Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O FACEBOOK, A LOIRINHA E EU

Um certo dia adicionei uma pessoa nos meus contatos de facebook. Foi coisa de outro mundo. Na primeira conversa via bate-papo j� trocamos palavras carinhosas e fortes como: voc� � muito linda, ela j� perguntou voc� acha? Eu j� emendei e gostosa, ela disse que eu ainda n�o havia experimentado e por a� a fora.rnNa hora senti que t�nhamos uma enorme diferen�a de idade. Ela 35 e eu 51 anos. O agravante mais s�rio no entanto, parecia outro. Somos vizinhos e nossas casas ficam a menos de 200 metros uma da outra.rnAhhh sim somos casados e temos dois filhos cada um. Os dela s�o menores, os meus j� adultos.rnN�o deu outra pedi para v�-la na web cam e ela disse que seria s� um pouquinho porque o pequeno (assim ela se referiu ao filho menor) est� para acordar e a outra (como ela se referiu a filha mais velha est� na escola.rnFomos para outro programa de relacionamentos e ligamos a c�mera eu estava no meu escrit�rio, era de manh� 19 horas acredito, e ela na sala sobre um sof� estirada, apenas de camisola.rnElogiei sua lingerie ela gostou e passou as m�os pelo corpo pedi para ver os seios e ela disse: nossa podem ver a� no escrit�rio e se meu marido pegar me mata. N�o insisti e ela esperou alguns segundos e mostrou uma teta, branquinha, pequena, com o biquinho rosado. Disse que era pouco e que queria ver mais ela prontamente e j� ardendo de tes�o se desfez da camisola mostrando os dois seios e o corpo muito bem feito. Ela � magrinha e pesa mais ou menos 58 quilosrnPerguntei se ela queria ver algo que eu tinha para mostrar. Ela fez men��o de n�o querer porque afinal era apenas o nosso primeiro contato. Da� conversamos sobre se ela poderia confiar em mim e eu poderia confiar nela. A� ela n�o aguentou e pediu: mostra logo estou molhadinha.rnMostrei meu pau pra ela. Ele n�o � enorme � normal, uns 19 cm, grosso e com o pesco�o totalmente pelado. Ela se encantou e baixou a c�mera para a bocetinha. Ela usava uma calcinha branca de rendas e inicialmente come�ou a esfregar o dedinho por sobre a calcinha. Logo arredou a lingerie para o lado e come�ou a esfregar com uma das m�os a bocetinha e com a outra as tetas, apertando o biquinho e o grelinho.rnAos pouco foi perdendo o medo e a vergonha, e tamb�m e come�ou a lamber os dedos. Nessa altura eu tamb�m j� me masturbava.rnPassado o primeiro estado de tes�o tivemos uma conversa muito s�ria sobre confian�a, segredo e firmamos um pacto de n�o contar nada pra ningu�m.rnAcontece que eu tenho uma amiga chamada Regina que tem sonhos, desejos, fantasias e um marido banana. A Regina n�o podia ficar fora, eu tinha que contar pra ela. Ela � uma esp�cie de amiga, amante sem nunca ter feito amor comigo, gosta de ver meu pau sem nunca tocar nele e adora me mostrar os seios grandes, de excelente forma e muito firmes, s�o lindos.rnComecei relatar para a Regina o que acontecia entre eu e a loirinha, percebi e percebo at� hoje porque n�o parou nosso caso que ela fica extremamente excitada lendo os di�logos meus e da loirinha.rnMostro os di�logos meus e da loirinha porque usamos codinomes, e MSN especial para esse fim, sem citar nomes ou coisas que reconhe�am a gente.rnVoltando a Loirinha, marcamos um encontro para o meio da semana, durante o expediente. Ela faz meio expediente e eu tenho a liberdade de sair durante o trabalho.rnNos encontramos numa cidade vizinha ela deixou o carro em um estacionamento e fomos para um motel. S�o menos de dez minutos do estacionamento ao motel e ela foi chupando meu pau e eu dirigindo devagar fui tocando ela nas tetas, na boceta e no cuzinho. Ela jurou que d� tudo pro marido, menos o cuzinho. ?Esse � s� teu? me falou. Confesso a voc�s que jamais vi mulher ficar t�o molhadinha quanto ela. Chega a escorrer aquele l�quido viscoso e saboroso entre suas coxas. rnEla disse que gostava de apanhar na cara na bunda e nas tetas. N�o deu outra entramos no motel e ela ficou de joelhos me mamando o pau e apanhando na bunda. Ficou muito vermelha a bundinha dela. Ela levou lubrificante porque o cuzinho dela ainda estava apertadinho. Passei lubrificante pedi que ela relaxasse e do jeito que ela pediu, com muuuita for�a, enterrei numa vez s� meu pau no cuzinho dela. Ela urrou de uma dor prazerosa e eu soquei muito com ela de quatro e eu em p� e com um p� sobre a cama.rnSocava sem parar e ela exclamava: que del�iiiiicia, e pedia mais e mais. Soquei uns dez minutos e estava para gozar quando tirei o pau de dentro. Fui pro banheiro ela foi tamb�m. Tomamos banho juntos nos esfregando, mas relaxei um pouco e segurei a porra. Ela saiu primeiro e logo veio com a toalha pra me enxugar. Passou a toalha como se f�ssemos antigos amantes, com um carinho especial. Quando chegou no pau ela parou, se abaixou e come�ou a chupar deliciosamente buscando cada gotinha de �gua que ainda existia.rnFui andando para traz e ela engatinhando de quatro com meu pau na boca, at� chegarmos na cama. L� ela me lambeu o pau, o saco, mamou, beijou e a� foi se ajeitando sobre mim levando a boceta pro lado do meu pau. Da� como prevendo as coisas ela disse quero que voc� meta muito nela mas quero que goze no meu cuzinho arrombado.rnN�o deu outra. Primeiro ela veio sobre mim e cavalgou como uma louca. Depois virei sobre ela e meti na boceta dela at� cansar. Mudei de lado levantei uma das pernas dela e soquei de novo. Quando percebi que o gozo seria inevit�vel parei. Interrompi o gozo, tomei um f�lego e pensei agora vc vai ver o que � gozar. Botei de quatro e enterrei de uma vez no cuzinho empurrei a cara dela contra o colch�o, virei a cara dela de lado e finquei o pau sem d� enquanto batia na sua carinha de santa. Incr�vel que ela dizia mais forte.rnEsporreei muito, me esva� em gozo, parecia que minha vida sairia pelo pau. Ela urrava, gritava, se contorcia aproveitando Toda a porra que ainda sa�a. N�o sei com fizemos mas nos beijamos meio enrroscado tipo cobra, de vagarzinho o pau foi amolecendo ainda dentro dela, dava a impress�o que eu n�o queria tirar de dentro e que ela n�o queria que sa�sse. Ela deitou no meu ombro e me beijou em v�rios pontos do rosto, da testa, depois procurou minha boca e nos beijamos. Era hora de voltar para nossas fun��es.rnUma semana depois, nos encontramos novamente no mesmo lugar mas t�nhamos combinado que seria uma rapidinha. Ela e eu t�nhamos compromisso. Entramos no motel derramando, porque ela havia me chupado a estrada toda e eu havia sentado a m�o nas n�degas dela do jeito que ela pedia, o que a deixou a ponto de bala. N�o durou 19 minutos e explodimos de paix�o. Nesse dia comi s� a bocetinha dela e depois da gozada ela limpou meu pau, lambendo ele inteirinho, sem deixar uma gota se quer. Descansamos por alguns minutos e a deixei no estacionamento.rnEla dizia adorar foder comigo, chupar meu pau, ser chupada, lambida e ser comida de todos os jeitos. Mas para ela a terceira foda foi fant�stica. Mas entre a segunda e a terceira foda ainda houve uma vista que recebi dela no meu escrit�rio. Falamos pela internet e a convidei para uma visita r�pida e ela veio. Trouxe nas m�os um chuma�o de papel, para disfar�ar e para que as pessoas que, por ventura a vissem entrar conclu�ssem que ela estava precisando de um servi�o, e estava. Pedi que viesse sem calcinhas e eu estava sozinho no escrit�rio naquele momento.rnEla chegou, pedi que sentasse estrategicamente atr�s de um arquivo que existe entre a porta de entrada e minha mesa. Ela sentou, estava com um vestido preto, tomara que caia. Logo se familiarizou com o ambiente, essa era a primeira vez que ela me visitava eu havia visitado ela na casa uma vez.rnLogo mostrei pra ela o volume sob minhas cal�as, devagarzinho arredei minha cueca e o pau ficou ainda mais saliente.rnEla entre abriu as pernas, estava sem calcinha. Tomei na m�o minha c�mera fotogr�fica e pedi que abrisse mais as pernas. Ela escancarou. Fotografei sua bocetinha, estava sem depilar h� uns dois ou tr�s dias, estava linda. Enviei a imagem para a Regina que adorou ver aquilo.rnDepois cheguei pr�ximo do arquivo e ela imediatamente elevou a m�o e segurou firme no meu pau. Confesso que quase gozei.rnFiquei mais ou menos um minuto em p� ao lado dela, enquanto ela segurava meu pau. Sa� dali sentei novamente atr�s da escrivaninha, minha sala � aberta e d� para a rua. Me elevei por sobre a mesa e ela abriu as pernas e dei aquela passada de m�o especial. Abri o z�per e o pau apareceu. Ela se inclinou sobre a mesa e chupou, foi tr�s ou quatro segundos apenas, mas vi que o mundo ia acabar. Tirei o pau da boca dela e nos despedimos. Fui ao banheiro e me derramei num gozo fenomenal.rnVoltando pra terceira foda. Era uma quarta feira , nos falamos no facebook e marcamos para sair a tarde. Ela pediu para apanhar de vara, deitada no meu colo. Na estrada parei o carro pr�ximo de um local preservado, de muitas �rvores e tirei uma vara, de mais ou menos 70 cm de comprimento por uns tr�s mil�metros de circunfer�ncia, deixei as �ltimas folhas na ponta, acho que eram quatro folhas em forma de chicote.rnNos encontramos na cidade vizinha e ela j� deitou no meu colo, assim que trocou de carro. Disse que tinha sede do meu pau e come�ou a chupar ainda na cidade. Aquele dia me preparei. Me concentrei para n�o gozar, queria fazer ela ficar gozando (ela goza o tempo todo), no m�nimo uma hora. Cronometrei o tempo. Sa�mos do estacionamento às 19 horas. E ela come�ou a me mamar ali mesmo, entramos no motel tirei a varinha de tr�s do banco e ela voltou a mamar j� gatinhando atr�s do meu pau. Fui de retro at� a cama, sentei e fui tirando a roupa do jeito que podia e ela tamb�m. Sentei na cama e ela deitou de bru�os no meu colo e pediu para apanhar. No in�cio ainda com as folhas na ponta da vara, bati com cuidado e ao passo que senti ela querendo mais forte fui aumentando a for�a e as folhas foram ficando pelo caminho. Sobrou apenas a vara e dei umas puxadas violentas nela, ela se encolhia e queria mais. Depois de umas cinco varadas ela pediu �gua. Disse para Pedro e eu parei. Ela estava toda marcada com verg�es enormes, mas muito feliz. Voltamos ao sexo e ela me mamou mais uns minutos e eu pedi que ela ficasse ?a cavalo? sobre mim com a boceta na minha boca. Comecei lamber, chupar, enterrar a l�ngua, os dedos. Ela levou minhas m�o para as tetas e fez men��o que eu apertasse com for�a seus mamilos. Ela adora isso. Apertei enquanto chupava e ela foi gozando muito.rnSa� de baixo e ela disse que queria que eu estuprasse sua boceta com a maior for�a que eu conseguisse. Deitou e levantou as pernas e eu enterrei o pau sem d� nem piedade. Ela urrou na primeira enterrada e come�ou gemer, gritar, e arranhar minhas costas. Quando chegamos sentimos que havia um casal no quarto ao lado. Nesse momento percebemos que o casal havia parado para ouvir nossa foda. Soquei muito, fiquei molhado, a� ela virou e na mesma bocetinha agora de quatro finquei de novo. Soquei muito. A� ela disse, chegou a hora do cuzinho, quero que arregace igual fez na bocetinha.rnMe entregou um tubo de gel e eu comecei delicadamente passar no cuzinho dela. Tomei cuidado para ficar s� na parte externa, para que eu pudesse arrega�ar mesmo, do jeito que ela pediu. Coloquei ela numa das extremidades da cama, com os joelhos sobre o colch�o e as pernas ficando fora da cama. Um dos p�s, mantive no ch�o e o outro levei sobre a cama. Dei uma esfregada no cuzinho dela com meu pau, coloquei ele na entradinha dela e soquei numa vez s�. Foi uma coisa jamais vista ela se engasgou, depois urrou e come�ou a gritar de prazer. E fui estocando nela com muita for�a. Ela foi esmorecendo e foi baixando a carinha para o colch�o e eu fui enterrando nela, que pedia para que eu sentasse a m�o. Socava e batia, bati na bunda com muita for�a e as marcas e verg�es que j� eram enormes come�aram a preocupar. Ela pediu para apanhar na cara. ?Bate nessa carinha de puta, da sua putinha?, pedia, e eu sentei a m�o e soquei o pau no cu dela. Ficamos assim at� eu arrega�ar tudo. Estava molhado de suor como nunca. Parei e disse a ela, preciso um banho e ela me acompanhou. Entramos no chuveiro tomei um banho inteiro, me lavei por 19 minutos sem baixar o pau. Ela chegou lavamo-nos e quando ela virou de costas soquei na boceta dela com a �gua derramando, tirei da boceta soquei no cuzinho dela ali mesmo no chuveiro. Depois tomamos outro banho, fiquei tempo fazendo uma higiene especial no meu pau. E ela me auxiliando, lavava a boceta, o cuzinho, oferecia as tetinhas pra eu sugar. ?forte pedia ela?. Assim ela pedia tamb�m quando eu mordiscava seus seios. Enquanto eu cuidava disso percebi que ela n�o tirava os olhos do meu pau. Ofereci a ela aquele pau que teimava em n�o cair. Disse apenas ?enxugue?. Ela se ajoelhou fora do jato d´�gua e come�ou a lamber, assim como uma cadela lambe o c�o. Linguadas r�pidas, as vezes lentas, as vezes curtas, outras alongadas. Ela � assim essa loucura. Voltamos pra cama e repetimos tudo at� que percebi que de t�o concentrado eu n�o gozaria mais no cu dela, nem na boca, nem na boceta. Sa� de cima e ela me mamou novamente. Eu queria gozar na boca dela. Mas n�o dentro, queria gozar na boca, na cara, nas tetas, nos olhos. Queria lavar ela de porra, e assim foi. Tirei o pau devagarzinho da boca dela e comecei a me masturbar, Soquei muito na masturba��o, tive dificuldade para me desconcentrar para gozar, at� que veio. Era um rio de porra, ela abriu a boca e os primeiroS jatos foram dentro da boquinha da safada. Depois fiz com o pau como um regador de plantas faz com a mangueira. Levei pra c�, pra l�, pra cima, pra baixo, at� deixar ela totalmente lambuzada. Ela levou com as m�os toda a porra para a boca, bebeu tudo e a� ela voltou pro meu pau e o chupou como se chupa um geladinho, tirando as gotinhas l� da raiz e se deliciando com a porra. Meu pau estava dolorido e o rel�gio marcou 15:35.rnNa volta para o estacionamento ela veio deitada em meu colo, segurando meu pau que j� n�o levantava mais. Mas ela segurava como uma joia at� ela falar: ?foi a melhor transa que j� tive?.rnAinda n�o fomos novamente ao motel mas ela veio me visitar um dia de muita chuva, fomos passear no carro dela. Passou pelo escrit�rio e fomos passear na rodovia. Numa comunidade que conhecemos pr�ximo da rodovia eu e ela paramos o carro em frente h� uma igreja, me chupou muito e depois pediu para sentar no meu colo. Tirou a calcinha, passou por sobre o cambio e sentou remexeu, sobre meu pau e gozamos ali, com muita chuva e trovoadas, vidros emba�ados e como ela gosta, lambeu meu pau at� deixar brilhando sem nenhuma gota de porra.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mamae beija filhinha contoscontos eróticos eu meu melhor amigodelegado me comeu conto gaycontos eroticos peitos sadomasoquismocontos de cú de irmà da igrejaConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primofiz a vadia sentir dor contos eroticosContos iroticos dois meus empregados me fuderamcontos eroticos cuzinho melado quando era pequenapeguei a x*** virgemcontos de sexo de genrro comendo cu da sograCasa dos contos eroticos fabiana minha esposaconto gay dei dinheiroporno marido da vizinha foi viajar e fui pozar na casa delaconto dpConto éroticos flaguei minha tia tomando banho nuaconto erotico com patrao velho coroa grisalhocontos eroticos depois daquela pica a buceta da minha esposa nunca mais foi a mesmaTennis zelenogradconto de mulher bebada na festacontos eroticos coroas de quarenta e oito na praiadoido de po falei pro negao me rasgar o cu contominha primeira gozadacontos lesbica velha me chupaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoconto pono de mulhe deiixa seu ammate negao tira sangue da suuua fiilhacontos de cú de irmà da igrejahistoria eroticass papai mum chupou Cont erot bucetadistraida no trem conto eroticona infancia bosqueconto eroticomadura fodida pelo negao- conto eroticominha sogra usando lycraO amigo do meu marido fodeu minha buceta e cuhomens velho gay contosconto coroa chupando piroquinhagostosa.acarisiado.a.buseta.deibacho.da.mesaconos er�ticos verdadeiro convenceu a mulher a a bundacontos eróticos menina de menor quis pauTrai meu marido com o pedreiro negãocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_25798_meu-filhinho.htmlconto peguei no bulto do amigopassando a mao na primaContos De maridos q empresto a esposaminha avome puta conto eroticosou puta e pratico zoofiliacontos esposa gozadaContoseroticosnafazendatirei a saia da minhan e fudi com ela no banheiro pornodoidomulher sendo chupada por varios homensboquete inesperadocontos gozando primeira vez orgasmo 19 anosminha prima mim pegou dando uns amassos na minha namorada conto eroticotirei as pregas da coroacontos eroticos novinha bolinandoConto erotico filga da puta me fodeConto erotico minha irma bebeu minha porraConto erotico de estuproconto quando era morava na roca e fui trabalha com um coroa para passar carpideira no cafe nao demorou muito ele comecou passar o pau no meu cu e gozar foracontos eroticos minha pequena filhinhaContos saindo melsinho da buceta da mamaeconto erotico irmão mais novo machoviadinho levando pirocada no cuzinho contos eroticoscontos eroticos com mendigovidro porno primo sente atração pelo outro primo homens/conto_11893_perdi-minha-virgindade-no-mato.htmlele era cheirosinho conto gaywww.xconto.com/encestoDei a buceta bem novinha prr meu pai comtos erotcos