. Pegou o celular e tirou v�rias fotos do meu membro, eu perguntei se ela n�o ir tirar os el�sticos pois eu n�o aguentava mais, ela s� balan�ou a cabe�a em negativa.rnrnEnt�o ela pegou na parte atr�s do el�stico e apertou a fim de fazer passar mais sangue para a ponta, ele ficou mais duro ainda, at� brilhava, ela fez esse movimento algumas vezes, parecia que ele ia explodir, ent�o ela come�ou a passar as unhas, comecei a sentir algo, n�o sei bem descrever, mas era gostoso sentir qualquer coisa ap�s o susto, afinal meu companheiro estava vivo.rnrnEla come�ou a passar as unhas na glande, cada vez ela passava as unhas com mais for�a, eu sentia queimar, ent�o ela come�ou a punhetar ele, ent�o comecei a sentir um formigamento, t�pico de quando alguma parte do nosso corpo adormece e depois volta, era muito estranho sentir aquilo no membro, mas n�o posso negar que gostei. Quando o formigamento estava mais intenso a sensibilidade voltou um pouco e ela continuava manipulando meu chouri�o, garanto que estava se divertindo muito, ent�o ela pegou uma caneta bic sem tampa e come�ou a passar a ponta na minha glande, a caneta n�o soltava tinta mas ela fazia como se pintasse a cabe�a, que a esta altura estava enorme, ent�o ela come�ou a passar em volta do buraquinho do meu membro, a uretra, era gostoso aquilo.rnrnEnt�o ela come�ou a passar a ponta da caneta bem no furinho, passava pelo furinho e em volta, e cada vez que ela fazia isso ela apertava mais quando colocava no furo, a pontinha da caneta, aquela parte met�lica, chegou a entrar no furinho, at� que ela deu uma cuspidinha na ponta do meu membro e continuou, s� que agora com lubrifica��o a ponta toda da caneta entrou no furinho do meu membro, dei um pulo, aquilo era terrivelmente gostoso e desesperador.rnrnEla sorriu e disse ?ainda bem que voc� gostou?, ent�o come�ou a for�ar para que a caneta entrasse no furinho do meu membro, entrou novamente a ponta inteira, ela tirou e colocou v�rias vezes, ardia um pouco mas era bom, cada vez que ela tirava, colocava com um pouco mais de for�a, quando entrou a ponta e mais um pedacinho do corpo da caneta ela festejou, meu membro latejava tanto que tinha hora que pulava da m�o dela.rnrnNisso ela deu mais uma cuspida bem no furinho, lambeu a caneta e colocou a pontinha novamente e disse ?agora vou tirar a virgindade do seu pau? e antes que eu conseguisse processar o que significava aquilo ela empurrou a caneta at� ela entrar quase a metade, eu pulei para tr�s, quase derrubei a prateleira e a caneta caiu no ch�o, ela ficou brava, me puxou de volta e disse que eu seria castigado por aquilo, perguntei como poderia ter mais castigo que aquilo, ela limpou a caneta, lambeu ela de novo e socou metade dentro do meu membro de uma s� vez e disse ?desse jeito!?.rnrnSentia queimar tudo por dentro, ela tirava e colocava a caneta de dentro do meu membro, eu via o furinho alargando quando a caneta entrava e saia, aos poucos aquilo come�ou a me agradar, quando ela percebeu ela segurou bem firme na base do meu membro e disse ?olha s� que pau guloso voc� tem? e come�ou a empurrar a caneta, at� a metade que j� tinha entrado tudo bem, s� que ela continuou a empurrar e meu membro engolindo aquela caneta pedacinho por pedacinho at� que chegou no final, ficou s� aquela tampinha azul que tem no fundo da caneta pra fora, eu respirava ofegante, ela n�o contente enfiou toda a caneta com o dedinho e ficou segurando ela l� dentro, em seguida come�ou a me punhetar, depois ela tirava a caneta e enfiava ela toda enquanto me punhetava, eu queria explodir, a sensa��o era maravilhosa mas eu n�o conseguia gozar, gemia e suava e ela se divertindo at� que me disse ?voc� n�o vai conseguir gozar com os el�sticos prendendo seu pau?. Que doce sofrimento aquele!rnrnEnt�o ela tirou a caneta e come�ou a brincar com o seu dedinho tentando enfiar ele no lugar da caneta, mas ela era mais grosso que a caneta e n�o queria entrar, ela n�o satisfeita lambeu o furinho e o dedo e come�ou a for�ar at� que entrou toda a unha, ela ficou alucinada e eu n�o me atrevia a falar nada, ela me olhou e disse ?estou realizando um sonho, sempre quis enfiar meu dedo dentro de um pau mas nunca tinha encontrado um que coubesse, o seu cabe olha s�, apertado mais cabe, e vou enfiar ele inteiro, fica vendo?, e come�ou a for�ar, ent�o ela come�ou a cortar os el�sticos com uma tesourinha, um a um conforme ela soltava meu membro ia voltando a cor normal, at� que ela tirou o �ltimo e meu membro deu uma murchada, acho que ele ficou muito tempo com muita press�o, s� que tudo isso n�o era bondade da minha torturadora, foi tudo calculado, quando meu membro deu essa murchada ela segurou bem firme na base e come�ou a enfiar o dedinho chegando at� a primeira dobra, puxou de volta e escorreu muita baba do meu membro que estava presa pelo el�stico, muita mesmo, chegou a fazer uma po�a no ch�o, ela disse ?isso!? e enfiou o dedo novamente, s� que agora com tanta lubrifica��o ele foi at� a metade, eu gemi alto e ela percebendo segurou a metade do dedinho dentro e come�ou a me punhetar, ent�o gozei de tremer as pernas, quando parei de gemer e olhei me surpreendi novamente, o dedo dela estava funcionando como uma rolha no meu membro, que mesmo ap�s gozar ainda estava relativamente duro, ela apertava ele e eu sentia o fluxo de esperma dentro querendo sair, ent�o ela pegou um saquinho pl�stico, colocou na ponta do meu membro e tirou o dedo, saiu aquele jato de esperma.rnrnEla mandou eu sair pois ela que precisava arrumar a sala, quando fui falar ela me interrompeu e disse ?n�o fiz nada para voc�, fiz para mim, te usei e acabou, n�o quero nenhuma palavra sobre isso, quando eu quiser novamente eu te chamo!?. Virei as costas e sai, com o membro todo cheio de marcas, ardido e [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos peluda fedida/conto_19888_dei-a-virgindade-para-o-peao-da-fazenda.htmlmulher do meu amigo fudeno comigo na casa deleo conto sem calcinha a troco de docemulheres no salão chupando e se masturbando com dançarinocomo o magrinho me arrombou a buceta contosconto picante minha esposa foi chantageadafanfiction contos eroticos de mulher de short de lycra curtocontos eróticos - "afastou a calcinha"comi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contosc0ntos de corno amigo cavaloContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cuferias em familia contoscontos eroticos atração enteadoContos gays o velho pedreiro de jumento me fez sua mulher e meu cu cedeu.zoofilia bestialwww encoxadavideo como eragotosaconto erotico adoro mostrar meu bumbumchupei a pica do colega de escola eu gostei sou gaySou casada mas bebi porro de outra cara contosconto erotico minha namorada e sua irmacaiu de boca na travesti contocalcinhasdetitiacontoseroticos minha sobrinha novinha gosava em silêncioconto erotico comendo Minha Tiacontos eroticos cm chantagia minha intiada para mim da a sua bocetinhaContoseroticos alegra dos meninos/m/images/contos-eroticos-logomarca.jpgContos erotico de casada com negao bem dotadocontos eróticos esposas porteiro fotosainda havia dor mamilo grande e pontudo vídeo pornôcontos eroticos peitos sadomasoquismohomem teve coragem e deu cu travesti contosnegra atola a rola e ela da pido/m/tb/7.jpghistorias eroticas de onibus lotadoscontos de crosdresserescontos eroticoslingua no cuporno amigo emgoe pora do amigoeu so uma muher casada eu dei minha calcinha pro meu cunhado bater uma pensando em mimeu minha esposa demos carona o cara era um pintudo/conto_12596_uma-cachoeira-nas-dunas.htmlconto meu irmminha mulher tirou a calcinha contosdei tanto minhA buceta no carnaVaL q to toda ardidacontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezconto erotico dominando mãe e filhacontos eroticos abusocontos eroticos com meninas de menorporno babalu pede pra não gozar antes do tempo/conto_616_violentaram-minha-filha-e-me-obrigaram-a-participar.htmlconto erótico irmão vomitou roupahistoria contos de sexovovo bulunado minha pepeca incestocontos eroticos depessoas normais reaisContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorrospadrinho penetrou meu cu de menino contoele viu o lacinho da calcinha que eu usava e ficou de pau duro. conto gaysou casada meu visinho novinho contoscontos estrupo d virgesexo arrombaram minha maeminha tia esfregou/a/bunda/dee/vestido/no.meu/pau.contos eróticos fiz meu irmão me enrabarsoquei a rola na sogra contocontos eróticos contei detalhes absurdos da picaconto patroa viuva e carentelevei muita rola na buceta no carnaval contoeu minha amiga e meu namorado contos eroticoscontos eroticos gay milicoconto eroticos virei esposa do meu irnaoFoderam gente contos tennsconto porno mulher crenteconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camacontos eróticos minha mãe no esconde esconde